A boa e velha série de formação! Senti falta disso... Não é tão boa quanto a original, mas vale a pena acompanhar uma outra perspectiva sobre essa época, além de apresentar muito potencial.

Duas diferenças são as mais relevantes entre as duas versões: a série original é mais realista, enquanto o remake parece evitar conflitos mais sérios ou temas e situações mais difíceis, problemas que provavelmente eram muito mais frequentes em uma família de negros nos anos 1960. Além disso, tem personagens, senão irreais, pelo menos bem raros para a época, principalmente os pais do Dean. Esse pensamento progressista dominante (na família, entre conhecidos e amigos dos personagens, nas relações de trabalho em geral) deixa a série até atrativa e familiar, mas soa muito mais como 2022 do que como 1964.

O outro ponto está na escolha do elenco/personagens. Embora legais, o grupo infantil não tem o mesmo apelo e carisma do original, são os adultos que possuem os arcos mais interessantes, bem como as personalidades (de novo o progressismo), os que os tornam os favoritos para acompanhar e torcer.

Nada disso faz dela uma série ruim, só a faz bem menos brilhante que a original, até o momento.

Gostei muito dessa temporada. Anos incríveis será sempre anos incríveis, não importa de qual família. "Love", love!

falta alguma coisa e provavelmente é a conexão que não vem nunca entre o aprofundamento dos personagens e o telespectador, mas vamos ver na próxima temporada.

Acho que seguiram um pouco rápido com esse plot da Keisa, então curioso como ficará na S2.

Gostei do Bill vendo como estava sendo péssimo pelo comportamento do pai e decidiu apoiar a Lillian.