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Glee By Felipe





Episodio 1x1 - Nota 8.5 2020-10-12 14:36:01

Glee foi uma das minhas primeiras séries que eu parei pra baixar e assistir, há uns 10 anos. Tive uma relação de amor e ódio com ela ao longo da exibição, mas de um jeito ou de outro ela me marcou muito. Lembro demais de como as músicas tiveram um impacto grande na minha vida por aqueles anos, como me identifiquei fácil com vários dilemas dos personagens. Chegou a hora de revisitar esse universo novamente, tanto tempo depois...

De fato, esse piloto traz uma sensação de nostalgia e muita, mas muita melancolia, por conta das tragédias que aconteceram com alguns membros do elenco de lá pra cá. Rever Cory Monteith dando vida ao Finn Hudson com tanta energia, cheio de vida, com aquele sorriso lindo que ele tinha, e essa voz... É um soco no estômago. E o personagem em si é tão carismático. Gosto muito de vê-lo se impondo, decidindo abraçar aquela visão dos outros como um “perdedor” afim de fazer algo que ele realmente gosta e sente prazer, em vez de se forçar a ser patético, escroto e bully só pra que o aceitem.

Will falando que plantar maconha nas coisas do Finn foi o momento “mais obscuro” da vida dele até aquele momento. Morro. O empenho dele em fazer o New Directions acontecer é muito admirável, na verdade. Fico com muita pena quando ele decide que vai sair da escola pra ganhar mais, deixando de lado algo que ama tanto fazer. A relação com a Terri não é das melhores mesmo... Tem um desencontro de ideias bem complicado ali. Mas, ao menos no final ele decide que não vai desistir dos próprios sonhos... Quem conseguiria deixar o pessoal pra trás depois de ouvir Don’t Stop Believin’? Essa música, naquelas vozes, marcou DEMAIS.

Pelo o que lembro, eu gostava da Rachel. E nesse primeiro episódio, não tenho nada o que reclamar dela não. Achei engraçado o senso competitivo dela, principalmente na parte que contou sobre ter vencido o primeiro concurso da vida com apenas três meses. Gostei dos diálogos que ela teve com o Finn, até embarcou na neura dele de não descobrirem sobre o glee clup, mentindo pra Quinn. Enfim... Veremos o que vou achar dela agora. Nós ainda temos um vislumbre de outros personagens. Mercedes já incomodada com a possibilidade de ser ofuscada e deixando claro que é uma Beyoncé: maravilhosa. Kurt, Tina e Artie ainda vão render – em relação a este último, horrível demais o que Puckerman queria fazer ao trancá-lo no banheiro químico. Nojento demais.

Preciso dizer também que foi IMPOSSÍVEL não associar a mania de limpeza da Emma ao que estamos enfrentando em 2020. Rainha à frente de seu tempo.

Enfim, tô ansioso pra essa nova maratona da série e matar um pouquinho das saudades de algo que foi tão importante e encantador, em tantos sentidos, pra mim no passado.

Episodio 1x2 - Nota 8 2020-10-13 14:13:19

Marcante demais essa cena de Push It, eu morro de rir com a reação geral das pessoas à apresentação. O Will tão chocado que colocou a mão na boca. O diretor da escola viajando nos próprios pensamentos ao som da música. E a Sue só observando incrédula e com aquela cara de debochada que me mata de rir – as olhadinhas que ela dava pra Emma foram impagáveis. Rachel teve a melhor das intenções mesmo ao mudar a música, mas de fato não deveria ter mentido e nem agido por debaixo dos panos, afinal o responsável é o Will.

Eu não lembrava que o primeiro beijo Finchel acontecia já nesse episódio e que era desse jeito. Achei a sequência toda boa e engraçada. Finn falando que procurou a Rachel debaixo da cama como uma assombração, o nervosismo dela por estar pertinho dele. E a “animação” dele quando encostou os lábios nos dela AAAAA. Icônico. Rachel cantando Take a Bow no final do episódio é um dos melhores momentos também, a versão do cast ficou impecável.

Gosto demais também da primeira performance da unholy trinity! Como falei no episódio passado, é impossível assistir sem sentir melancolia. Só a presença da Naya Rivera em cena, mesmo que não fale nada, já me faz ficar bastante reflexivo sobre as coisas...

Terri pressiona o Will de todas as formas nessa questão financeira, aí no fim decide mentir sobre a gravidez pra não correr o risco de perdê-lo. Daquelas decisões burras... Até quando ela acha que vai manter essa mentira? O baque pra ele quando descobrir isso com certeza será enorme. Já dá pra ver que ele não é plenamente feliz nesse casamento, daí vem mais essa...

A cena da Emma no carro também é marcante demais! Ela é muito adorável e as cenas com o Will são tão boas, dá pra shippar fácil.

Episodio 1x3 - Nota 8 2020-10-14 14:17:16

O que mais marcou nesse episódio foi a Mercedes cantando Bust Your Windows. Sempre que lembro de Glee e dessa personagem em específico, lembro dessa cena por conta do contexto, que é todo bizarro. Teria sido melhor se ela tivesse aceitado de bom grado a ideia de ter um amigo/companheiro sem esperar um envolvimento amoroso, até porque é muito nítido que o Kurt não iria retribuir esse sentimento dela... Eu particularmente acho muito constrangedor quando ela diz que eles precisam “oficializar o namoro” só porque estavam saindo sempre juntos e foi mesmo desnecessário quebrar a janela dele por algo que já era tão óbvio. Mas enfim, ao menos a relação dos dois não ficou conturbada. Além da Mercedes ter se desculpado, pela primeira vez o Kurt reuniu coragem pra dizer em voz alta pra alguém que é gay. Fico feliz por ele ter conseguido se abrir. A amizade dos dois só deve se fortalecer de agora em diante.

O Will tava muito a cara do Justin Timberlake nesses episódios mesmo! Na parte das danças, quando ele aparecia de longe... Eu não lembrava desse grupo Acafellas com os professores e outras pessoas aleatórias, e de fato fica bastante desconexo em relação aos outros episódios. O Will estava tão empolgado com o Glee Club e tal, de repente começa a faltar aos ensaios e deixa o pessoal à própria sorte pra se dedicar a um segundo grupo – tudo bem que teve um conflito e uma chateação com a cobrança em cima das coreografias, mas enfim. Aparentemente serviu pra incluírem mais um membro no glee club: o Puckerman.

A mentira da Terri agora contagiou toda a família. Mãe do Will toda empolgada com a suposta chegada de seu primeiro neto. E a mulher não consegue engravidar. Isso vai ser um escândalo tão grande...

O auge dos auges aquele coreógrafo sendo pago pra fazer bodyshaming e pra humilhar os outros... Que nojo me deu naquela cena. Rachel reinou demais demitindo o cara e ainda emendando um “eu sou mais alta que você” HAHA. Tão bonitinho o pessoal orgulhoso dela. O discurso sobre aceitação parece ter mexido até mesmo com a Quinn, que com poucas palavras deixou a Sue sem palavras no final. E não mentiu... BTW: a Santana chorando pelo bronzeamento revogado AAAA.

Episodio 1x4 - Nota 8.5 2020-10-15 14:08:57

Essa temporada toda é recheada de cenas que memarcaram demais de alguma forma. A abertura em preto e branco com o Kurt dançando Single Ladies com Tina e Brittany, eu lembrava demais! E o destaque que Kurt ganha nesse episódio é maravilhoso. Morro de rir com a coreografia de Single Ladies pra entrar pro time e também pra ajudar a ganhar o jogo, aquela cena dos meninos dançando foi muito divertida! O pessoal adversário sem entender e alguns até querendo dançar também foi legal.

O episódio ainda adicionou mais camadas ao Kurt e deu segmento ao seu desenvolvimento aceitando sua sexualidade e reunindo coragem o suficiente pra se abrir. Essa cena em que ele revela ao pai que é gay foi simples, mas emocionante. Deu pra ver o alívio que ele sentiu ao colocar pra fora e principalmente, pela reação do Burt ter sido a mais amistosa possível, sem fazer caso, sem escândalo, sem choque... “Eu sabia desde que você tinha três anos. Te amo de qualquer forma”. Muito bonito!

Não me conformo com o quão lesado é o Finn, bicho. Eu nem me lembrava desse arco da gravidez da Quinn e do envolvimento do Puck nisso, mas dá uma raiva... Frustrante ver o Finn preocupado, nervoso com a possibilidade de ser pai, e decidindo dar todo apoio pra ela enquanto ela mente. E o Puck... É impossível não questionar a amizade que ele tem com o Finn depois dessa descoberta. Afinal, quem faz isso com um amigo? Nojo...

Também fico enojado pela Terri. Já tá usando até uma barriguinha falsa pra enganar o Will e essa ideia de tentar pegar o filho da Quinn pra criar como se fosse dela é absurda. Só quero logo que tudo isso venha à tona e Terri seja desmascarada... Ninguém merece e é assustador esse planejamento de agora. O Will não merece isso não.

Esse foi o primeiro episódio até agora que me fez ficar com desgosto da Rachel. Em alguns pontos ela tem razão, mas o egoísmo que ela demonstra ter nesse episódio é demais pra mim. Acho bem fora de lugar ela falando que o Will está “magoando” ela por dar a oportunidade de outro membro do grupo cantar um solo. Ela não é a única ali...

Episodio 1x5 - Nota 8 2020-10-16 14:23:21

Lembrava vagamente da April, mas adorei a pração pra entrada dela no epísódio, com o Will pesquisando registros antigos, procurando a página dela no MySpace HAHAHA. April é doida, mas tem um carisma enorme – fora o talento da Kristin Chenoweth que dispensa comentários, a versão dela de Maybe This Time fala por si só. Eu dei risada com ela incentivando o Kurt a beber pra “ter coragem” ou algo assim, ensinando as meninas a roubar coisas colocando entre as pernas, e também invadindo o vestiário dos meninos AAA. Mas Emma não mentiu, tanto pela questão da influência ruim que ela estava exercendo pro grupo, quanto pelo Will estar fazendo aquilo mais por ele mesmo do que pelo glee club em si. Enfim, quem sabe ela não retorne futuramente, recuperada, sóbria. Veremos.

Falando na Emma: muito fofa ela tentando dar uma ajudinha pro Finn depois de saber da questão da gravidez e tal. Ela é muito amável, não tem jeito. Agora ele foi um babaquinha tentando enganar a Rachel daquela forma. Não duvido quando ele diz que o beijo “foi real” nas duas ocasiões. Mas infelizmente nessa segunda vez aconteceu em um momento que ele não estava sendo sincero mesmo, tentando usar a Rachel pra um ganho pessoal. Fiquei com pena dela quando percebeu e me surpreendi pelo tapão que deu nele no corredor.

Eu acho que a Rachel é sim imprescindível no glee club. Porém me incomoda um pouco o quanto os outros personagens e o próprio Will parecem ser inseguros com os próprios talentos e depositam somente em cima dela toda e qualquer chance que eles possam ter de ganhar alguma coisa. Eles estavam dispostos a cancelar o segundo ato da apresentação por conta da ausência da April, sendo que todo mundo ali é um performer excepcional – olha aquela nota perfeita da Mercedes, por exemplo. Mas enfim, fico feliz que ela tenha retornado e achei o discurso da volta muito do bonito... Rachel tem lá seus momentos de egoísmo e é muuuito autocentrada, mas tem um coração bom sim, ninguém pode negar.

Preciso dizer que essa versão do cast de Somebody to Love é perfeita em todos os sentidos. A apresentação, todos em sintonia... Amo demais!

Episodio 1x6 - Nota 9 2020-10-17 14:40:12

No mínimo hipócrita por parte do diretor Figgins decidir que o Will “não é mais apto” a comandar o Glee club sozinho por conta desse incidente com a “vitamina D”. De verdade, eu fico com raiva porque ele contratou a Terri como enfermeira, um cargo importantíssimo, crucial dentro da escola, mesmo tendo conhecimento de que ela não tinha formação e nem preparo pra exercer. Acho muito absurdo ele se convencer de que ela é apta por ter usado um desfibrilador sabe-se lá por qual razão, e sabe-se lá se é verdade mesmo. Portanto a responsabilidade do que aconteceu é toda dele, que foi quem deu o emprego. O Will não sabia de nada... Sei lá, esse negócio todo na verdade é bem absurdo e fora da realidade mesmo. Mas dá pra relevar... Sobrou até pro pobre do Howard, preso confundindo com um traficante! Enfim, curioso pra ver o que a Sue vai aprontar como codiretora, o discurso dela quando chegou falando sobre dançar e cantar foi engraçado.

O uso da “vitamina D”, por mais irresponsável que tenha sido, proporcionou essas duas grandes e marcantes performances do cast. Eu gosto demais do mashup de músicas que eles escolhem. Halo e Walking on Sunshine ficou perfeito demais e as meninas estavam tão lindas! It’s My Life e Confessions também ficou incrível! Fica difícil escolher quem foi melhor, de verdade. Foi legal também o pessoal reconhecendo que trapaceou e decidindo sair da competição sem decretar nenhum vencedor.

Olha só um princípio de amizade surgindo entre Quinn e Rachel, que foi muuuito adorável e fofa indo conversar com ela sobre não se reprimir e aceitar definitivamente que o Glee club é a única coisa que ela vai ter quando a gravidez começar a aparecer. Nem sei o que dizer da decisão de dar o filho pra Terri continuar enganando o Will... Mas confesso que dei risada com ela respondendo que Quinn tinha que se virar durante os nove meses, porque já vai bancar as contas da criança por 18 anos. Dei risada porque é absurdo demais e a Terri fala de um jeito tão natural, sendo que ela é nitidamente desequilibrada... Espero que o Will descubra logo quem a esposa é de verdade.

E eu não consigo entender a Emma sendo tão extrema nesse episódio. Usando o Ken assim, na cara dura, e ele permitindo porque realmente tem sentimentos por ela. Aceitar realizar um casamento onde eles não vão morar na mesma casa, não vão se falar fora da escola... Gente? Eu vejo que ela tá tentando lutar contra o que sente pelo Will, mas esse não é o caminho não.

Episodio 1x7 - Nota 8.5 2020-10-19 14:21:02

“Santana. Wheels. Gay kid. Asian. Other Asian. Aretha. Shaft.”

Bicho, a Sue como pessoa é odiosa demais. O comportamento, as coisas que ela diz... Mas é uma personagem grandiosa para a série mesmo. Pode ser errado, mas eu me divirto com essas tiradas, o tom de deboche com o qual ela fala – e a Jane Lynch é maravilhosa. É impossível não simpatizar, pelo menos pra mim. Ela não se importa de verdade com nada relacionado ao Glee club e aquele discurso de “minorias” é apenas escada pra um ganho pessoal, é verdade. Porém a discussão que ela levanta é plausível, uma vez que os próprios membros do grupo parecem esquecer às vezes que são talentosos e depositam toda a confiança no Finn e, principalmente, na Rachel – o episódio que ela desistiu deixou isso bem claro. Mas com o tempo isso deve melhorar.

No mais, nesse plot da disputa, eu ri bastante com os embates. Sue e Will quase se matando fisicamente. Sue berrando na sala do diretor, jogando coisas no chão! E eu achei ótimo que ele mesmo decidiu postar aquele vídeo pra se livrar de vez da chantagem dela. Por essa, Sue não esperava!

Eu acho que a Rachel não age apenas por ter sentimentos pelo Finn nessa “proteção” que demonstra ter à história da gravidez. Eu acho que ela simpatiza mesmo com a Quinn e é solidária de verdade nessa questão, tem consciência de que não é algo fácil pra se enfrentar sendo uma adolescente, sendo popular, ícone do grupo de torcida, etc etc. Eu acredito na boa intenção dela, só lamento que a Quinn não estava enxergando assim. Pelo menos até o final, que foi lindo com a performance de Keep Holding On. Acho que agora ela vai acordar pra vida e perceber que, sendo espiã da Sue, não tá ajudando em nada as pessoas que vão estar presentes pra ela em tudo o que precisar. Lamento também ela continuar enganando o Finn dessa forma... Ele não merece isso não.

Eu nem tenho palavras sobre a Terri. Só sei que senti muito ódio mesmo naquela cena da ultrassonografia, por ver o Will chorando emocionado diante de algo que não existe, só na cabeça dessa louca. Eu não vejo a hora que a verdade venha à tona, tô sedento demais por esse momento. Quero Terri se ferrando pra ontem. Completamente desequilibrada, ela precisa de uma terapia urgente. É baixo demais o que ela tá fazendo, maldoso mesmo.

Episodio 1x8 - Nota 8.5 2020-10-20 14:16:14

Rachel e Puck juntos foi algo que eu apaguei completamente da minha memória, pois não lembrava disso em NADA. Fiquei até surpreso quando começou a mostrar os dois se pegando nesse episódio e meio que investindo em uma relação, mesmo que por um período curtíssimo de tempo. E de verdade? Eu gostei demais desse destaque pro Puck, ele conseguiu ser adorável e amenizar um pouco do rancinho causado pela revelação de que ele traiu o Finn e engravidou a Quinn. Acho muito bonitinho ele optando por não continuar no time de futebol, a Rachel caminhando até ele toda orgulhosa. Surpreende principalmente pelo Finn não ter escolhido o glee club.

