Esse caso só mostra como uma investigação precisa seguir estritamente a legalidade e as normas. Não existe espaço para exceção. E o promotor ainda passa pano para falta de rigor, como na parte em que ele ameniza a entrada de repórteres no IML e em outras.

sobre a questão dos álibis: eu acho que eles realmente estavam em um trabalho naquele dia mas não quiseram falar porque ia piorar ainda mais a situação, mas tbm é como a beatriz diz, é muito difícil se ter uma memória concreta de algo que aconteceu em um dia específico. e é aí minha maior desconfiança com relação ao edésio.

edésio viu uma família sofrendo por quase dois meses e se manteve calado todo tempo, só depois que os acusados foram presos que ele pensou em dar depoimento pq "ele tinha muito medo da polícia civil". oi? se dizia tão amigo da família caetano e quis meter essa mesmo? eu não gosto dessa maneira da defesa de querer descredibilizar ele o tempo todo pq ele já tinha sido preso antes, mas sinceramente, desconfio dele o tempo todo. e a questão do irineu também é uma bizarrice sem tamanho. primeiro ele diz que viu o ritual no dia 7, depois confindiu as datas, por fim foi coagido a dar esse depoimento e tava internado no dia???? GENTE??????

esse promotor é outro filho da puta. toda hora falando em evidência contra os sete mas não traz uma evidência concreta. que preguiça.

sofro com a cara de b*ls*m*n**n desse promotor
chocado com o plot twist do corpo, na hora eu pensei no leandro

Putz é impossível ter uma visão clara desse caso quando a investigação inicial foi tão mal feita e a polícia não tem credibilidade nenhuma. Eu só não duvido que as torturas aconteceram, mas impossível dizer se alguém realmente é culpado ou não sem nenhuma prova concreta do crime.

Esse caso, como diz o própeio Ivan, é uma vergonha. Olha a bagunça, a confusão de relatos dos álibis, das testemunhas.... Eu sinto muita raiva de como isso tudo foi conduzido.