Estava lendo a reportagem do The Hollywood Reporter sobre os bastidores desse episódio.

A 1a temporada da série estreou duas semanas antes do Joe Biden retirar as tropas americanas do Afeganistão e, nesse momento, antes mesmo de a série ser renovada, eles já sabiam que, caso houvesse uma 2a temporada, eles teriam que abordar o assunto pois era óbvio que as coisas iriam piorar.

Numa quinta-feira, 12 de agosto, eles haviam combinado de, na próxima segunda, sentar para discutir os rumos da temporada, mas, antes mesmo de chegar na segunda, o Talibã já havia tomado a maioria das cidades.

Enfim, o que se seguiu foi uma série de ligações, inclusive para o presidente da emissora, para ver como poderia ser a abordagem desse assunto bem mais sério, inclusive com o Chuck Lorre intervindo para que não houvesse as risadas de fundo, entre outras coisas.

O detalhe é que a história toda, incluindo a parte do mapa do aeroporto, da conexão com militares, tudo isso foi inspirado em histórias reais dos escritores e consultores da série.

O resultado na tela, enfim, foi digno de elogios.

Que episódio tenso, mas super importante e necessário.

a forma atrapalhada da saida do Afeganistão merece um: Let's go Brandon.

por todo os afegãs deixados num país com um grupo extremista (mulheres principalmente), por deixar os as pessoas que deram suporte ao exército americano descobertos, tipo Al, a Mercer da Morte e todo o poderia bélico na mão de um grupo terrorista.

Let's go Brandon

Episódio tenso mas super necessário, e muito bem escrito e atuado, o melhor da série até o momento. Meu coração se quebra todo ao pensar nas pessoas que passaram e nas que ainda passam por este inferno < /3

Episódio claramente feito às pressas para tentar representar todo caos que está acontecendo no Afeganistão, de qualquer forma, foi um episódio pesado, teve uma piadinha aqui e outra acolá, mas pelo menos tiveram a decência de tirar aqueles risos de fundo porque definitivamente não havia nada cômico em cena, algo terrível que está acontecendo naquele país dominado pelo fanatismo religioso, que é um dos maiores males da humanidade.