Will e Finn são muito parecidos mesmo, aquela conversa dos dois sobre isso foi bastante significativa. Até na questão de estarem sendo enganados por suas respectivas parceiras, eles são iguais – fora que ainda há um “pacto” entre as duas no que diz respeito ao bebê que está a caminho, que só faz aproximar ainda mais a história dos dois. Felizmente o Finn repensou e voltou para o glee club. Fora essa conversa, aquele momento com o Kurt fazendo um “sacrifício” pra ele não ficar mal diante do restante do time, e jogando a raspadinha em si mesmo, também foi crucial pra ele entender quem são os amigos de verdade.

Fiquei com pena pela Sue. Se iludiu demais com o colega do telejornal, foi até constrangedor o momento que ela pegou o cara com a outra, rolou até aquele comentário sobre a roupa. E ela estava tão empolgada, fez aulas de dança com o Will e tudo – essa, aliás, é outra coisa que parece um delírio coletivo. Enfim... Em relação à “demissão” da Quinn, já era esperado, né? Uma hora ou outra isso iria acontecer, não tinha como ela permanecer uma líder de torcida, nos ensaios e etc, carregando um bebê... Mas espero que ela não fique muito frustrada, acho que ela já aceitou que o pessoal do glee são as únicas pessoas com quem ela pode contar de verdade daqui pra frente.

Não lembrava da Emma cantando, achei muito fofo! Às vezes o Ken me irrita, mas eu sinto muita pena dele por se humilhar dessa forma a uma pessoa que não retribui os sentimentos dele. Essa situação toda é muito bizarra, os termos desse casamento são literalmente loucos, e ele tá seguindo em frente com isso por amar demais... Eu adoro muito a Emma, mas isso é errado em tantos níveis. Quem sabe, depois que o Will descobrir as mentiras da Terri, as coisas entre ele e Emma não acabem fluindo de verdade. E o Ken, por mais magoado que com certeza irá ficar, pode seguir em frente com a vida dele...

Esse final com o pessoal jogando a raspadinha no Will é icônico! Adorei.

Episodio 1x9 - Nota 9 2020-10-21 14:24:46

Muito bom o Will estipulando que o pessoal do glee club utilizasse cadeira de rodas pra se locomover pela escola durante três horas, pela falta de empatia que o pessoal demonstrou ter para com o Artir e a situação do ônibus. Acho que foi uma tática educativa eficaz, uma vez que eles finalmente compreenderam que estar naquela situação não é fácil, traz inúmeras dificuldades principalmente nas questões de acessibilidade e também de educação humana – eles levando mochilas na cabeça, sem conseguir alcançar a bandeja com o almoço, Rachel até acabou com o prato de comida na cara pelo descuido daquele rapaz, etc etc. Artie também foi bem consciente quando decidiu usar o dinheiro pra inclusão de rampas no auditório e não aplicar somente para algo que só ele iria usufruir. Exemplo. Minha única ressalva é a reação que ele teve com a Tina depois de descobrir que ela não gagueja. Achei muito desproporcional e exagerada. A impressão que dá é que ele não gosta dela pela pessoa e sim pela suposta deficiência que ela tinha, algo com o qual ele se identificava – ao contrário dela, que parece ter nutrido sentimentos por quem ele é.

Não tem como odiar a Sue de verdade. Ela tem atitudes mesquinhas, algumas horríveis mesmo. Mas tem tantas camadas interessantes e esse episódio traz uma “reviravolta” e tanto. O Will questiona a decisão dela de incluir a Becky nas líderes de torcida, acha que ela tá sendo abusiva, e no fim a gente descobre que ela fez aquilo e dá todo aquele incentivo por pura empatia, já que tem uma irmã com síndrome de down. A cena dessa revelação foi muito delicada, sensível e uma das minhas favoritas desse episódio. Bonito de ver a Sue tão atenciosa. Aliás, eu nem lembrava que a Becky aparecia tão cedo na série. Jurava que levava mais um tempinho.

Eu não tenho nem palavras pra esse comportamento abusivo e ridículo da Quinn durante todo o episódio. De verdade... Acho muito absurdo como ela fica em cima do Finn, tratando-o como um lixo, como um “perdedor”, exigindo que ele arrume um emprego pra pagar contas do bebê tendo consciência de que tá mentindo. Porra... Esse é outro momento que tô ansiando: a verdade vindo à tona. Finn não merece isso aí. Acho que ela deveria ter sido honesta desde o começo ou então abrir o jogo logo, por mais difícil que seja admitir que traiu e com o melhor amigo dele. Melhor do que fazer as coisas desse jeito aí, não vai levar a nada.

Bicho, acho triste que o Kurt tenha decidido se sabotar na performance de Defying Gravity por ver o quão perturbado o pai ficou com aquela ligação. Independente de quem se sairia melhor, ele deveria ter competido honestamente até o fim. O diálogo com o Burt no final foi muito bonito e sincero. Burt é um personagem incrível e o Kurt tem sorte demais por tê-lo. Acho que isso na verdade nem deveria ser “sorte”, pois todo pai deveria aceitar seus filhos como eles são e amá-los incondicionalmente. Mas sabemos que, infelizmente, essa não é a realidade de muuuitas pessoas pelo mundo.

Episodio 1x10 - Nota 8.5 2020-10-22 14:17:11

Cara, a Rachel apaixonada pelo Will é outra coisa que eu não lembrava de jeito nenhum. Inclusive quando eles cantaram a primeira balada e o Will ficou neurótico com o jeito que ela olhava pra ele, eu achei que fosse apenas coisa da cabeça, que ele estava enxergando coisas demais. Mas não... Fiquei surpreso mesmo com a Rachel louca, apaixonada a ponto de ir fazer uma visita na casa dele, pedir pra ver fotos, ajudar a preparar o jantar. Passo mal com algumas das bizarrices da série nessa 1ª temporada. Mas achei divertido, muito pelo constrangimento do Will, as caras e bocas dele. Aquela cena no carro, a Rachel questionando se ele se importava com a segurança dele, e ele dizendo que não realmente só pra não alimentar a loucura foi muito engraçado. Sarah Drew fazendo uma participação aqui também, como outra louca apaixonada. Morri com essa Suzy Pepper!

Nossa, foi triste demais o que os pais da Quinn fizeram com ela. Triste a mãe ser tão submissa ao marido a ponto de não conseguir falar uma palavra pra tentar remediar toda a situação. Uma menor de idade, expulsa de casa grávida... O Finn foi fofo querendo demonstrar apoio, mas o timing foi péssimo também. Levando em conta a reação dos pais, acho que nenhuma preparação no mundo iria fazer alguma diferença na decisão deles, principalmente do Sr. Fabray. Mas do jeito que foi, o baque foi bem maior... Enfim. Também sinto muita pena do Finn, que tá todo sobrecarregado e com esse conflito pelo bebê, sem ter nem ideia da mentirada que envolve a situação toda.

Dito isso, achei a Mercedes muito da insensata quando o Puck contou a verdade sobre a paternidade. Não teve sentido nenhum esse negócio de “estragar a vida da Quinn” e de “ela fez uma escolha”. Enganar o Finn como ela tá fazendo, forçá-lo a acreditar que vai ser pai, é de um mal-caratismo absurdo. Ela não pode “fazer a escolha” de jogar a responsabilidade nas costas de alguém contando mentiras, e ainda botando uma pressão enorme (tipo o negócio do emprego e das contas no episódio passado), tendo consciência de que não tem esse direito. O Puck tá querendo assumir... Tá tentando fazer o certo. Vai ser uma bomba quando e se isso vier à tona. Mas precisa acontecer... E pensar que se ele parasse pra pensar um pouquinho, concluiria que não tem como ela ter engravidado dele. Ele mesmo disse, “nós nem fizemos sexo”. Ai ai...

O Kurt apaixonadinho, meu pai! Fofíssimo e o conselho que deu foi ótimo. O Finn só levou a sério demais... O final com o New Directions cantando Lean on Me foi lindo também. Amo que eles realmente se enxergam como uma família.

Episodio 1x11 - Nota 8.5 2020-10-23 14:19:42

Essa cena dos surdos se apresentando com Imagine é das mais bonitas e marcantes da série. Bem forte mesmo e é demais o pessoal do New Directions se juntando a eles pra cantar. Essa temporada é recheada de momentos icônicos que ficam na memória mesmo, impressionante.

Pena que o Will deu uma de idiota nesse episódio. A Sue já fez muito pra sabotar o glee club e nesse episódio ela deu vários sinais disso. Foi muita estupidez ele entregar a lista de músicas de bom grado, agora as coisas vão ficar complicadas pro pessoal com esse vazamento. Porra... E é curioso mesmo como em um episódio você sente empatia pela Sue – na questão da Becky e a irmã com síndrome de down –, e no outro tem vontade de voar nela por esses jogos sujos que ela faz. Aaahh, como ela é odiosa! Mas impagável.

Quinn dando conta daquelas crianças, pra surpresa da Terri e da mãe deles, foi bom demais! Papa Don’t Preach ficou maravilhosa na voz dela. E essas cenas todas com o Puck também foram muito boas. Essa é uma personagem fácil de simpatizar, o problema tá nessa sujeirada ridícula envolvendo o bebê e o Finn. Não dá pra passar pano pra isso e nem encontrar justificativas pra esse comportamento. Ela deveria permitir mesmo que o Puck assuma a responsabilidade, já que é isso que ele quer, e também entender que não necessariamente ela precisa ficar com ele como um casal. É mais honesto e muito mais justo para com o Finn, que tá todo sobrecarregado, sendo pressionado até por ela mesma, sendo que a filha não é dele...

Eu só sei que tô torcendo pra tudo dar errado principalmente pra Terri. Essa é outra que me ferve o sangue quando aparece, ainda mais dando aquele discurso que tá fazendo isso pra manter o Will, salvar casamento, blá blá blá. Deus me livre de um amor desses.

Acho que o Kurt exagerou na sabotagem em cima da Rachel com o Finn. Fiquei com pena dela se sentindo envergonhada. Mas no fim, parece que ambos vão se aproximar mais afogando mágoas por esse sentimento pelo mesmo cara, né? O “tchauzinho” logo após a declaração do Finn pra Quinn foi bem simbólico.

Esse final com True Colors. Muito lindo! Finalmente a Tina teve o solo prometido há tempos. Outra coisa interessante foi a Santana com falas! Ela nunca falou tanto em um episódio como nesse e já foi colocando as garrinhas de fora pra cima da Quinn!

Episodio 1x12 - Nota 8.5 2020-10-24 19:10:43

Rachel foi um exemplo nesse episódio. Fiquei muito orgulhoso e com pena também, pelo impacto que ela sentiu quando percebeu que o Finn não iria aparecer, mas logo tratou de se convencer de que não devia se importar com a opinião negativa de ninguém e foi lá fazer as fotos feliz da vida. A ideia dela para o pessoal gravar aquele comercial dos colchões também foi muito boa – e de quebra, um dos momentos mais marcantes da série pra mim. Tanto a performance de Jump, que é a cara de Glee, quanto aquela de “Smile”, que eu deixei no repeat inúmeras vezes lá em 2010. Amo demais essa versão!

No entanto, preciso ressaltar uma coisa: achei incoerente a postura do pessoal diante da ideia de tirar uma foto para o anuário. É como se esse episódio tivesse uma montagem errada, foi incluído fora de ordem, pois tivemos aquele outro com toda a situação das raspadinhas, que firmou definitivamente todo mundo do clube como um grupo de amigos que sentem orgulho uns dos outros, que se dão apoio, e que adoram aquilo que fazem. Kurt deu uma lição no Finn jogando raspadinha em si mesmo. Teve até o Puck mostrando sensibilidade e preferindo o coral ao futebol. Aí nesse episódio TODOS eles se mostram envergonhados com essa possibilidade da foto e parecem estar mesmo ansiando o fim do glee club, como o Will pontuou em determinado momento. Sei lá, isso ficou muito estranho mesmo. Rachel é o pilar desse grupo, por mais que eles a vejam como chata, egoísta, mas a perseverança dela é muito admirável. No fim foi bom vê-los tirando a foto de bom grado, achei lindo a empolgação deles, os sorrisos...

Finalmente o Will descobriu a verdade. Eu não lembrava que era agora e nem que a cena era tão intensa. Ele ficou fora de si e foi triste. Não dá nem pra imaginar a decepção por constatar que a criança que ele já amava, na verdade não existe. E que a mulher que ele pensava poder confiar plenamente, não passa de uma mentirosa. Pra mim, NADA justifica essa armação dela de continuar fingindo uma gravidez e pior: planejar adotar a bebê de uma aluna do marido e fazê-la passar por filha biológica do mesmo. Não cabe a mim dizer que o Will deve ou não pedir divórcio, mas acho difícil ele conseguir confiar na Terri novamente depois de um baque desses. Agora só resta o Finn descobrir as mentiras da Quinn...

Falando na Quinn, tirando essa situação da mentira, ela é lendária demais e foi INCRÍVEL o momento em que decidiu enfrentar a Sue. Adoro as verdades que ela joga na cara, chamando de hipócrita e tudo. Bem que ela poderia abrir a boca mesmo sobre a Sue dando uma de moralista que segue regras à risca, quando na verdade faz o contrário. Mas só por ter finalizado a conversa com aquilo sobre preferir aparecer na foto ao lado de um grupo em que se sente incluída, já valeu por TUDO.

Episodio 1x13 - Nota 9 2020-10-26 14:18:58

Acho que a Rachel fez o que qualquer um dos outros deveria ter feito desde o início, quando descobriram a verdade. Eles estavam mais preocupados com o glee club do que com a saúde mental do Finn, e passaram pro lado da Quinn de olhos fechados como se, nesse ponto específico, ela não estivesse se comportando como uma pessoa com desvio de caráter. Todo mundo vê há tempos o Finn sob pressão inclusive nas mãos da própria Quinn, que ficava em cima dele querendo dinheiro, exigindo que ele arrumasse um emprego pra sustentar despesas que não eram de responsabilidade dele. As razões da Rachel em contar foram em parte egoístas, como ela mesma disse: esperava ficar com ele. Mas ela viu o limite dele nessa coisa toda. Pelo menos agora esse tormento “acabou” em partes. Foi bom ele descobrir.

Quinn me surpreendeu também por não ficar com raiva da Rachel, e por ter decidido que vai erguer a cabeça e lidar com a gravidez sozinha. Acho que se o Puck quer ajudar, mesmo que financeiramente durante a gestação já que ela não pretende ficar com a criança, ela deveria aceitar. É o mínimo que ele deve fazer, não é mesmo? Ainda mais agora que ela tá fora de casa, sabe-se lá onde vai ficar caso o Finn não permita mais que fique na casa dele... Enfim, apesar desse tropeço moral que ela deu, acho essa personagem incrível demais, fascinante mesmo. Espero que de agora em diante aconteçam coisas boas pra ela, uma vez livre do peso da mentira.

Mercedes cantando And I’m Telling You é TUDO. Talentosa demais! As performances nesse episódio, aliás, são todas icônicas. Rachel em Don’t Rain on my Parade dispensa comentários, eu não aguento com a voz dessa mulher! E a apresentação deles foi linda, ainda mais por ter sido decidida em cima da hora, sem ensaio. Que bom que eles conseguiram ganhar essa etapa, fiquei feliz demais! E também pelo Will ter conseguido retornar à direção do glee club. Tava na hora mesmo da Sue se ferrar, ela já aprontou demais com eles e sempre saía impune. Preciso dizer que amei a Emma dando lição nos diretores dos outros dois grupos também. Falou pouco, mas o suficiente. A Grace até acordou pra vida.

Não consigo sentir tanta pena da Terri... Terminar um casamento não deve ser fácil e acho que, do jeito louco dela, ela realmente amava o Will. Mas depois do que aprontou, não tinha mesmo como continuar. Pelo menos agora as portas foram definitivamente abertas pra Will e Emma e a cena do encontro dos dois no final, culminando no beijo, foi maravilhosa! Aaaa, meu casal! BTW: do Ken eu senti pena, ainda bem que ele mesmo deu um basta nessa palhaçada de casamento com aquelas condições mirabolantes...

My Life Would Suck Without You... Uma das minhas músicas favoritas e amo essa versão do cast.

Episodio 1x14 - Nota 8.5 2020-10-27 19:48:40

Acho que o Finn foi muito idiota por ter dado aquele “chega pra lá” na Rachel logo após ser convidado pra sair pela Santana e Brittany... A cena foi até engraçada (principalmente com ele comentando que parecia que ela estava dentro da cabeça dele, falando tudo o que ele sentia realmente), mas fiquei morrendo de pena dela pela desilusão que sofreu. Já estava me perguntando mesmo se iria levar muito tempo pro Jonathan Groff fazer sua primeira aparição como Jesse St. James! Tão lindinho, não aguento. Pena que, à primeira vista, é um crápula. O final deixa claro que ele tem mesmo segundas intenções nesse envolvimento com a Rachel e tudo com o apoio da Shelby... Rachel é emocionada demais também, reflexo de uma carência gigante. O Jesse e ela funcionariam bem demais, uma pena que aparentemente não é pra ser. Tadinha...

