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Esse episódio me lembrou quando os maiores clubes da Europa estavam com a ideia de criar, de fato, uma "superliga". O discurso da Rebecca foi certeiro em todos os pontos. Esse tipo de campeonato é exclusivo para alguns poucos privilegiados, e não representa a diversidade que é o futebol. É um esporte de todos e para todos. E assim precisa continuar sendo.
Foi um episódio, também, de resoluções para alguns personagens. Quero, sim, o arco de redenção do Nate. Ele errou muito, mas para mim merece uma segunda chance. Só achei a saída dele meio repentina, apesar de que já estava visível sua infelicidade. Mas agora aparentemente suas relações estão mais claras, e talvez isso o ajude a se reencontrar.
Keeley voltando com o Roy pode ser algo bom, e esperamos que dessa vez ele tenha aprendido algo. Adorei o fato da Rebecca dar aquela força para a Keeley continuar a parada dela. É uma nova página para a personagem.
E Rebecca foi o grande destaque desse episódio. Muito significativa a cena em que ela olha para todos da mesa e vê somente crianças. No fim, aqueles homens velhos e brancos agem como crianças que brigam com os pais quando não tem o brinquedo que querem, e por serem tão ricos se pensam como intocáveis e que, logo, podem fazer o que quiserem. O texto inteiro da Rebecca foi perfeito, e ainda deu um chega pra lá no encosto do Rupert.
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