Exibido em: 15-Nov-2017
Ultima edição: Lara | Editar minissinopse |
Observem que Whiterose foi extremamente soberbo ao passar as instruções corretas para o Tyrell. Nos papéis que ele queimou, deviam estar falando para ele fingir que estava sendo mantido em cativeiro e que era a "vítima" da situação, por isso a algema do lado do sofá, e ele gritando "Parem o ataque!" ao ser preso. Isso construiu um álibi e faz parecer que Tyrell não estava por trás dos bombardeios e que ele não era fundamental para o planejamento da fase dois, o que até pode lhe dar a liberdade agora. Elliot que se dane. Whiterose esteve a frente dele sempre.
Os registros em papeis que estavam nos 71 edifícios eram os documentos originais, e eles nunca chegaram no prédio em que o Elliot tava pois ele planejou que os documentos fossem digitalizados nas 71 instalações da E Corp pra que não houvesse a necessidade deles serem transportados pra NY e evitar assim do prédio ser alvo da Dark Army, mas no caso o Whiterose muito mais ligeiro e poderoso do que o Elliot orquestrou um plano pra destruir as 71 instalações de uma vez. "It wasn't internal system failure, it was me."
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Então, se o Elliot não tivesse interferido em nada só um prédio teria sido explodido ao invés de 71? Ele ao desviar os papéis para todas esses estabelecimentos obrigou a WR a explodir todos eles para alcançar o objetivo dela.
Não acredito que Mr Robot inventou o plot twist.
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"This is fucking confusing"
ELLIOT, VOCÊ RESUMIU A SÉRIE EM QUATRO PALAVRAS
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Que coisa linda tocando “Garota de Ipanema” na festa
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Esse é um daqueles episódios que quando venho escrever um comentário fico um bom tempo refletindo, porque são tantas coisas acontecendo, é difícil organizar os pensamentos sobre o que acabei de ver, desde o início com Mr. Robot conversando com Angela Moss, em um passado distante - dizendo para a mesma apoiar Elliot -, e ao mesmo tempo já esperando a morte da mãe, fazendo simetria com o que leva a personagem a "trair" Elliot, e claro referências para De Volta para o Futuro, e isso cai de paraquedas com algo que a série flerta nessa temporada: viagens no tempo. E o que é ainda mais mindblown: a atriz que interpretou a pequena Angela é a mesma que apareceu em certa cena da temporada passada, se isso for intencional, temos mais um grande gerador de teorias e conspirações. Outra curiosidade legal é que um dos VHS na estante da mini Angela se chama "Pump Up the Volume", um filme de 1990 em que o Christian Slater (o Mr. Robot) atuou.
Depois de um choque de intensidade do episódio em plano sequência, isso continua, agora com três linhas tênues: o FBI fechando o cerco sobre Tyrell, Dark Army executando a fase 2 e Elliot entrando em guerra com Mr. Robot, convergindo no clímax surpreendente dos últimos segundos de tela, afinal, é assim que as pessoas de fato sentem o choque de tragédias como essa, acompanhando pela televisão. Esse episódio colocou muitos personagens em situações de perigo iminente, Angela, Dom, Tyrell, chegando em alguns pontos do episódio em que eu acreditava que um deles não veriam a próxima pintura conhecida como episódio da semana que vem. Essa temporada tem sido um tapa na cara de quem achou que Mr. Robot não poderia ficar melhor do que a primeira temporada, já que é impossível comparar com a segunda - mesmo ela configurando a velocidade total dessa - porque opinião popular sempre vence, não é a minha no caso. Espero estar certo e daqui alguns anos, pessoas assistindo isso pela primeira vez por ser um clássico contemporâneo como Breaking Bad está sendo, ler os nossos comentários das primeiras horas após acompanhar o ousado épico projeto de Sam Esmail.
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