Eu de verdade fiquei muito surpreso com o Will pegando a Shelby. Não lembrava que ele fazia isso, mal começou o relacionamento com a Emma. Foi um babaca também – aliás, impressionante como as jornadas dele e do Finn são muito semelhantes nesses pontos. Enfim, na questão da Emma, acho que foi tudo muito apressado mesmo. Terri era amor de juventude, ele passou por um baque gigante com a mentira dela... Acho que ele precisa de um tempo pra si, pra se encontrar, antes de embarbar em outra relação, por mais que ele já tenha sentimentos pela Emma agora. Também fiquei bastante penalizado quando ela descobriu que aquele veneno que a Terri soltou era bem verdadeiro, acerca da música “dos dois”. É de ver o que vai acontecer daqui pra frente...

Morro que a Sue não desiste nunca de acabar com tudo que envolve o glee, meu pai. O que foi aquele grupo que ela montou de uma hora pra outra só pra envolver a Rachel? Passo mal. Santana e Brittany continuam trabalhando como “espiãs”, achei que elas tivessem aprendido algo – e olha que nas palavras delas, “gostam” do glee club. Queria que elas se rebelassem igual a Quinn fez.

No mais, eu fico besta como o Puck é um sem noção. Antes demonstrava interesse em ser responsável pela criança, queria ajudar e tudo. Nesse episódio soltou aquele “e eu tenho culpa?” quando ela reafirmou estar grávida... Uma ajuda dessas, quem não aceitaria? Eu hein...

Gives You Hell uma das versões de glee que mais me marcou também. Ouvi tanto em 2010. Amo demais.

Episodio 1x15 - Nota 9 2020-10-28 14:21:24

Esse episódio me marcou TANTO junto com as versões do cast para as músicas da Madonna, que eu acabei comprando o CD físico na época que foi lançado por aqui. Sue cantando Vogue, uma das minhas favoritas, é de MATAR! Ficou perfeita demais a recriação do clipe, e eu nem lembrava que era ela quem trazia a oportunidade de fazer essa homenagem a Madonna, tem que tem um impacto cultural imprescindível na história da música. Like a Prayer também ficou incrível. Pra 4 Minutes, não tenho nem palavras. Foi uma sintonia e taaanto lá no ginásio. Mas acho que o melhor momento foi Like a Virgin mesmo, por casar tão bem com a situação e pela montagem das cenas, que foi bem caprichada.

Fora que abordar Madonna abriu um leque de discussões nesse episódio que foram muito bem trabalhadas. Os diálogos das meninas foram perfeitos, legal demais eles debatendo sobre o machismo e misoginia e realçando o poder feminino, confiança e independência. Aquela cena da Tina revoltada com o Artir no corredor foi incrível – e pra ser sincero, eu mesmo fiquei chocado com ele impondo condições pra ter um bom relacionamento com ela, em retaliação àquele negócio da “gagueira”. Foi ridículo.

Ainda tivemos algumas reviravoltas interessantes, como Kurt e Mercedes decidindo entrar pro grupo de líderes de torcida. E também a entrada do Jesse no New Directions, que eu achei que levava um tempinho a mais. No momento tá difícil decifrar, se ele realmente tá gostando da Rachel, se apegou de verdade, e decidiu voltar atrás naquela questão de espionagem. Ou se ele tá levando a sério demais e pediu transferência justamente pra isso... Mas a segunda opção fica estranha, pois agora ele faz parte de outro glee club, então sabotar a si mesmo pra favorecer o outro do qual ele nem faz mais parte... BTW: o que foi a Brittany perguntando se o Jesse era filho do Will? MEU DEUS EU NÃO AGUENTO COM ELA.

Episodio 1x16 - Nota 8 2020-10-29 14:30:36

Cara, eu super entendo o Kurt se sentir chateado por ele e o pai terem gostos diferentes. Acho que isso é muito normal. Mas ele estava insuportável nesse episódio, minha nossa. Pra começar eu já achei muito absurdo (e sinceramente, constrangedor), ele forçando a barra pra cima do Finn no início... Revelam então que ele deliberadamente aproximou o Burt da Carole na intenção de ficar ainda mais próximo da pessoa que ele gosta. E quando as coisas começam a sair do controle dele, começam a acontecer de um jeito diferente e que não o beneficia diretamente, ele planeja acabar com tudo? Mesmo tendo consciência de que o pai tá mesmo gostando da mulher e que isso tá fazendo bem pra ele. Quanto egoísmo... O pai deixa claro o tempo todo que o aceita como é, sem tirar nem por. Dá incentivo ao filho. Já fez até barraco na escola defendendo as escolhas do Kurt no glee club. Não acho que Burt deu qualquer razão pro Kurt pensar que o Finn ou qualquer outro rapaz seja o “filho ideal”, o que ele imaginava como filho, etc etc... Muito pelo contrário. Por isso fiquei sem paciência mesmo. Se não for do jeito dele, não é pra ser de jeito nenhum...

O Finn também me irritou, pois se comportou de me maneira tão imatura quanto o Kurt em vários momentos. Mas ao menos no final ele pareceu estar disposto a aceitar a ideia do casal, decidiu dar uma chance pro Burt, fez companhia a ele pra assistir ao jogo... Eles estarem se dando bem jamais mudaria o que o Burt sente pelo filho. Espero que Kurt reveja essa postura no próximo episódio, pelo amor.

A cena da Quinn dando todo aquele incentivo pra Mercedes foi uma das melhores e mais importantes do episódio pra mim. Adorei ela se abrindo e fazendo a Mercedes enxergar que ela se ama sim, e que ninguém no mundo pode tirar dela o orgulho que sente de si mesma. Eu não lembrava dessa performance de Beautiful e foi linda demais! Como sempre o cast sendo maravilhoso. Pena que isso tenha dado uma impressão totalmente errada daquele cara sobre a Sue. Ele tinha concluído tudo corretamente sobre ela... Se ele soubesse que a Mercedes se apresentando foi por cima do que a Sue queria, que a escolha daquela música foi uma resposta à pressão da treinadora pra ela perder peso... Aaaa, queria a Sue se ferrando sim.

April ficando rica e comprando o auditório pro pessoal... Bem inusitado. Até agora eu gostei das participações dela. As performances são sempre incríveis.

Episodio 1x17 - Nota 8.5 2020-10-30 14:25:46

Rachel simplesmente LENDÁRIA demais. A ideia do vídeo com Run Joe Run foi maravilhosa e criativa. Dei muita risada com a excitação dela quando o mesmo estava sendo exibido e pela cara de choque que o Finn, Jesse e Puck ficaram fazendo. E sinceramente? Que exagero da parte deles ficar com raiva daquilo. Principalmente o Finn, que mesmo depois do Glee já teve VÁRIOS momentos que ele decidiu coisas e fez coisas, ou deixou de fazer, levando em consideração a própria reputação. O Jesse então... Aproximou-se dela com segundas intenções e ainda nem tá muito claro se ele continua com essas outras ideias ou se já abandonou, tô muito na dúvida. E o Puck eu nem entendi realmente a razão de ficar ofendido. Rachel pode até não precisar de nada daquilo, ela já é excêntrica e autêntica como é. Mas ser julgada por tentar dar uma mudada, e por pessoas que se preocupam com isso, foi frustrante. Ao menos essa situação nos rendeu a icônica performance de Total Eclipse of the Heart, um dos meus momentos favoritos da série, sem dúvidas!

Cara, por mais errado que seja, eu adorei muito a Sue provando um pouquinho do veneno dela com as pessoas rindo do vídeo roubado e vazado, principalmente os professores, já que ela é sempre muito azeda pra cima de todo o mundo. Mas essa mulher tem uma sorte, que vou te contar... Mesmo quando a situação não é tão favorável pra ela, de alguma forma se torna a melhor coisa do mundo depois. Morro com a Olivia Newton-John pedindo pras recriarem juntas o vídeo de Physical. E eu passo mal com ela questionando se a Sue estava possuída pra ter decidido gravar o primeiro vídeo como fez. No mais, os momentos da Sue com a irmã são adoráveis demais. E a atitude de doar os lucros em cima da regravação do clipe pra casa de apoio foi linda demais. Impressionante como Sue Sylvester é odiosa, mas com esses momentos dóceis e altruístas. BTW: ainda tô chocado que ela mandou instalar câmeras no apartamento do Will. OBCECADA DEMAIS, MEU PAI.

Artie, Brittany, Kurt, Mercedes e Tina performando U Can’t Trouch This em plena biblioteca pra questão da “reputação” foi bom demais também, ainda mais pela reviravolta da velhinha propondo que eles se apresentassem com a mesma música na igreja! Sue agradecendo ao Kurt por ele ter vazado o vídeo também foi ótimo, eles definitivamente estavam sem sorte. Agora sobre a Quinn, eu fiquei com pena, embora seja uma atitude reprovável mesmo o que ela fez. A vida dela virou de cabeça pra baixo de repente... E é uma personagem tão interessante e que já deu uma evoluída só nessa temporada. Espero que ela consiga se encontrar novamente.

A Emma confrontando o Will e dando a ele a reputação de “galinha” foi muito bom! O timing dela, bicho. Ela é demais. Ao menos ele se desculpou depois de perceber que tinha feito merda mesmo. Menos mal.

Episodio 1x18 - Nota 8.5 2020-10-31 14:17:17

Rachel anunciou que ia cantar The Climb e eu fiquei todo empolgado, pois não lembrava de jeito nenhum que essa música tinha uma versão de Glee... Mas aí foi aquele desastre todo – e eu ri demais com ela desafinando e aparentemente sem perceber isso até o Will contar. Se existe a versão finalizada e corrigida da Rachel pra essa música, eu nunca ouvi até hoje. Mas bem que poderiam ter gravado mesmo, fiquei com muita vontade de ouvir. Esse plot dela foi dos mais inusitados da temporada até agora, principalmente pelo rumo que tomou com o envolvimento do Finn e a introdução do Sean. One nesse final é absolutamente TUDO, emociona fácil.

Sobre o Kurt, eu mantenho o que comentei anteriormente. Acho que é normal sentir ciúmes de quem você ama, e sentir frustração por você querer uma aproximação maior com alguém e os gostos não baterem. O Kurt tem muitas inseguranças, ele acredita que o pai vai deixar de amá-lo ou vai enxergar o Finn como uma “substituição” pelo filho que ele não é... Mas é tão óbvio que isso não vai acontecer, queria muito que ele também conseguisse enxergar. Burt é maravilhoso e já provou diversas vezes que ama e aceita o filho como ele é. Isso nunca vai mudar, ninguém jamais vai tirar o pai dele. No mais, eu DETESTO essa forçação de se passar por hetero, fico com muita vergonha alheia principalmente na cena da pegação com a Brittany. E eu amei Rose’s Turn na versão Kurt.

Pela primeira vez deu pra ouvir a Santana cantando de verdade. Mas bicho, acho que o mais inusitado e bizarro de TUDO nesse episódio foi essa rivalidade com a Mercedes pelo Puck. Eu morro com ele decidindo que vai conquistá-la visando status e popularidade – passo mal que o uniforme de líder de torcida faz “milagre” para as pessoas, uma vez que até outro dia a Mercedes estava recebendo raspadinha na cara e do nada se tornou uma das mais populares e respeitadas alunas dessa escola. Mas enfim, apesar dos pesares, eu gosto das lições que os personagens tiram dessa situação. Acho muito bonito a Mercedes falando que nem mesmo o Puck gosta da imagem de “bully valentão” que ele tentou passar jogando novamente as pessoas na lata de lixo. Puck é uma incógnita, ele tem um comportamento bastante radical às vezes, mas no fundo acho que ele é uma boa pessoa sim, caso contrário nem refletiria sobre essas coisas. Só é muito sem noção. BTW: adorei também a Quinn meio que dando um “aval” pra Mercedes ficar com o Puck, mas reinterando pra ela tomar cuidado.

Eu gostei muito do episódio. Como disse, foram plots bem bizarros, mas todos interessantes e com uma mensagem bem humana e realista.

Episodio 1x19 - Nota 9 2020-11-02 14:07:05

Com o Puck, se não me engano foi dito bem rapidamente no episódio passado.

Episodio 1x19 - Nota 9 2020-11-02 14:21:23

Uma das coisas que mais me impressionaram quando vi a série pela primeira vez foi o quanto Lea Michele e Idina Menzel são extremamente parecidas, e constatar que elas não têm nenhum tipo de relação sanguínea. Na performance de I Dreamed a Dream, quando mostram as duas lado a lado: cara, não tem pessoa que veja aquilo e não conclua no mesmo instante que são parentes... Foi perfeita essa escalação. E a reviravolta nesse plot envolvendo o Jesse foi surpreendente, eu mesmo não lembrava que ele tinha se infiltrado no New Directions por conta dessa questão materna da Shelby, achei que queria boicotar o glee club mesmo em prol do Vocal Adrenaline. Bom, que ele tinha outra intenção ao se aproximar da Rachel, isso era fato. Mas acredito de verdade que ele tenha se apaixonado por ela mesmo. As falas de incentivo que ele deu pra ela nesse episódio foram todas bonitinhas. Ele se importa.

Outra coisa que não lembrava: a participação de Neil Patrick Harris como Bryan Ryan! Gostei muito, principalmente pela performance de Dream On que foi INCRÍVEL, sem defeitos. Por outro lado, eu já tô achando muito batido esse negócio de “o glee club vai acabar”, nessa temporada já aconteceram várias coisas que colocaram em cheque a existência desse grupo, que não acontecem com nenhum outro e sei lá, chega um momento que fica difícil de comprar – e particularmente, eu fiquei bastante irritado com esse Bryan Ryan principalmente quando a Sue deu a notícia da peça (eu ri demais nessa cena, preciso dizer), ele estava todo empolgado dando até roupas personalizadas pro pessoal e aí decide acabar com o coral por puro egoísmo, capricho e autoritarismo. Fiquei com pena do Will já que Les Miz era um sonho dele também, mas foi muito altruísta da parte dele fazer aquilo visando o sonho dos 13 alunos que contam com ele.

Safety Dance é uma das minhas músicas favoritas do glee cast, uma das que eu mais ouvi lá em 2010 e de vez em quando eu coloco pra tocar, acho maravilhosa. E a cena da performance foi toda incrível também. Pena que tudo na cabeça do Artie, é impossível não ficar penalizado pela situação dele, pelo sonho de ser dançarino e por ser algo tão distante. Dream a Little Dream também ficou linda. Simbólico a Quinn colocando as mãos nos ombros do Artie enquanto ele cantava e observava a dança da Tina com o Mike...

Episodio 1x20 - Nota 9 2020-11-03 15:47:45

Burt foi o proprietário desse episódio. Cada palavra que ele disse pro Finn foi um soco, discurso muito realista, muito humano e extremamente necessário. Só disse fatos e foi um exemplo defendendo o filho com muita honra e com toda aquela sinceridade. Ah, se todos os pais fossem iguais... Sobre a situação toda, acho que em alguns momentos anteriores o Kurt meio que forçou a barra com o Finn sim, tanto que não é segredo nenhum que esse relacionamento do Burt só teve início porque recebeu um empurrão do filho, que só estava visando uma aproximação maior com o menino que ele gosta. No entanto, NADA nesse mundo justifica a masculinidade frágil que o Finn demonstrou ter (já tinha feito isso com a Madonna e agora fez com Lady Gaga) e aquele jeito arrogante, rude e super preconceituoso com o qual o tratou quando viu a decoração do quarto – que, querendo ou não, foi todo idealizado em uma tentativa de agradá-lo. Acho que ele poderia ter tratado a questão toda com mais delicadeza, poderia ter conversado civilizadamente ao invés de usar palavras ofensivas.

Felizmente o Finn aprende rápido com os próprios erros. Absorveu rapidamente as palavras do Burt e conseguiu se redimir com o Kurt pouco depois. Foi maravilhoso ele enfrentando aqueles dois insuportávels vestindo uma roupa a la Gaga – e o pessoal aparecendo pra dar apoio foi muito significativo também. O problema do Finn é que ele não sabe como lidar com as próprias inseguranças. Na verdade ele é muito ingênuo. Mas tem um coração bom e acho que provou isso com essa atitude no final. Eu fiquei orgulhoso. Espero que também seja um incentivo pra parar de criticar as escolhas do Will para as atividades semanais do glee club... No mais, eu só queria que o pessoal se juntasse pra dar uma surra naqueles dois ridículos que vivem enchendo o saco com “piadinhas” batidas e frases de efeito toscas... AAA que raiva que eu sinto, porra.

Tina maravilhosa se vestindo de vampira pra dar um susto no diretor. Eu passo mal com algumas das saídas que a série encontra pra alguns problemas, é circoso demais! HAHAHA. Mas criativo, vai. Esse diretor é todo excêntrico também. E foi ótima a lição involuntária que o pessoal tirou da tarefa que o Will passou pra eles com Lady Gaga como base.

O papelão da Shelby com a Rachel pra mim é injustificável. Cara, ela mandou o Jesse se infiltrar no New Directions, plantar uma fita entre os pertences dos pais dela pra despertar o interesse da garota acerca da mãe – na verdade, aumentá-lo. E aí quando tudo vem à tona, ela desiste assim, sem mais nem menos? É um baque sim você se dar conta que é mãe/pai de alguém já adolescente, que perdeu muuuito da vida dele, da infância e etc. Mas é uma questão de adaptação. Se ela quisesse, dava sim pra construir uma relação afetiva com a Rachel e seguir com a vida dela como sempre foi. Sei lá, achei muito egoísta ela ter se infiltrado na vida da Rachel como fez só pra em seguida dar esse “chega pra lá”. Rachel não merecia isso. No mais, embora seja uma escolha muito inusitada levando em conta o momento e o contexto, eu gostei da performance de Poker Face que elas realizaram.

Enfim, foi um episódio delicado e dos que mais me marcaram quando vi pela primeira vez. Continua muito atual.

Episodio 1x21 - Nota 8.5 2020-11-04 14:18:28

Jesse St. Lixo. Eu não lembrava que esse era o rumo que as coisas tomariam pra esse personagem e pra Rachel. Falei no episódio passado que ele gostava dela de verdade, que tinha aprendido a gostar, mas já me arrependi. Se isso aconteceu mesmo, foi superficialmente – e achei risível, mas muito frustrante, ele dizer “eu te amava” antes de quebrar aquele ovo na cabeça da Rachel, como se ela tivesse feito algo grave contra ele pra justificar o sentimento ter mudado assim tão abruptamente, e ela não fez porra nenhuma. Nossa, que raiva eu fiquei disso tudo. Tudo o que o pessoal do New Directions fez contra esse povo do Vocal Adrenaline foi pouco. E fechou com chave de ouro através da performance de funk que os outros nunca conseguiram realizar. Amei também quando eles se revoltaram e decidiram bater de frente, até o Kurt: “ela é nossa, só nós podemos humilhá-la” AAAA.

Coisa mais inusitada do mundo o Will flertando com a Sue pra dar uma lição nela. Pode até ter sido maldoso, iludiu e ainda deixou ela plantada lá no restaurante. Mas eu sinceramente não consegui sentir muita pena não, pois os argumentos que ele usou pra justificar isso são verdadeiros. Ela é realmente uma pessoa odiosa e que maltrata todo mundo por puro prazer. Fora que vive querendo dar um jeito de acabar de vez com o glee club. O Will aturou foi muito ainda. Enfim, o final também foi surpreendente pra mim, por ela ter ficado de cama e o Will ter que ir lá pra amenizar as coisas.

Passei mal com a carona da Mercedes quando a Quinn terminou de performar. Achei que elas iam ficar rivalizando, mas felizmente fui positivamente tombado. Muito legal ver a Mercedes tentando se aproximar amigavelmente e oferecendo um teto pra Quinn, alegando que “irmãs devem se ajudar”. Fofa demais. Pena que a Quinn não recebe tanta atenção assim, ainda mais nesse período que tem tanto nas costas dela com a gravidez, a perda do status na escola, estar desabrigada...

Episodio 1x22 - Nota 10 2020-11-05 14:22:03

O melhor episódio da temporada. Um dos mais marcantes da série. Todas as músicas escolhidas e todas as apresentações foram impecáveis demais. Don’t Stop Believin’ é ICÔNICA, e isso é dizer pouco. Pra sempre a melhor apresentação desse cast, entrou pra história dessa série mesmo.

Bohemian Rhapsody também ficou demais, bicho. É uma apresentação totalmente sem defeitos e eu achei genial a montagem das cenas intercalando com o parto da Quinn, com momentos em que ela até recitava versos da música. Foi muito criativo. Agora, sobre essa questão de vencer a Regionals... Eu acho que o VA vencer foi merecido sim. Acho que eles foram melhores mesmo – e digo isso sentindo o mais absoluto desprezo principalmente pelo Jesse St. Lixo, que só fez aumentar ainda mais a minha raiva com aquelas trocas de olhares com a Rachel, impressionante como ele se tornou um personagem intragável e totalmente detestável pra mim. No entanto, foi MUITO injusto o New Directions ficar em terceiro lugar. Mais ainda pela cena da reunião dos jurados, em que decidiram isso por puro preconceito e babaquice.

Depois da humilhação, foi fácil presumir que a Sue votaria a favor do New Directions. Foi uma atitude nobre, muito altruísta, e surpreendente demais levando em conta todos os esforços dela ao longo da temporada de fazer o glee club ser extinto naquela escola. O diálogo com o Will pra mim foi muito preciso, adorei o jeito dela de falar que eles continuariam com o club no ano seguinte: “vou adorar superar você todas as vezes”. Como sempre digo, ela é bastante odiosa, tem muitas atitudes questionáveis e condenáveis. Mas no fundo, ela não é uma má pessoa mesmo. BTW: eu nunca tinha parado pra pensar nisso, mas agora acho muito forçado esse negócio “ou ganha, ou tá tudo acabado” em cima do glee club. Acho que nenhuma outra organização estudantil na escola sofre essa perseguição. Tem até um clube do audiovisual, será que eles são forçados a ganhar algum prêmio de cinema pra seguir? Duvido. Mas o importante é que o glee club vão continuar.

Aliás, a mensagem desse episódio em cima da união que se formou através do grupo é maravilhosa, o que torna essa finale tão especial e inesquecível.

Foi bonitinho a Shelby adotando a Beth. Só não consigo engolir a decisão de não fazer parte da vida da Rachel depois de forçar aproximação, se revelar pra ela e etc. Mas enfim, né. Fazer o que... Espero que ela seja uma ótima mãe pra essa criança. Ah, e a mãe da Quinn ter se arrependido e a procurado pra consertar as coisas foi das melhores coisas do episódio também.

Curiosidade interessante do episódio é que o beijo do Will e da Emma não estava no roteiro e pegou a Jayma Mays de surpresa – o diretor queria uma reação verdadeira da atriz, pra dar um tom realista pra cena. O Will se declarando foi muito bonito. As coisas parecem caminhar bem para Finn e Rachel agora também. Essa finale é de deixar o coração bem quentinho mesmo.

Episodio 2x1 - Nota 9 2020-11-06 14:10:27

Lembro como se fosse ontem quando essa temporada começou, eu assisti esse episódio e amei demais as músicas e as tramas. Felizmente continuou no mesmo nível assistindo pela segunda vez agora, dez anos depois. Das melhores season premiere da série, se não for a melhor...

Acho que essa foi a segunda vez que eu fiquei com raiva da Rachel até agora. Primeiro foi quando ela desistiu do glee club pelo Will dar solos para outras pessoas e ela achando que isso era um ataque pessoal, uma “humilhação” e etc. E o que ela fez com a Sunshine aqui é indefensável. Mesmo que tivesse dado data e horas erradas pra garota não conseguir fazer a audição, já seria ruim o bastante. Mas ainda a mandou pra um bairro perigoso, onde ela foi assaltada e sabe-se lá mais o que poderia ter acontecido. E tudo por inveja – aliás, é IMPOSSÍVEL não lembrar dos relatos acerca do comportamento da Lea Michele nos bastidores quando assistimos esse tipo de cena da Rachel Berry. Enfim, o Finn falou muito certo sobre ela ter feito aquilo por egoísmo e por se sentir ameaçada, e não “por amor” ao glee club. Agora não adianta chorar o leite derramado, né? Que arranje um jeito de compensar ou espere a frustração do pessoal amenizar um pouco. A pior parte disso tudo é que a Sunshine foi pro Vocal Adrenaline... Poderiam mesmo ter ficado sem essa.

BTW: preciso dizer que fiquei todo impactado com a Rachel dizendo pro Finn que “nunca terminaria com ele”. Tão bonitinho.

Legal que recriaram a cena do Finn sendo descoberto pelo Will como dono de uma grande voz. Dessa vez com o Finn descobrindo o talento do Sam! Morro com ele pensando que “seria uma ótima segunda vez caso Sam não estivesse pelado” AAAAA. Foi ótima essa cena e que bom que o Sam já entrou logo, apesar do medo que sentiu pela situação pela reação da Beiste.

Sabe, a Sue se comportar daquela forma com a nova treinadora não é de surpreender ninguém. Não é muito diferente do que ela faz com o próprio Will desde que ele assumiu o glee club, ela sempre faz comentários debochados e maldosos sobre ele e sobre os outros membros. Mas o Will ter topado fazer aquilo com a Beiste foi uma decepção. Sorte que ele se redimiu ainda nesse episódio, percebeu que estavam sendo mesquinhos demais e ultrapassando muitos limites – tipo o absurdo que foi a Sue mandando a Brittany mentir sobre assédio sexual pra acabar de vez com a vida da mulher. Partiu meu coração a Beiste chorando, nem a culpo por ter tido aquela reação explosiva quando Finn e Artie apareceram lá. O peso nas costas dela por ser julgada só por aparência deve ser gigantesco. Que ela fique bem, eles podem resistir juntos às armações da Sue.

Preciso dizer também que passei mal com o Finn fazendo audição pra líder de torcida. Uma das melhores e mais divertidas cenas da série, sem dúvidas.

As performances desse episódio são todas maravilhosas! Eu amo Telephone, mesmo interrompida – e morro de rir com a Sue aparecendo no banheiro pra mandar Rachel e Sunshine calarem a boca. Empire State of Mind PERFEITA! Pena que ninguém deu atenção HAHA.

Episodio 2x2 - Nota 9 2020-11-07 14:17:50

Arrisco dizer que foi o melhor episódio tributo até agora. Foi uma viagem total mesmo, mas divertido demais os personagens naqueles devaneios/alucinações provocadas pela anestesia do John Stamos – outra participação que eu não lembrava de jeito nenhum. Finalmente a Brittany teve um destaque e foi muito merecido, mostrando a força vocal e o talento incrível da Heather Morris na dança. Todas as performances foram impecáveis, I’m a Slave 4 U é simplesmente um MARCO, a recriação ficou perfeita. Assim como Me Against the Music, com a Santana que também brilhou demais.

O Will me irritou bastante com aqueles “não” o tempo todo para a ideia de recriar Britney. Já tava achando, inclusive, que era masculinidade frágil aflorando – o que não faz muito sentido levando em conta que ele propôs Madonna e Gaga anteriormente. Achei um “preconceito” muito bobo dele durante o episódio, mas que bom que no fim se rendeu. E indo na contramão da maioria, eu não fiquei envergonhado por ele se apresentar com os alunos em Toxic não, pelo contrário. Achei a performance ótima e engraçada, aquela menina gritando por ele, pedindo pra ser a Britney dele, pra ter o filho dele, foi impagável demais.

Foi tão bom que teve até participação da própria Britney Spears. Morri com ela de líder de torcida! Os meninos cantando Stronger também ficou legal. Mas tô com pena do Artir se sentindo desvalorizado em relação à Tina. Coitado...

As inseguranças da Rachel bateram forte e pesado nesse episódio, ein? Mandou até a Quinn tentar arrancar alguma coisa do Finn, pra ter certeza de que o amor dele é sincero. Mandá-lo escolher entre ela e futebol não foi muito legal, então fico satisfeito por ela cair em si. E de verdade, esse final com The Only Exception foi lindo demais – e a primeira vez que me deixou realmente emocionado agora, reassistindo a série. Tudo pelo foco grande que essa performance tem na relação Rachel-Finn – aquele momento no corredor em que ele a vê sozinha e parece se “encantar”, e vai caminhando até ela... Não tem como não pensar na tragédia que aconteceu posteriormente com o Cory... Difícil demais de encarar.

No mais, a Emma parece estar realmente feliz com o Carl... Will tem que dar tempo ao tempo, então. Se for pra ser, será...

Episodio 2x3 - Nota 8.5 2020-11-09 14:29:03

Lembro que esse episódio rendeu bastante polêmica quando foi ao ar em 2010. Na época eu não achei que o episódio forçava religião em cima do público e assistindo novamente agora, continuo com a mesma opinião. Acho que as reações dos personagens, tanto do Kurt diante das orações dos amigos, quanto dos amigos diante do ateísmo do Kurt, foram bastante normais. E acredito que a mensagem do episódio vai muito além de “forçar religião”, e a Mercedes foi muito importante pra ilustrar bem essa intenção em alguns diálogos.

Eu de verdade não acho que Mercedes quis enfiar religião à força no Kurt ao levá-lo pra igreja, era apenas a maneira dela de mostrar que estava ali, presente pra ele, disposta a ajudar com o que pudesse. Ela diz que o Kurt “precisa acreditar em algo”, pouco depois ele relata que durante a apresentação dela com o coral, vários flashbacks passaram diante de seus olhos com momentos sobre o pai. Burt Hummel e o conceito de família é no que ele mais acredita. Talvez o Kurt nem tivesse real consciência disso, aconteceu através da Mercedes e também pela “última conversa” que ele teve com o pai antes desse acontecimento difícil, onde o mesmo reclama sobre eles não serem tão conectados, sobre o jantar tradicional que é feito sempre pra que eles tenham um tempo juntos e o Kurt sendo esnobe. Aliás, o comportamento dele depois, a raiva, o desconforto diante do pessoal meio incrédulo por ele dizer em alto e bom som que não acredita em Deus, pra mim foi bastante coerente com a situação extrema em que ele se encontrava. Eu já vivi algo muito semelhante ao que aconteceu com ele e não é nada fácil. Não o julgo nunca por isso. Ao menos, no fim, ele de fato se dá conta que as pessoas estavam apenas tentando demonstrar apoio do jeito delas.

Muito injusto afirmar que o Finn preferiu pedir pro grilled Cheesus a oportunidade de “tocar nos seios da Rachel” ao invés de pedir pra salvar o Burt, sendo que quando isso aconteceu, ele não sabia do infarto. Porém depois fica meio difícil entender a razão de não ter feito isso mesmo, antes de começar a questionar a própria fé. No mais, o solo dele de Losing my Religion é PERFEITO, e vou defender sempre. Acho lindo demais.

Por fim, novamente a Sue me deixando sem palavras. É como sempre comento: muitas das coisas que ela faz são questionáveis, são dúbias... Ela é realmente uma megera com os estudantes, com o Will e o glee club. Mas ela tem um lado humano que é inquestionável. O que ela alegou como motivo pra não ter crença em Deus é muito plausível, achei bem cru, bem real mesmo. Amo as cenas dela com a irmã e achei muito significativo ela se juntando ao Will no final pra ouvir One of Us sem estar possessa ou com sede pra acabar com tudo.

Episodio 2x4 - Nota 8.5 2020-11-10 15:30:29

O Finn incentivando o Sam a dar um “chega pra lá” no Kurt... Em alguns momentos até parece mesmo que ele tem algum problema com gays, embora a gente saiba que não é esse o caso de verdade – inclusive, acho que ele falou a verdade e foi sincero naquela conversa direta com o Kurt no refeitório, sobre ele não ter entendido “não” anteriormente. Porém não precisava ter criado caso sobre isso, uma vez que o Sam estava bem de boa sobre fazer esse dueto com o Kurt. De um jeito ou de outro todo mundo que tá no glee club sofre algum tipo de bullying nesse colégio, não é o fato de não cantar uma música com alguém específico que vai fazer isso mudar. Mas enfim, apesar disso eu adorei o Kurt abraçando a si mesmo e decidindo fazer o dueto sozinho.

E eu morro que Rachel e Finn são tão convencidos que acham necessário se sabotar pra dar oportunidade pra outros vencerem. Sério, eu passei mal de rir com aquelas segunda performance dos dois! Mas acho que não precisava, caso eles tivessem seguido com a ideia original. Teria acontecido o mesmo: todo mundo votando em si. Acho que sobraria pro Will o desempate, e de fato Mercedes e Santana entregaram a melhor apresentação. Ficou maravilhoso. Kurt e Rachel na última apresentação também foi icônico pra mim.

Dá pra shippar Sam e Quinn, ein? Ah, Sam querendo enganar as pessoas que não passa tinta no cabelo... Até parece que não! HAHA.

Sério que o Artie não se deu conta que a Brittany não tinha sentimentos por ele, como ele queria/esperava? Não é segredo pra ninguém que ela se relaciona com todo mundo, até com o Kurt ela já deu uns pegas. Sei lá, achei um drama desproporcional e bem desnecessário, por mais que tenha afetado uma questão bem pessoal pra ele como a virgindade. BTW: Brittany recriando a Dama e o Vagabundo sozinha no restaurante foi impagável demais, bicho. E fiquei com pena dela chateada pelo fora que tomou da Santana no dueto...

Episodio 2x5 - Nota 9 2020-11-11 14:11:57

O melhor desse episódio são as performances. Acho cada uma delas impecáveis e memoráveis, as músicas me marcaram demais lá em 2010, não parava de ouvir – especialmente Touch a Touch a Touch a Touch Me e Time Warp, foi muito boa a nostalgia que assisti daquele período reassistindo o episódio agora. Pra mim, foi uma produção grandiosa pra série mesmo. Coreografias, figurinos... Tudo incrível.

Touch a Touch a Touch a Touch Me casou perfeitamente com a Emma e o arco da personagem com o Will nesse episódio. Eu acho divertido e surpreendente como ela se desprende quando canta essa música, e quando sai correndo ao perceber que quase caiu em tentação. O Will é que se comportou de um jeito beeem questionável mesmo, dando toda essa ideia de adaptação do Rocky Horror só pra impressionar a Emma e tentar conquistá-la, desrespeitando o comprometimento dela com o Carl e, também, ignorando o fato de que ela está bem com ele, quer goste disso ou não.

Fiquei penalizado pela neura do Finn em relação ao corpo e aparecer seminu, e achei legal a série abordar isso mesmo que momentaneamente. Passei mal com ele andando só de cueca no corredor, meu pai. Corajoso demais, é preciso reconhecer.

E o que foi a Sue nesse episódio? Passei mal com ela apontando os erros dessa adaptação pro Will, ele caindo em si e cancelando tudo, e ela ficando com raiva pela perda iminente do Emmy! AAAAA. Só a Sue mesmo pra proporcionar um momento desses.

Por fim, preciso ressaltar esse grande momento do episódio, pois merece:

Kurt: So what are you going to be for Halloween this year?
Brittany: I’m going as a peanut allergy.

That’s it!

Episodio 2x6 - Nota 9 2020-11-12 14:20:18

O arco do Kurt nesse episódio é pesado, e é muito frustrante... Vê-lo sendo empurrado com tanta violência contra os armários nos corredores por um canibal brutamontes como aquele lixo do Karofsky e ninguém, absolutamente NINGUÉM fazer nada pra ajudá-lo, nem ao menos pra estender a mão e ajudá-lo a levantar, é incompreensível. A conversa que Kurt tem com Will logo após um desses ataques só me faz ficar com mais raiva, pois Will pondera sobre Kurt estar se comportando de um jeito diferente, estar “agressivo” (ou algo assim), sendo que não tem nada a ver. Ele tem que ficar sendo agredido e nunca nem ao menos levantar a voz contra o opressor? Pois foi a única coisa que ele fez. Ninguém chega no Karofsky pra repreender o comportamento dele dentro da escola, mesmo com as autoridades do local tendo conhecimento disso. É patético demais.

Pra quem não entendeu, o Kurt decidiu espionar a Dalton Academy depois que o Puck rejeitou a ideia dele pra apresentação Meninos x Meninas, e meio que zoou com a cara dele também. E os Warblers (o glee club da Dalton) é um dos grupos que o New Directions vai enfrentar nas Sectionals. Enfim, finalmente temos a primeira aparição do Blaine, e foi tudo. Tanto por ter Teenage Dream como sua primeira apresentação, quanto pelo apoio e incentivo que ele deu ao Kurt em face desse bullying violento que ele anda sofrendo. Precisou vir uma pessoa de outra escola pra tentar resolver a situação, porque os amigos e os professores do Kurt são incapazes de abrir a boca. Difícil, viu...

Karofsky beijou o Kurt e ia dar outro beijo se ele não tivesse se afastado. Piada. Lixo nojento, além de agredir, ainda abusa desse jeito. Só merece sofrer.

O comportamento dos meninos para com a Beiste foi indefensável. Achei todo mundo muito infantil e mesquinho. A Quinn teve a única reação que eu achei mais “plausível” (embora tenha achado bem absurdo ela concluir que o Sam estava tendo um caso com a treinadora). Agora a Tina e o Mike... Foi patético ele meio que ameaçando a Beiste naquela cena do corredor, mandando ela ficar longe da namorada dele... Ele não tinha ACABADO de contar pra Tina sobre a essa tática dos meninos pra fazer as coisas esfriarem? E ela não tinha demonstrado surpresa e ACABADO de falar em fazer um “teste”? Por que diabos ele foi ameaçar a treinadora depois, então? Ai...

A conversa que o Will teve com Beiste posteriormente foi importante. Mas o beijo foi mesmo muito forçado, pois foi claramente um ato de pena mesmo. Poderia ter ficado sem essa. Mas enfim, ao menos ela retornou pra escola, por um momento achei que estava ofendida com a performance dos meninos, ficou o tempo todo muito séria e rígida...

O Artie é muito problemático, não é muito diferente dos outros não. E nem é por influência do Puck nesse episódio em específico, nesse negócio de tratar mal as meninas pra conquistá-las, pois já foi apontado comentários machistas por parte dele antes, e nós até testemunhamos alguns – com a própria Tina mesmo, ele exigindo que ela se vestisse de um jeito diferente. E tipo, depois do drama que ele fez com a Brittany, achei risível agora querer tê-la de volta... Mas seguimos...

Episodio 2x7 - Nota 8.5 2020-11-13 14:15:25

Tá aí mais uma participação que eu não lembrava de jeito nenhum nessa série: Gwyneth Paltrow. E eu adorei muito a Holly, adorei a abordagem dela nas aulas, essa maneira que encontrou pra estimular os alunos. Muito inusitado sim (eu morri com ela caracterizada na aula de história, lá no finalzinho), mas é inegável que funciona. Mesmo a Rachel, que reclamou dela e demonstrou preocupação com suas táticas de ensino, acabou se rendendo após a performance de Nowadays. Eu não me incomodaria se Holly se tornasse fixa ou aparecesse constantemente dando uma ajudinha pro Will.

Passo mal com a cena da Sue fazendo o diretor Figgins ficar doente. Morri de rir com a montagem daquela cena, ficou muito engraçado. E eu morro que ela consegue se tornar diretora permanente nessa escola por conta do ban nas tais batatas que a Mercedes tanto ama. O poder subindo à cabeça dela assim, sei não, vai ser bomba pra todo lado. Mas ao menos não começou abusando TAAAANTO assim da autoridade, demitiu o Will, mas cedeu aos apelos e elogios do pessoal do glee... Que a perseguição dela não encha tanto o saco nesses próximos episódios, pelo amor...

Eu tô gostando de ver o Kurt tão à vontade com o Blaine. Finalmente alguém com quem ele se identifica e pode se abrir tranquilamente. A Mercedes quis achar ruim quando o Kurt meio que insinuou isso, mas ele não tá errado... O Blaine por exemplo foi o único que tentou falar com o Karofsky, nenhum dos outros amigos/colegas do Kurt parece ao menos ter conhecimento dos abusos que ele anda sofrendo, o que não deixa de ser absurdo uma vez que são ataques violentos, visando machucá-lo, e acontecem nos corredores diante de todo mundo. Falando nisso, que LIXO esse desgraçado ameaçando matar o Kurt. Era só o que faltava...

Terri tentando fazer acontecer novamente com o Will. Achei risível o surto dela quando o encontrou com a Holly, fazendo aquelas ameaças, prometendo que ele vai pagar caro. Ah, me poupe. Ele não pediu nenhum cuidado, dispensou o tempo todo e até parece que ela tem algum direito de falar essas coisas ou de ficar com raiva desse jeito depois de tudo o que aprontou. Que preguiça.

Singing in the Rain/Umbrella no final é muito marcante, amo esse mashup! No mais, achei fofo o Will imaginando todo o pessoal do coral como criancinhas. E a Santana querendo partir pra cima da Rachel chamando ela de louca em espanhol foi um dos melhores momentos da temporada!!

Episodio 2x8 - Nota 9 2020-11-14 14:12:55

Esse casamento foi todo lindo! Burt e Carole são dois ótimos personagens, carismáticos demais, foi muito contagiante desde o momento que eles deram a notícia para os filhos, até a cerimônia em si. New Directions cantando Marry You foi perfeito, como sempre. Sem efeitos.

Eu gosto muito de como esse episódio também desenvolve mais a relação do Kurt com o Finn como irmãos. Just the Way You Are igualmente impecável e foi lindo terem dedicado ao Kurt. Demorou MUITO pro Finn meio que abrir os olhos sobre a responsabilidade que tinha ali, diante daquela agressividade do Karofsky e de quem mais for. Infelizmente ele ainda não conseguiu exorcizar totalmente esse fantasma da popularidade que existe nele, essa necessidade de ser visto de todo jeito como um cara legal... Eu acho que ficar calado diante de injustiças é ser conivente e ele finalmente entendeu. Aliás, isso estava acontecendo em geral ali, pois esse abuso que o Kurt está sofrendo já vem de semanas e ninguém fazia nada. Mas felizmente todos decidiram se unir pra defendê-lo e foi bonito de ver... Artie e Mike indo confrontar o Karofsky foi ótimo, e eu AMEI o Sam metendo a porrada nesse lixo. Violência nunca é a solução, mas chega uma hora que não dá, né?

Mas lamento que o Karofsky não tenha sido expulso mesmo. Triste demais o Kurt ter que se trasferir pra outra escola visando a própria segurança, porque esse lixo de aluno não sabe lidar consigo mesmo, não consegue se aceitar. É inadmissível. Fiquei com o coração na mão pela despedida... Mas pelo menos por agora, acho que é o melhor caminho mesmo. Por mais que ofereçam proteção, a sensação angustiante de que uma coisa ruim pode acontecer a qualquer momento jamais sairia dele...

Sue me surpreendeu MUITO pedindo demissão do cargo de diretora como protesto pela impunidade em cima do Karofsky. E amei forte ela falando que ficaria de olhos abertos nos corredores preparada pra defendê-lo caso fosse necessário. Bicho, a Sue é uma personagem muito fascinante e, sinceramente... um poço de complexidade. Pois como sempre digo, ela tem lá suas atitudes reprováveis, questionáveis, e até maldosas. Mas existe um ser humano muito consciente ali dentro. Amei muito ela enfrentando a mãe e jogando na cara dela a bully que é. Mereceu ouvir aquilo. Enfim, o casamento de Sue com Sue foi maravilhoso, e achei o vestido muito criativo HAHAHA.

Episodio 2x9 - Nota 8.5 2020-11-16 14:22:37

Deu pra entender perfeitamente a frustração da Rachel pela mentira/omissão do Finn. Ele poderia ter sido sincero com ela no momento que ela se abriu com ele sobre relações sexuais. Perdeu a oportunidade ali. Fora aquele momento horrível que ela percebeu que TODO MUNDO tinha conhecimento desse envolvimento do Finn com a Santana, menos ela. Porém, TUUUUDO caiu por terra quando ela decidiu se entregar ao Puck. Por mais magoada que ela estivesse, foi uma escolha consciente e horrível demais. Ele não traiu ela. Ela estava namorando com Jesse St. Lixo quando isso ocorreu... E porra, justo o Puck também? Que já humilhou o Finn naquele envolvimento com a Quinn... Desnecessário. Achei triste o rompimento, aquele negócio do “você disse que nunca terminaria comigo”. Aff. Não queria que fosse assim.

Preciso dizer também que achei ÓTIMO o Will perdendo a paciência com as infantilidades da Rachel. Falou o que ela precisava ouvir – teve um empurrãozinho da Emma nisso, que foi quem abriu os olhos dele primeiro, mas antes tarde do que nunca. Rachel é sim essencial no glee club, é verdade. Mas não é a única pessoa talentosa, todo mundo ali tem alguma coisa pra mostrar e tem como fazer funcionar pra que todos se sintam verdadeiramente incluídos. A decisão de dar solos pra Quinn e Sam, e Santana, foi muito acertada. Principalmente pra Santana que arrasou em Valerie. Mike e Quinn irretocáveis na dança! Perfeitos. Digo mais: achei forçado os jurados terem optado por um “empate”, só pra fazer o New Directions e os Warblers passaram pras Regionais. A melhor performance de longe foi do ND mesmo. Blaine canta bem demais, mas achei monótono, bem básico mesmo. Fora a ironia... Ele disse que o Kurt não foi “aprovado” naquele teste porque supostamente tentou “se destacar demais”, mas ele foi a voz principal naquela performance, né? Hum... Quero o Kurt de volta.

Fiquei com pena do Will também pela Emma. É até estranho como as coisas foram pra esses dois... Acho que eles nunca se permitiram de verdade se envolver, como mereciam. Mas a Emma parece amar o Carl mesmo, de algum jeito. E aparenta estar feliz de verdade, então vida que segue, né?

Episodio 2x10 - Nota 8.5 2020-11-17 18:31:52

É impressionante como a Sue tem o dom de fazer a gente voltar atrás nos elogios que fazemos a ela em episódios passados. Foi no 8 que comentei sobre existir uma pessoa bem humana por trás daquela pose toda de mulher fria, egoísta e etc. E nesse episódio ela me provoca uma dessas... Acho que de todos, esse aqui foi o que eu realmente mais odiei essa personagem. Por um momento foi até engraçado ela se pintando de verde pra honrar o Grinch nesse natal da escola, mas porra... Destruir tudo o que o pessoal preparou lá na sala do glee club daquele jeito, com total desprezo, tudo por birrinha pelos professores não terem aceitado aquela palhaçada que ela fez com o amigo oculto. Eles recolheram os presentes pra doar pra pessoas necessitadas, e em retorno ela faz aquilo. AAAAAAAA. Dá mais raiva ainda pelo final, quando ela parece que cai em si quando entende o que realmente é o espírito natalino. Precisava, Sue? Assim não tem como defender!

Muito fofo o pessoal se esforçando pra Brittany continuar acreditando em Papai Noel. Amo tanto que eles a compreendam assim, sempre com muito apoio. A questão do pedido que ela fez, pro Artie voltar a andar, foi complicada mesmo. Mas cara, a resolução foi linda! Beiste é uma personagem muito amável, foi muito tocante ela ter dado aquele presente não só pra manter as esperanças da Brittany no Natal vivíssimas, mas também pela oportunidade ao Artie de dar seus passos... Foi um dos melhores momentos da série até agora, de longe.

Amo demais as músicas desse episódio, esse foi um álbum que eu ouvi milhares de vezes em 2010-11. Last Christmas é o meu momento favorito, me bateu uma nostalgia muito forte pois eu não parava de ouvir essa música mesmo. Rachel e Finn me faz sofrer demais, espero que eles possam se reconciliar logo. Destaque também pra Baby It’s Cold Outside que ficou TUDO na voz do Blaine e Kurt. Eu curti bastante. E preciso dizer: essa escola deles é muito diferente, ein? Aquela sala onde eles estavam cantando, por exemplo... Eles são muito privilegiados, passo mal.

O final com Welcome Christmas... Aff, como esses episódios são mágicos.

Episodio 2x11 - Nota 10 2020-11-18 14:24:23

Não lembrava o quanto esse episódio é maravilhoso. Um dos melhores da série e o melhor dessa temporada até agora. Acho tudo aqui muito inspirado, as músicas e principalmente os plots.

Eu morro de dar risada daquele piti da Sue no início. É muito absurdo o que ela faz e de se questionar mesmo o motivo de NUNCA acontecer nada, já que além de destruir o patrimônio da escola, ela sai empurrando os alunos, arrancando os pertences deles e atirando pra todos os lados. Mas cara, eu não consigo não rir. Eles ainda colocam aquela musiquinha, fica mais hilário ainda. Depois o Will contando pra Beiste o que Sue tinha feito, e ela entrando lá no vestiário pra destruir tudo HAHAHA. Mas cara, a reviravolta contra ela em todo esse plot foi MARAVILHOSA demais. Quem diria que esse surto, o impulso de mudar a data da apresentação das Cheerios pra coincidir com o jogo, fosse fazê-la sofrer a maior derrocada de sua vida? Esse final com ela sendo entrevistada e comparada a outros “perdedores” foi perfeito, e amei o deboche do Will naquele vídeo, quando olhou pra câmera. AAAAA. DEMAIS!

Já esse negócio de juntar esses insuportáveis do time com o glee club foi muito interessante e criativo. Amo DEMAIS a versão de Need You Now da Rachel com o Puck – e ele tentando quebrar o violão na cara dos meninos logo depois é impagável também, morro de dar risada. As meninas se voluntariando pra jogar no lugar dos covardes foi maravilhoso. Tadinha da Tina quando foi arremessada no chão pelo brutamontes...

Thriller com Heads Will Roll é icônico demais. Também ouvi muuuuito essa música lá em 2011. Acho legal os meninos tomando coragem, fazendo a apresentação e de quebra ainda ganhando o jogo. Pena que mesmo com esse momento de harmonia, as coisas não mudem. Sinto até pena do Finn quando vai lá todo ingênuo falar com o Karofsky sobre o Kurt. Até parece que essa criatura iria mover um dedo pra corrigir esses erros cometidos...

Finn e Quinn de novo não, bicho... Pelo amor. Deveriam ter deixado isso lá atrás mesmo. Ela combina com o Sam – aliás, fiquei penalizado por ele também. E o Finn é da Rachel. Fim!

No mais: tão aleatório incluir os Warblers nesse episódio, ficou muito fora de lugar. Embora eu goste da voz do Blaine e da versão de Bills, Bills, Bills, acho as performances desse grupo muito monótonas e repetitivas. E mais uma vez deu pra notar a hipocrisia em cima daquilo que disseram ao Kurt, sobre ele querer “se destacar demais”. Até agora, TODAS as apresentações dos Warblers foram solos do Blaine. Nenhum outro se destaque.

Episodio 2x12 - Nota 8.5 2020-11-19 14:28:38

Finn hipócrita demais nesse episódio, e irritante demais também. Que cara de pau ele mexendo os pauzinhos pra Quinn beijá-lo novamente e trair o Sam, sendo que a própria causou essa dor nele e mais recentemente a Rachel também. Ele fica magoadinho, se afasta, etc etc, mas não se importa de provocar a mesma dor em outras pessoas? Me poupe. Quinn também decepciona DEMAIS por fazer isso novamente, ainda mais com alguém que é tão atencioso e parece gostar dela de verdade. Patético esse casal, a ideia dos dois juntos jamais deveria dar às caras novamente, quando mais acontecer mesmo. Espero que tenha sido concluído aqui. BTW: amei o plano da Santana pra pegar os dois “no flagra” mesmo. Rainha maléfica.

O plot do Puck com a Lauren foi tão bom! Dei muita risada com ele tentando à todo custo sair com ela. E achei bem ótimo que ela fez ele sentir o gostinho daquilo que ele ADORA fazer: ser um escroto com as meninas pra fazê-las gostarem dele – eu nunca vou entender como isso é eficaz, mas enfim, cada um cada um, né. A cena da briga da Lauren com a Santana foi impagável. Ela sendo arremessada pelos armários, meu pai. E depois carregada pela Beiste pra enfermaria HAHAHA.

Kurt sentindo na pele o que a Mercedes sentiu com ele lá na 1ª temporada. Mas ele é encantado demais mesmo. Depois do que aconteceu com ele se iludindo com o Blaine e tudo, eu tava até pensando que mal tinha conhecido o garoto, Kurt já tinha até pendurado uma foto dele no armário da antiga escola. Passo mal.

A gente reclama que existe uma preferência no glee club pra Rachel e Finn com solos (mesmo que há um tempo considerável o Will esteja conseguindo dividir bem e destacar todo mundo), mas no Warblers é pior ainda. Só o Blaine tem voz ali, ninguém mais tem oportunidade. Também acho hipocrisia deles pela tal política de “não se destacar demais”, parece que inventaram isso só pra dar alguma desculpa pro Kurt naquele episódio, já que na prática isso é inexistente. E cara, eu não consigo gostar das performances. As versões das músicas são legais, eu gosto muuuito da voz do Blaine. Mas as performances são sempre as mesmas coisas. Nem um figurino diferente, nada. Sempre os mesmos passinhos pra cá e pra lá... Preguiça. O pessoal do New Directions foi lá naquele restaurante pra apoiar o Kurt, mas faria mais sentido se ele estivesse cantando. No fim foram aplaudir o Blaine.

Episodio 2x13 - Nota 8 2020-11-20 14:03:42

O plot da Rachel tentando ditar moda na escola foi ótimo, porque as reações dela são sempre engraçadas demais. Mas morri de pena por ninguém enxergá-la de verdade, dar crédito de tudo pra Brittany mesmo quando ela se vestiu igualzinho a Rach... Enfim, o final com ela abrindo aquele sorrisinho depois de ouvir do Finn que ela estava meio que fazendo um “comeback” foi compensador. Ai, amo demais essa personagem, não tem jeito.

A melhor coisa desse negócio de Experience Bieber foi a entrada dos meninos com o cabelo lambido, principalmente o Puck usando aquela peruca. Ri demais! E a performance de Somebody to Love eu gosto bastante. De resto, eu fico muito irritado com a forçação do Finn se vestindo como os outros depois de criticar horrores, só pra chamar a atenção da Quinn. Meu Deus, eu realmente não me conformo com essa hipocrisia não. Detesto ele e detesto a Quinn por fazerem aquilo com o Sam. É muita canalhice.

Falando no Sam: que bom que jogaram uma justificativa pra ele acreditar naquela história ridícula da Quinn sobre o chiclete. Estar em negação é mais fácil de engolir do que ele simplesmente ter achado plausível aquela mentira absurda – tipo o Finn achando que tinha engravidado a Quinn sem ter perdido a virgindade. Enfim, eu nem fico com pena da Quinn não. Eu gosto da personagem em outros pontos, mas nessa coisa de trair, não tem como defender. Trocou uma relação boa por um capricho idiota...

O plot da Sue foi bom também. Morri com aquele “sue-icide” que ela escreveu no caderninho. Adorei a sugestão e participação dela em Sing também! Mas no fim o arco da personagem só fica andando em círculos. É sempre a mesma coisa... Odeia o glee club, tenta sabotar, se compadece, parece que vai começar a gostar deles, e aí começa do zero de novo. Agora com essa reviravolta de treinar um grupo rival. Eu morro.

No mais: Mercedes e Rachel com Take Me or Leave Me é minha religião, e eu AMO que no fim elas não caíram na armadilha da Sue! E eu acho que o pessoal poderia mesmo considerar a ideia da Rachel de escrever uma música original, pra ter um diferencial... Passo mal que ela se entrega de corpo e alma a esse glee club e ninguém leva a sério de verdade.

Episodio 2x14 - Nota 9 2020-11-21 14:18:13

Esse episódio é tão engraçado! Morro de rir com a festa da Rachel sendo um enterro total e ela tendo que correr pra tornar agradável pra todo mundo. Morri de dar risada com o estado de embriaguez de cada um. Mercedes e Tina “felizes demais”, Brittany stripper, Santana chorona! HAHAHA. E Rachel lenda amorosa! Aliás, que ÓDIO do Finn sendo hostil e desnecessário quando falou isso dela de um jeito bastante negativo, naquele tom de reprovação. Me poupe. Em um episódio ele é legal com ela, faz ela sorrir e tudo... No outro é um babaca sem razão. Vai entender isso.

A farra do Will com Beiste também foi demais. E eu passei mal com a ligação que ele fez pra Sue pensando ser pra Emma. O conteúdo da mensagem, bicho AAAAA. Coitado, essa foi uma humilhação pra ele nunca esquecer. Teria sido melhor se tivesse ligado pra Emma mesmo. Eu adoro todas as performances do pessoal bêbados, principalmente a última diante da escola toda, terminando com aquele show de horrores... Sorte demais que o Figgins achou que fossem efeitos visuais. Eles teriam se dado muito mal se ele tivesse percebido a embriaguez, eu imagino.

Parece que é uma tendência do Kurt ser insuportável quando tá gostando de alguém. Ele estava afim do Finn, ficou forçando pra cima dele, fez marcação cerrada mesmo, até juntou o pai com a mãe do garoto só pra ter a chance de ficar próximo. Agora acontece o mesmo com o Blaine. Eu entendo Kurt sentir ciúmes pelo beijo que rolou entre Blaine e Rachel, mas não gosto das reações e falas dele quanto a isso não. O questionamento que ficou fazendo quando Blaine se mostrou confuso, levantando a possibilidade de ser bissexual, foi muito ridículo sim. Blaine não foi errado de sair como saiu, acho que qualquer pessoa ficaria na defensiva diante daquilo. É certo que a série de fato não endossa esse pensamento sobre bissexualidade, e acho que o Kurt não volta a repetir isso em nenhum momento. Mas poderíamos ter ficado sem essa... Eu nem acho que ele acredita naquilo mesmo, só acho que ele se cega muito fácil quando se apaixona. E demonstra ser egoísta também.

Pelo menos a Rachel conseguiu sua grande inspiração pra compor. Amei, que venha um hino! HAHA.

Episodio 2x15 - Nota 8.5 2020-11-23 14:18:20

Fiquei impactado demais com aquele plano do Puck e Lauren, só pra Holly alertá-los sobre pornografia infantil... Gente? É surreal o paralelo dessa cena em relação ao Puck e ao seu intérprete. Quando tô assistindo aos episódios, não costumo ficar pensando nas tragédias que se abateram a alguns membros do elenco, mas sei lá... Depois disso ficou até difícil prestar atenção.

Mas, o plot do episódio foi bom e é muito necessário, é um tema que precisa sim ser debatido e ensinado em sala de aula, muito importante pro desenvolvimento pessoal de todas as pessoas. Até hoje acho bizarro demais o Finn ter caído naquela historinha ridícula da Quinn ter engravidado só porque ele sentiu tesão na banheira de hidromassagem. E eu gosto da Holly, gosto desse jeito meio doidinho dela, bem na lata mesmo. Só o comportamento da Emma que me surpreendeu. Sabemos que ela tem questões pessoais que são mal revolvidas e/ou demoraram muito tempo pra se desenvolver, mas não consegui engolir ela com raiva da preocupação do Will em ensinar educação sexual para os alunos. Logo ela que é uma conselheira, que atende alunos todos os dias... Sei lá, forçou.

Fora que ficou muito claro que Emma ainda tem sentimentos pelo Will. Dá até pra sentir um incômodo por vê-la sentindo ciúmes, sabendo que tem um cara que gosta dela de verdade em casa... Acho que ela deve terminar com o Carl se não o ama do jeito que ele faz... Não é justo com ele.

O episódio foi todo da Santana, ela teve um desenvolvimento incrível aqui, um destaque muito bem-vindo mesmo e eu fiquei muito orgulhoso. O início de Brittana e também uma abordagem muito precisa da confusão que Santana sente por sua sexualidade, além do medo de ser rotulada – aquela resposta que deu após a apresentação no glee club foi PERFEITA em todos os sentidos, aliás. Fiquei com pena pelo final... Brittany é um amorzinho, ela não quer machucar ninguém, tadinha. Pena que a Santana saiu assim depois dessa declaração, não merecia isso não.

Também curti o Blaine indo dar um “alerta” pro Burt... Ele se importa de verdade mesmo. E o Burt é sempre maravilhoso. Ele faz o que pode pro Kurt se sentir sempre à vontade e tá sempre aberto ao diálogo. Aff, não aguento.

Episodio 2x16 - Nota 9 2020-11-24 14:10:21

Eu jurava que Loser Like Me e Get it Right só apareceriam na terceira temporada, embora a Rachel tivesse proposto já há uns dois ou três episódios a ideia de compor músicas originais para as apresentações. E eu amo TANTO essas duas, elas me marcaram demais mesmo. Get it Right tem uma força inexplicável na letra, acho que é muito fácil se identificar com ela, e a Rachel coloca tanta verdade na apresentação que é impossível não se emocionar. Impecável mesmo, o ápice dessas Regionais. Loser Like Me também é icônica, eu amo como eles conseguem colocar na letra exatamente o que sentem por serem tão rejeitados sendo do glee club. Foi tão legal como eles finalizaram, usando os copos das raspadinhas com aqueles papeis picados na plateia. Mereceram e muito vencer.

Gosto tanto da Quinn, mas foi NOJENTO DEMAIS o que ela disse pra Rachel nesse episódio. Totalmente desnecessário, é como se ela estivesse desesperada e sentisse prazer em colocar outras pessoas pra baixo. É certo que ela e Rach nunca foram lá amigas de verdade, mas a Rachel já demonstrou empatia para com ela antes, quando ela precisou. Ridículo Quinn agir assim por causa do Finn, por um capricho. A resposta da Rachel na letra da música foi à altura. E sinceramente? Acho que é o Finn quem deveria ralar pra reconquistá-la. Tudo bem que tem o peso da traição dela com o Puck nessa questão, mas ele se comportou de um jeito tão babaca com ela também nesses últimos episódios, que dá até raiva esse esforço que ela fez.

Amei que o Kurt jogou na mesa o fato de só o Blaine fazer solos no Warblers. Eu gostei do dueto dos dois, mas acho as performances desse grupo tão chatinhas, pois só trocam a música, os movimentos, passinhos deles no palco e etc, é sempre a mesma coisa. O ápice aqui foi o Blaine se declarando e dando aquele beijo no Kurt, uma das cenas mais marcantes de Glee pra mim. Fofos demais. E lamento pela morte do Pavarotti, tadinho.

Eu passei mal com a música da Santana pro Sam AAAA. E tô com pena dela sem conseguir lidar direito com a “rejeição” que sofreu da Brittany.

No mais, eu continuo impressionado como a Sue tem passe livre pra tudo. Ela agride estudantes, empurra o pessoal no corredor, arranca pertences, enche os armários com terra... E agora deu um soco numa senhora e ficou por isso mesmo. Algumas coisas eu dou risada, mas tem que forçar muito pra ela sair impune dessas coisas, ainda mais naquilo que faz dentro da escola.

Episodio 2x17 - Nota 7.5 2020-11-25 14:15:50

Acho que é o episódio mais fraco de Glee até agora, nas duas temporadas. Consegui gostar um pouco mais dele agora do que na primeira vez que assisti, mas ainda assim não se aproveita muita coisa além das performances. Porque em trama mesmo, é um episódio bem vazio e muito, mas MUITO repetitivo.

A Sue não dá um descanso e já encheu o saco mesmo essa jornada em destruir o Will, prejudicar o glee club. E às vezes os planos dela são tão idiotas... Nesse episódio mesmo foi assim, montar uma “gangue”, colocar pessoas na plateia pra ficar vaiando. Às vezes eu me sinto sem paciência mesmo. Uma pena que a Tina não conseguiu resistir à chatice daquele pessoal e interrompeu a performance, fiquei com pena. Não merecia isso não.

Mercedes cantando Ain’t No Way é TUDO, assim como as duas conversas que ela tem com a Rach, antes e depois da performance. Só lamento que, até chegar esses grandes momentos, ela tenha se comportado de um jeito tão intragável. Deu ouvidos pra Lauren sobre ser influenciável e aceitar certas imposições de boa, e nem se deu conta que estava se deixando manipular novamente por outra pessoa ao assumir uma personalidade que não tem nada a ver com ela. Não precisava desse show todo não, ainda mais naquela parte de “exigências” e etc, fiquei bem irritado.

Santana defendendo o Blaine e o Kurt daquele insuportável do Karofsky foi uma das melhores cenas. Passei mal com ela ameaçando quebrar uma das bolas dele AAAAA. Cara chato, masculinidade frágil... Só de saber que o Kurt apareceu, já fica todo feridinho. Preguiça.

Eu não acho que a Holly estava atrapalhando nada. Na verdade, ela quem foi pega no meio do fogo cruzado nessa história do Will com a Emma, que não sai do lugar. No fim foi bem bonito tudo o que ela disse pra ele, todos aqueles incentivos... Amo também a performance de Turning Tables! Enfim, perfeita demais. Agora é de ver se Will e Emma vão acontecer. Coitada, o TOC dela até descontrolou com esse conflito entre ele e o Carl.

Episodio 2x18 - Nota 9 2020-11-26 14:43:49

I Feel Pretty/Unpretty um dos maiores atos de Glee e falo com tranquilidade. Perfeito demais esse dueto Faberry. Se investissem em uma amizade dessas duas seria tão incrível. Elas já tiveram momentos adoráveis juntos e apesar do conflito que rola atualmente por causa do Finn (e que eu detesto), acho que dariam boas amigas sim. Apesar dessa capa de “vilania” que colocam em cima da Quinn muitas vezes, ela é uma pessoa boa e muito humana.

Acho que a Quinn foi rude com a Lauren sem necessidade. Porém a “vingança” dela foi muito extrema e nasceu sem ter rolado um conflito real entre as duas... Horrível demais expor a Quinn daquele jeito e fazê-la de chacota por ter mudado. Não tem como defender isso. Mas ao menos Lauren parece reconhecer que tem problemas do tipo, já que na camisa que usou na performance final, estava escrito “bad attitude”. Quanto a Quinn, fiquei feliz por ela ter aceitado quem era no passado. Aqui claramente ela tinha esse problema, apesar de estar bem consigo mesma agora e por falar que “mudou porque gostava muito de si”, pra ela era insuportável a ideia de ser associada a Lucy Caboosey, como se fosse uma pessoa diferente – tanto que até o nome ela meio que “mudou”, preferindo ser chamada pelo do meio até pela família.

Eu acho a Santana muito perspicaz nesse plano pra trazer o Kurt de volta. E eu amo que dá certo mesmo! Ele nunca deveria ter saído por causa desse Karofsky em primeiro lugar, ainda mais pra um local tão zzzz como essa Dalton Academy. Única coisa boa dessa transferência foi ele ter conhecido o Blaine mesmo, que é uma pessoa incrível e faz muito bem pra ele. De resto, que seja muito bem-vindo de volta ao McKinley.

Tá aí uma coisa que eu nunca tinha reparado como “problemática” (aos olhos dos outros): o nariz da Rachel. E morri de pena dela se sentindo insegura, cogitando cirurgia e tudo por causa disso. O pessoal às vezes pega muito pesado com ela, vou te contar... Sorte que ela desistiu e se aceitou também. Aquilo não era algo que a incomodava, ela estava tentada a fazer isso só pra agradar os outros. Se você quer mudar, tem que ser por você, e por mais ninguém.

Esse episódio é de todo perfeitinho. A mensagem dele é incrível e foi maravilhoso demais encerrar com o hino de aceitação Born This Way. Amo a ideia das camisetas! Só lamento a Santana não ter se juntado ao grupo pra performar, embora tenha usado aquela “lebanese” que a Brittany deu.

Episodio 2x19 - Nota 8.5 2020-11-27 14:12:37

Eu não lembrava do Fondue For Two! E porra, que nostalgia quando o episódio começou e tocou aquela musiquinha de abertura pra esse programa. Brittany é maravilhosa, morri demais com a entrevista que ela fez com o Lord Tubbington e também naquele momento com o Will, com as perguntas mais inadequadas possíveis! Ela é muito preciosa e precisa ser protegida. Morri de pena quando o Artir chamou ela de burra e ela saiu chorando – mesmo achando que foi impulso, coisa do momento já que ele percebeu que tinha sido traído. É muito errado também como a Santana usa e manipula a Brittany pra conseguir o que quer, pelo menos nesse ponto de ficarem se pegando, alegando que não é traição e sim uma “conversa”. Me poupe. Por outro lado, ela cantando Songbird pra Brittany foi lindo. Espero que ela consiga se livrar desse medo e assumir uma relação como deseja.

Que situação horrível do Sam... Lamentável que ele esteja vivendo assim, considerando até largar o glee club pra conseguir dar conta de ajudar a família. E cara, foi patético demais a pressão que ele sofreu até revelar a verdade. Por que o pessoal não acreditou na palavra dos outros? Se não acreditam na Quinn, mas pelo menos no Kurt, uma vez que ele tá muito bem comprometido com o Blaine agora e não tinha razão nenhuma pra esconder nada. Tinha evitado ele revelar tudo isso da forma que fez pra todos. Por outro lado, o pessoal compensou bastante sendo empático, dando uma ajuda, fazendo doações. Isso foi muito bonito de ver. Apesar de por vezes eles quase se matarem por motivos fúteis, é inegável a família que se formou naquele glee club. Eles têm muita sorte por poderem contar um com o outro.

Sobre a Quinn: eu achei beeeem infantil da parte dela impor aquele negócio do Finn não cantar mais com a Rachel. Colocou um problema pessoal acima daquilo com o que eles são comprometidos. No entanto, eu acho que a Rachel poderia parar de forçar em cima do Finn também, tá parecendo o Kurt quando também gostava dele. Se for pra ser, vai ser. O Finn não tá nem aí pra ela, então devia seguir em frente.

Diante dos outros plots, o retorno da April ficou apagado e passou quase despercebido. No mais, eu dei muita risada da Sue com os disfarces. Esse negócio de “liga do mal” contra o Will é ridículo demais, porém ela vestida de David Bowie me fez rir alto.

Episodio 2x20 - Nota 9 2020-11-28 14:10:15

O ranço que eu sinto do Jesse St. Lixo vai durar pra sempre. Nada no mundo, e nem todos os pedidos de desculpas possíveis, justificam ou apagam o que ele fez com a Rachel gratuitamente na temporada passada, sabendo que ela tinha sentimentos por ele. Porém acho a entrada dele nesse episódio ótima, Rolling in the Deep com a Rachel ficou perfeita. E eu acho legal que os dois bolam uma “estratégia” para irem com Sam e Mercedes ao baile – ainda mais por esta última ter o sonho de estar presente nesse evento de um jeito bem tradicional e estar decepcionada por não conseguir.

No geral eu gosto do Finn, mas minha nossa... Depois que ele terminou com a Rachel, se tornou um babaca completo mesmo, assumidamente. Já tratou ela mal VÁRIAS vezes de lá pra cá. Trata com indiferença. Tá 100% nem aí e ainda deu aquele show desnecessário no baile por causa do Jesse. O auge ele pedindo pro outro se comportar porque estavam “na escola dele”, e alegando aquelas outras coisas sobre “confiança” e etc. Logo ele que correu pra Quinn novamente, mesmo sabendo que além de trair, ela tentou fazê-lo assumir uma criança que não era dele e de quebra, ainda traíram outra pessoa nesse segundo envolvimento. Fiquei com pena da Quinn também, pelo ataque de ciúmes bem diante dela, mas logo depois isso desapareceu quando ela deu aquele tapa na Rachel. Cara, é indefensável demais... Não aguento mais esses dois juntos e essas coisas que eles fazem com os outros em busca de popularidade, parecem que precisam disso pra viver. O Finn já teve TANTAS oportunidades pra exorcizar esse fantasma e não consegue...

Fiquei com o coração na mão pelo Kurt quando foi anunciado como “rainha”. Mas bicho, a resposta dele depois de conversar com Blaine foi a melhor possível. Amei que além de ir lá ser coroado, ele ainda deu uma debochada na cara de todo mundo. O Blaine chamando-o pra dançar depois da desistância do Karofsky foi lindo demais. Afff, esse casal é TUDO mesmo. BTW: parece que o Karofsky quer mesmo uma segunda chance... Não sei se ainda é digno de confiança, porque o que ele fez foi pesado DEMAIS. Porém ele merece se libertar também...

Dancing Queen na voz da Santana e Mercedes pra fechar o episódio: MARAVILHOSO. Ah, eu não lembrava que Glee tinha feito cover de Friday da Rebecca Black. Socorro! HAHA.

Episodio 2x21 - Nota 9 2020-11-30 14:14:31

Eu não gosto desse ideia do Will chamar o Jesse como um “consultor”, porém ele não mentiu em algumas observações que fez sobre algumas performances. Rachel não é a única talentosa ali e isso é fato, mas é sim a única que se entrega de corpo e alma às performances, a mais equilibrada, que passa muita verdade em tudo aquilo que se propõe a fazer e a que mais luta por reconhecimento também. Ela é cheia de si, é difícil, mas ninguém pode dizer que ela é desdenhada ou que tem as coisas na mão com facilidade, porque se tem algo que nós vimos nessas duas temporadas é o quanto essa menina se empenha pra TUDO.

Agora, temos que concordar que o Will é um perdido... Eles estão há uma semana das Nacionais, a competição que é o maior sonho deles, que é o que pode garantir a existência de um glee club naquela escola. E faltando sete dias, o Will promove uma competição entre os alunos pra que eles fiquem se provocando daquela forma e só aí decide que eles vão cantar músicas originais como um grupo. E que precisam COMEÇAR a compor. PRA NACIONAIS. UMA SEMANA!!! É bizarro... Por isso, em momentos como esse, eu dou razão pro Jesse apesar de não conseguir engolir esse personagem. É só lembrar a performance do Vocal Adrenaline com Bohemian Rhapsody... Torço muito pro glee club e concordo plenamente que eles devem fazer as coisas como sempre fizeram. Mas cara, é preciso de um preparo sim. Eles são muito alheios a prazos e esse episódio escancarou isso muito bem.

A storyline da Sue foi de partir o coração. Pela forma como ela reagiu à morte da irmã, por saber que não estava presente com ela quando aconteceu... O discurso dela foi muito lindo e triste demais, fiquei com os olhos marejados mesmo por ela nem conseguir falar. E foi muito bonito o pessoal se unindo pra dar apoio e transformar essa despedida em algo marcante, apesar dos esforços da Sue em destruí-los do jeito que ela sempre fez. Pure Imagination ficou perfeita.

Pelo menos a Sue desistiu de acabar com o glee club. Ao menos por agora. Mas dei risada quando ela soltou pro Will a última falcatrua que armou pra prejudicá-los, embora seja muito maldoso. E que bom que ela voltou atrás naquela decisão de retirar a Becky das líderes de torcida. No mais: também gostei que Terri se redimiu e conseguiu aquelas passagens pra Nova York. Ganhou um pouco de consciência já que ela é a ÚLTIMA pessoa que tem direito de estar com raiva do Will pelo o que for, levando em conta o que fez.

Finn e seu péssimo timing. Foi horrível na escolha de palavras quando terminou com a Quinn e esperou DEMAIS pra ir atrás da Rachel também. Ai, eu nem sinto mais pena... Torço pelo casal sim, não posso negar. Mas o chove não molha que rolou nessa temporada, e a maneira com a qual ele tratou a Rachel durante vários episódios ainda não me desceu. Enfim, é de ver o que a Quinn planejou pra Nova York...

Episodio 2x22 - Nota 8.5 2020-12-01 14:12:12

Cara, é como falei no episódio passado... Se parar pra analisar, é absurdo demais você perceber que o New Directions chegou em Nova York sem uma apresentação pronta, ainda na promessa de COMEÇAR a compor uma música pra cantar. Faltando, sei lá, 1 dia? Horas? Não é à toa que eles não conseguem vencer... Não existe preparo ali, por mais talentosos que eles sejam. Ficam o ano inteiro naquela de “ensaio”, mas no fim isso não existe realmente. Acho isso muito forçado. Por outro lado, também foi forçado eles não terem conseguido se classificar entre os 10 primeiros. É legal que a série seja “realista” nesse ponto, dificultando a vitória dos personagens pra desenvolvê-los e incentivá-los a perseguir aquilo que eles tanto sonham. E como apontei, eles não mereciam mesmo justamente porque não tiveram o mínimo preparo na jornada até ali. Mas acho que não precisava de tanto, né? Tudo bem o beijo Finchel fazê-los perder pontos, mas realmente não acho que era o suficiente pra fazê-los ficar de fora do TOP 10.

Falando nisso, que timing péssimo pra Rachel e Finn... A construção da cena foi bonita, ambos se entregando ao que sentem pelo outro... Foi legal ver que momentaneamente o local ficou vazio, só os dois ali em um momento só deles. Mas levando em conta a competição, poderiam ter esperado até estarem sozinhos, ou atrás do palco, onde fosse... Eu gosto muito de Finchel, acho um casal lindo, adoro as cenas deles... Mas essa temporada meio que me impediu de torcer taaanto assim pelos dois, por motivos que já comentei anteriormente. Mais precisamente pelo Finn que foi muito babaca em muitos momentos, e sem nenhuma necessidade.

Eu gosto demais da Quinn, mas não consegui engolir o drama que ela fez no final do episódio com aquele negócio de “só quero ser amada”. Eu não acho que ninguém deve pagar pelos erros que cometeu eternamente, porém se ela tá se sentindo rejeitada agora, isso tem uma base, né? Não é à toa, uma vez que ela brincou com ao menos duas pessoas que realmente poderiam amá-la, ou que chegaram a amá-la de verdade, que foram o Finn e o Sam. Porém eu também senti pena dela pela forma como o Finn deu o ponto final dessa segunda vez. Sei lá, é complexo de analisar. Mas torço por essa personagem, pra que ela se encontre de verdade. E achei o corte de cabelo dela muito lindo!

No mais, eu amo o encantamento dos personagens por estarem em NYC, tão bonitinho. Principalmente Kurt e Rachel, acho lindo eles vislumbrarem um futuro ali, terem certeza de que é aquilo que eles querem pra vida e etc. A amizade dos dois evoluiu tanto nessa temporada, a sintonia deles é perfeita – e amo forte a apresentação de For Good. Adorei também que Mercedes e Sam se tornaram um casal de verdade. Fofos demais!

Eu consegui gostar muito mais dessa segunda temporada agora, do que quando foi exibida originalmente. Espero que as próximas tenham esse mesmo efeito em mim.

Episodio 3x1 - Nota 8 2020-12-02 14:15:39

O maior erro dessa série é repetir tão incansavelmente nessa trama da Sue odiando o glee club e querendo destruir o Will. Porra, é sempre a mesma trajetória... Ela planeja. Consegue fazer. Depois ela toma alguma consciência, ou então o pessoal faz alguma coisa que mexe com ela. Ela dá uma trégua. E pouco depois, do nada, sem motivo plausível, ela volta a atacar. Apesar dos pesares é uma boa personagem, tem um lado cômico que eu adoro... Mas essa parte já deu. E eu continuo achando incrível como ela tem passe livre dentro da escola, destroí as coisas, empurra alunos, faz TUDO o que um professor jamais deveria fazer e não acontece nada...

Eu passo mal com a audição da Sugar, e pior é que ela realmente acredita que tá arrasando HAHA. Mas eu não julgo e nem discordo do Will por decidir não incluir. Acho que a Rachel tem razão naquilo que disse. De fato eles vendem o glee club como um grupo que aceita todo mundo, mas existe uma base ali que é o talento musical e esse é um ano decisivo, já que muitos membros irão se formar e não terão outra chance de competir nas Regionais e Nacionais. E convenhamos que dar o mínimo destaque que fosse pra Sugar, atrapalharia sim as chances deles. Já em relação à Santana, eu também não julgo a decisão que ele tomou. Depois de tanto tempo ali, acho que ela deveria ter mais consideração pelas pessoas e pelo o que o grupo representa pra ela. A Sue só faz humilhar todo mundo, é chato Santana fazer tudo o que ela quer só pra agradar.

Rachel e Kurt se sentindo humilhados com aquela apresentação foi engraçado. Aff, amo tanto a amizade dos dois! Evoluiu demais. E adorei que o Blaine pegou transferência da antiga escola pra ficar pertinho do Kurt. Meu casal é lindo demais. Uma adição e tanto pro New Directions. Quinn tá linda com aquele estilo novo. A atitude é que não dá pra engolir. Espero que ela tome consciência e volte pro clube logo.

No fim das contas essa foi a premiere mais fraca de Glee até agora. Não acho as performances tão marcantes assim, apesar de serem boas versões. A única que me empolga de verdade mesmo é You Can’t Stop the Beat.

Episodio 3x2 - Nota 8 2020-12-03 12:27:22

Foi extremamente desrespeitoso o que Beiste, Emma e Artie fizeram durante a audição do Kurt. Principalmente por parte da Beiste, que sofreu preconceito na temporada passada por conta do jeito dela, virou chacota a ponto até de pedir demissão. Não esperava que ela fosse se comportar de uma maneira tão mesquinha – não só ela, até a Rachel deu risada. É certo que, infelizmente, o Kurt não conseguiu se adaptar ao que o papel pede. Durante aquela interpretação, ele apenas recitou, não teve entrega, não incorporou personagem nenhum. Ele foi ele mesmo e não tem como ignorar isso, e ele tem essa consciência... Só acho que poderiam ter sido mais profissionais.

Something’s Coming na voz do Blaine ficou perfeita! E eu sinceramente não vi nada de errado na proposta pra ele fazer audição pro Tony. E nem vou achar ruim se ele vencer também... O que eu não acho certo, e nem quero, é que ele largue qualquer oportunidade por conta de orgulho ferido dos outros. Simpatizo e gosto muito do Kurt, entendo esse conflito dele que ficou bem claro nesse episódio. Mas não é justo o Blaine ter que pisar em ovos pra agradá-lo. Se a conquista de um simboliza a derrota de outro na cabeça do mesmo, então tem algo errado aí...

Eu não lembrava que a storyline da Quinn era uma espiral a partir da segunda temporada, bicho. Por um instante, quando ela apareceu lá no teatro naquele jeito Quinn de sempre, eu achei que ela estava sendo sincera. É um absurdo ela estar enganando todo mundo querendo pagar de “boa moça” pra recuperar a guarda da Beth. Patética. A conversa que ela teve com a Shelby também foi ridícula, naquelas acusações sobre “não ser mãe de verdade, nunca ser” etc etc. Eu acho que nem tem como ela “recuperar guarda”, pois ela abriu mão de todos os direitos sobre a criança conscientemente. A adoção da Shelby foi legal, não tem o que rever. Quinn teve a chance de ficar com a filha, a mãe dela até propôs isso quando foi atrás dela... E ela abriu mão. É absurso demais ela querer recuperá-la agora por puro capricho. Tudo o que o Will disse pra ela naquela discussão é bem verdade... Eu tenho empatia pela Quinn, mas NINGUÉM pode negar que muitas dessas coisas que acontecem com ela é fruto das próprias atitudes... E ela é muito mal agradecida mesmo!

Esse episódio teve poucas músicas, só três. E todas de musicais... A série tá numa pegada mais diferente mesmo. E tô gostando de ver o Will incentivando, até “pressionando” mais o pessoal. Parece que ele finalmente entendeu que chegar e vencer as Nacionais se trata de uma competição, e não uma certeza desleixada como ele tratou na temporada anterior.

Episodio 3x3 - Nota 8.5 2020-12-04 20:02:42

Mercedes já viveu esse conflito sobre holofotes outras vezes e eu não tiro a razão dela em dizer que há sempre preferência pela Rachel nos solos. Isso ninguém pode negar. Mas acho que ela exagera muito nesse negócio de desistir, pular fora do glee club por ter o orgulho ferido. No fim, as duas costumam dar ataques de estrelismo bem semelhantes mesmo. A Rachel já fez isso de desistir do New Directions por se sentir desvalorizada e ninguém gostou, foi um dos momentos mais chatos dela, e a Mercedes fazendo o mesmo agora não poderia ser diferente. Eu concordo com o que ela disse sobre o pessoal parecer ter medo de “magoar” a Rachel. Se eles julgaram a Mercedes melhor, então o papel tinha que ser dela e pronto. Ou sei lá, ao menos também escalassem outros alunos para uma segunda apresentação da peça.

Eu acho que a Rachel poderia sim ter respondido que a Mercedes se saiu melhor na apresentação, já que ela mesma admitiu pro Finn. Ora, não foi no fim da segunda temporada que Rachel deu um apoio gigantesco pra Mercedes, falando que ela deve correr atrás, lutar por espaço, etc etc, um dos momentos mais bonitos entre as duas até... Acho que ela poderia ter sido justa quando foram comunicadas da escalação dupla, como já fez justamente nesse conflito que citei, e abrir mão. Outras oportunidades pra ela com certeza vão surgir, já que seu talento é inegável. Por fim, a decisão de concorrer ao grêmio, e ainda prometendo fazer do Kurt um “vice-presidente” foi abrupta e desnecessária. Não queria a amizade deles abalada, mas pelo visto será assim...

Além desse destaque pra Mercedes que foi bem-vindo, eu amei que finalmente abriram um espaço pro Mike, de longe o personagem mais apagado lá no glee club, conhecíamos muito pouco. Fiquei com pena dele pela pressão que recebe por parte do pai – passo mal que um A- é motivo de vergonha e um indício de que o garoto tá “distraído demais”, cada uma. Já a cena com a mãe foi maravilhosa. Achei realmente muito bonito ela dando apoio pro Mike, incentivando ele a não desistir do que quer. Ele tem taaanto talento na dança, que bom que pelo menos uma pessoa na família consegue enxergar isso.

Fico chocado com os pais da Emma, como eles são ridículos. Não à toa ela diz sentir vergonha deles e queria escondê-los. Já a relação com o Will tá bonitinha, espero que eles continuem dando certo sempre. O final com ele fazendo uma oração junto com ela foi perfeito. E ter emendado Fix You logo nessa sequência foi TUDO!

No mais, eu amo a Brittany e Santana performando Run the World. Perfeitas demais, um dos melhores momentos desse que foi o melhor episódio da temporada até agora.

Episodio 3x4 - Nota 8 2020-12-05 14:12:14

A atitude da Mercedes segue compreensível, mas eu não consigo não achar irritante. Principalmente pelos comentários que ficam fazendo, “já deveriam entregar o prêmio pra nós”, coisas do tipo. Acho tão desnecessário. Rachel é egoísta sim e o Finn vai pelo mesmo caminho – inclusive, ele querendo dar uma de surtado pra cima do Blaine no início foi tão aleatório –, mas eu acho que o Will aprendeu sim com algumas reinvindicações e estava fazendo uma seleção mais abrangente na distribuição de solos. O negócio da peça, a decisão de escalar duas pessoas que foi o estopim pra ela, nem foi decisão dele... Acho chato ficarem se dividindo assim. Preguiça. Mas ressalto a performance de Candyman, que ficou perfeitinha.

Temos a primeira aparição do Rory na série e é PÉSSIMA. Impressionante como todo mundo usa a Brittany, se aproveita da inocência dela pra conseguir alguma coisa. Eu achei absurdo demais ele ficar “realizando” aqueles sonhos dela, fingindo ser um duende só pra conseguir esse “pote de ouro” – a perda da virgindade. O pessoal olha pra Brittany como idiota e como um pedaço de carne apenas, e isso vale para as amigas também. Santana vive pra manipular Brittany a fazer tudo como ela quer. Agora foi esse negócio de sair do ND pra ir pro grupo da Shelby. Ai, que saco...

Quinn definitivamente se tornou insuportável pra mim. Coisa mais ridícula o que ela fez, traiu a confiança da Shelby que deixou ela de babá de bom grado, pra incriminar a mulher, podendo potencialmente causar até a sua prisão, tudo porque ela é egoísta, mesquinha e quer as coisas do jeito dela. Não sei onde estavam com a cabeça quando escreveram esse arco e desconstruíram tanto a Quinn assim. Ela tinha evoluído bem da 1ª pra 2ª temporada, mas da reta final da última até aqui... Só ladeira. Puck por outro lado tem uma boa evolução e eu achei ótimo ele indo lá no apartamento pra retirar as coisas que a Quinn plantou. Mas o beijo na Shelby... Não esperava.

Burt batendo de frente com a Sue: TUDO O QUE EU QUERIA. Não sei se ele tem capacidade de vencer, mas só de ter falado algumas verdades e exposto a hipocrisia dela em rede estadual, já foi o suficiente. Esse mimimi eterno de destruir o glee club, ninguém aguenta mais.

Esse início de temporada tá bem cansativo...

Episodio 3x5 - Nota 8.5 2020-12-07 14:09:24

Que coisa patética aquilo que o Artie disse pra Rachel e Blaine. Não existe isso que você só passa verdade com um personagem se tiver as mesmas experiências que ele. Um ator pra interpretar um serial killer, precisa sair matando pessoas então, pra passar verdade? Ou que pegue um personagem com algum transtorno psicológico, precisa sofrer do mesmo transtorno? Eu fiquei realmente muito irritado com isso, porque além de ser uma ideia absurda e muito errada do que é ser ator, ainda se meteu numa questão absolutamente pessoal do Blaine e da Rachel, e ele não tinha esse direito. Além disso, eu não consegui engolir como eles – principalmente a Rachel – levaram MUITO a sério essa “dica” sendo que era fora de lugar. Pelo menos as coisas no final aconteceram mais naturalmente, apesar da forçação que foi a jornada até ali.

Morro de preguiça de toda e qualquer performance dos Warblers, não deveriam ter jogado esse grupo de volta de jeito nenhum na série, ainda mais dando tanto destaque pro insuportável do Sebastian. Fico de cara com ele dando em cima do Blaine descaradamente, propondo que eles se encontrem escondidos, tentando seduzi-lo naquela cena do bar. Me poupe. Kurt marcando território foi ótimo. Gosto demais desse casal, aff. Perfeitos.

Orgulho do Mike. E foi lindo a mãe dele na plateia, prestigiando seu talento e aplaudindo com todos os outros. Pelo menos com ela, ele pode contar. Já o pai... Decepcionante demais ignorar a existência de um filho porque o mesmo tem um sonho diferente do dele. Vai entender essas pessoas...

Feliz pela Beiste. Ela realmente merece alguém que a ame e a valorize de verdade e parece que esse momento chegou.

Episodio 3x6 - Nota 8.5 2020-12-08 14:06:53

Santana e Finn errados. O Finn foi muito ridículo sim, usando a sexualidade dela pra rebater todas aquelas merdas que ela diz, ele não deveria ter feito isso. Porém, não dá pra medir o nível de frustração dele depois de TANTO tempo sendo humilhado. Convenhamos que não é algo recente esses comentários que a Santana faz sobre a aparência e sobre o talento dele. Ela nunca perde a chance de abrir a boca pra humilhá-lo e ele sempre fica calado. Dessa vez foi o estopim. Não tô querendo justificar, acho que ele poderia ter falado qualquer outra coisa pra calar a boca dela ali. Mas não posso fingir que não entendo o timing das coisas e ele nitidamente agiu por impulso, no desespero. Já em relação ao tapa, achei desnecessário ainda mais porque ela surtou achando que ele estava debochando dela com a Rachel (algo que, olha só, ela VIVE fazendo) e ele não estava.

Além disso, a intenção do Finn nunca foi fazer essa história se tornar pauta de campanha política, foi baixo demais da parte da pessoa que tá concorrendo, usar algo pessoal de uma adolescente pra atingir uma adversária... No fim, tanto Santana quanto Finn precisam rever essas atitudes, principalmente a Santana que inegavelmente é uma pessoa bem desagradável que adora menosprezar os outros, usar o que ela enxerga como “defeito” contra eles e etc.

Já sobre as apresentações de mashups, ambos ótimos, mas as meninas se saíram melhor. Achei incrível a junção das músicas da Adele, a coreografia. Ficou perfeitinho mesmo.

Eu já estava questionando o motivo da Rachel não ter desistido da campanha ao grêmio estudantil. Ela se inscreveu porque tinha concluído que suas chances na peça eram mínimas e queria fazer parte de algo grandioso em seu senior year. Mas ela conseguiu a peça... Demorou um pouquinho, mas fez o certo e achei bem lindo ela retirando a candidatura e incentivando o voto no Kurt em pleno discurso, já estava com saudades da dinâmica deles, não deveriam se afastar por bobagens. No mais, espero que ele consiga vencer. Kurt como presidente seria um avanço e tanto pra essa escola.

Shelby jogando os fatos na cara da Quinn é minha religião. Bem feito, mereceu ouvir aquilo e ser expulsa. Nem pra se desculpar, pra demonstrar arrependimento. NADA. Impressionante como ela se tornou oca e eu acho graça dessa bolha em que vive acreditando que conseguiria recuperar a Beth assim, só porque ela quer mesmo. Ai, que preguiça.

Episodio 3x7 - Nota 8.5 2020-12-09 14:10:45

Esse episódio tem seus pontos positivos, algumas coisas delicadas no desenvolvimento da Santana. Mas tem também muitas incoerências e situações que são muito difíceis de engolir.

Eu não entendo o motivo de terem colocado o Finn como um “protagonista” dentro da história da Santana. Achei muito sem noção ele do nada dizer que se importa com ela por ela “ter sido sua primeira”, sendo que isso nunca teve nenhuma importância pra ele. Eu posso entender ele estar arrependido do que fez no episódio anterior, mas os meio que encontrou pra amenizar isso foram os piores possíveis. Mais uma vez, a Santana se viu encurralada a sair do armário. Em nenhuma das situações isso aconteceu no tempo dela, e sim no dos outros. Eu acho legal o pessoal dando apoio, oferecendo aquelas músicas pra ela pra demonstrar o quanto eles se importam e são família, isso é inquestionável. Mas acho que não deviam forçar... E foi exatamente o que aconteceu aqui, principalmente em cima do Finn. Chega a ser risível até Santana se emocionar com a performance dele (que foi ruim sim, a voz dele tava tão forçada que nem parecia a dele), sendo que não existe vínculo real entre os personagens, NUNCA foi trabalhado.

A cena que Santana se abre com a avó é muito dolorosa. De início você pensa que a mulher vai aceitá-la, ou pelo menos ter uma reação mais humana e não muito descontrolada, por mais “chocante” que fosse ouvir aquilo. Fiquei muito penalizado mesmo pela resposta que ela teve, falando em expulsão, mencionando “pecado”. Triste... Não é todo mundo que tem a sorte de ter um Burt Hummel na família mesmo. Enfim, apesar do roteiro fazer um caminho bem problemático nessa questão da Santana se assumindo, é torcer pra que agora ela tenha alguma “paz” consigo mesma.

Esse arco da Beiste... Eu achei sacanagem o cara que ela gosta saindo com a Sue, mas depois que ele falou aquelas coisas, que tinha ficado desiludido com as respostas e reações dela e tal, deu pra entender. Pegar na mão de alguém e receber um soco em resposta obviamente vai te fazer pensar que essa pessoa não tem o mínimo interesse. Mas fiquei com pena dela, pois parece gostar dele de verdade. Espero que ela consiga reverter a situação.

Puck foi muito idiota em contar tudo pra Quinn... Agora ela tem munição o suficiente pra transformar a vida da Shelby em um inferno. E eu tô morrendo de preguiça desse plot. Sei lá, é surreal o que o Ryan Murphy encontrou pra ter o que escrever pra Quinn desde a temporada passada, chegando ao ápice da bizarrice aqui. Essa personagem merecia muito mais que isso...

No mais, fiquei com pena da Rachel... Como pode ser tão burrinha assim, meu pai. Simplesmente jogar um monte de cédulas adicionais dentro da caixa sem remover nenhuma, claro que ia dar merda... Fico com pena porque ela tentou fazer algo pelo Kurt, não foi nem em prol dela realmente. Mas enfim...

Episodio 3x8 - Nota 8.5 2020-12-10 13:05:04

Essa performance do New Directions existe pra provar que eles podem ser INCRÍVEIS mesmo sem uma das maiores vozes do grupo, que inegavelmente é a Rachel. Pra mim, ela é essencial no glee club, mas os outros são igualmente talentosos, cada um do seu jeito, e é muito interessante como eles conseguiram encontrar harmonia aqui e fazer tudo funcionar perfeitamente. Eu gosto demais, e achei bem melhor que a Troubletones – não diminuindo porque elas foram incríveis também. Acho que agora eles podem definir bem um caminho para chegar às Nacionais e dessa vez vencer, sem aquele despreparo absurdo da temporada passada. Tô bem contente pelas meninas terem decidido voltar também. Estrelismos à parte, não é a mesma coisa sem elas, a presença de todas só faz agregar mais qualidade musical ao grupo.

Amo demais esse retorno do Sam. A Santana fazendo aquela recepção pra ele foi uma das melhores cenas, e achei bem interessante que ele ainda tem sentimentos pela Mercedes e quer lutar por ela. Pelo visto ela retribui, já que abriu aquele sorrisinho depois da conversa no corredor. Fofos, seria interessante se eles voltassem. Nós não vimos NADA desse casal, exceto uma sequência de dois segundos com eles de mãos dadas.

O Sebastian é um lixo insuportável, passei mal com a discussão com o Kurt lá naquele Café. E achei muito risível ele falando que o ND é uma “piada”. Logo ele que faz parte do Warblers, o glee club mais repetitivo da história. Mesmas roupas, mesmos leads, mesmos passinhos de lá pra cá e mesmos assobios... Tem que ter coragem, né? E já tô cansado dessa marcação em cima do Blaine também. Bem que poderiam sumir com esse cara e essa outra escola de vez.

Por fim, FINALMENTE a Quinn desistiu de ser insuportável e percebeu que estava sendo maldosa demais, e acima de tudo: muito desnecessária. Espero que ela não tenha mais nenhuma “recaída” desse tipo aí e que só evolua no restante da temporada, como demonstrou aqui. Adoro a conversa que ela teve com as Troubletones pra convencê-las a voltar, aliás. Bem sincera.

Episodio 3x9 - Nota 8 2020-12-11 12:58:21

Quando falaram sobre o Artir dirigir esse especial eu revirei os olhos, por conta da última vez que ele atuou assim. Além de se tornar chato, eu ainda não consegui engolir ele metendo uma questão pessoal, orientando os colegas a fazerem sexo pra “passar verdade” na peça, mostrando ignorância sobre algo bem básico da atuação. Mas como aqui não deram foco para os bastidores do especial e sim para o material em si, não teve como ficar irritado. E no fim das contas ele fez um bom trabalho. Eu curti muito a parte do Extraordinary Merry Christmas em preto e branco, amei as referências e as músicas foram legais! Let It Snow com Blaine e Kurt ficou tão perfeitinha, assim como My Favorite Things. Finn e Puck vestidos como Luke Skywalker e Han Solo foi engraçado AAAA. O Finn com o sabre de luz HAHAHA. Achei bem divertido mesmo!

De quebra nós ainda temos essa cena do Finn dando os presentes pra Rachel que, porra... Não tem como não se emocionar, né? Não tem como não associar com o que aconteceu posteriormente com o Cory, no momento em que diz que ela pode olhar pro céu e a estrela com o nome dele sempre estará lá brilhando pra ela. Aff, é demais pra mim. Foi igualmente lindo ele dizendo também que batizou com o próprio nome porque ela já é uma estrela que brilha por si só na Terra. Ai, não tem como não se render a esse casal... Amo demais!

Sue e sua complexidade... Vive querendo destruir o glee club, expõe publicamente o ódio que sente deles, mas vai atrás... Se fosse só por ela, eu acharia bem feito se eles não fossem. Já fizeram boas ações por ela várias vezes, e ela até fica grata, mas dura pouquíssimo tempo e começa aquele ciclo de novo de destruição. Mas aqui era uma ação maior, então que bom que eles foram lá iluminar um pouco mais o Natal daquelas crianças. Amei a performance de Do They Know It’s Christmas?.

Acho que não é o melhor episódio de natal, mas tem sua importância e uma mensagem muito bonita.

BTW: depois que comentaram por aqui que o Rory mexe muuuito as sobrancelhas quando tá performando, eu não consigo mais prestar em outra coisa além disso quando ele recebe algum destaque. E é verdade mesmo, ele mexe demais, parece que elas têm vida própria! HAHA.

Episodio 3x10 - Nota 8.5 2020-12-12 13:00:12

O Will anda inspirado. Essa apresentação que ele montou com a ajuda do ND pra pedir a Emma em casamento foi tudo de mais lindo mesmo, e ninguém pode negar. A seleção das músicas foi perfeita, ainda mais finalizando com We Found Love e aquela performance icônica na piscina. Só achei muita loucura ele colocar o terno e se jogar na água, mas acho que é o conceito HAHA. E eu gosto muito do casal que ele forma com a Emma desde o começo, então tô bem contente por eles estarem dando esse passo. Aquela conversa que eles tiveram antes, sobre ela não ter controle sobre um bebê e que isso pode agravar a situação dela, eu achei triste. Mas a resposta dela foi tão fofinha. Eles se amam de verdade, tem tudo pra dar certo.

Já o plot do Finn dá muita agonia porque essa sensação de se sentir perdido no mundo é das mais horríveis. De quebra ele ainda teve essa desilusão com a verdade sobre o pai vindo à tona – e cara, o relato da mãe dele foi uma alusão terrível à tragédia que aconteceu ao Cory anos depois, acho que essa é a segunda vez que uma coincidência me deixa impressionado nessa série, sendo a primeira com o Mark Salling. Enfim, eu também acho o pedido dele pra Rachel muito lindo. E discordo que ele esteja fazendo isso na “loucura”, ou só por estar se sentindo perdido. Na verdade, acho que ficou muito claro o objetivo dele naquele discurso, ele foi bem sincero. E acontece que a Rachel e o amor que ele sente por ela é a única certeza que ele tem no momento.

Summer Nights com o lead da Mercedes e Sam ficou tão bom! Adorei essa recriação. E eu tô até torcendo pra eles tentarem uma relação novamente, ainda mais com a Mercedes assumindo pra Tina que realmente ainda tem algo ali. Acho que eles merecem se dar uma segunda chance.

O plot da Becky foi muito bom. Eu amei ela falando sobre o Rory só sorrir o tempo todo, é assustador mesmo HAHAHA. No fim fiquei com peninha dela pela situação, por se sentir rejeitada. Ainda bem que a Sue tava um amor nesse episódio e de qualquer forma, sempre a trata muito bem. Foi legal vê-la sendo “mimada” no final, com direito a reality do Lifetime e tudo.

Episodio 3x11 - Nota 9 2020-12-14 12:57:27

Dos melhores episódios tributos da série. Tava demorando mesmo pra Glee fazer uma homenagem ao rei do pop, e pra mim foi perfeito, todas as performances icônicas, sendo o maior destaque de longe a versão de Smooth Criminal na voz da Santana com o Sebastian – combinou bem demais com aqueles violoncelos, um dos melhores momentos sem dúvidas. Adoro Human Nature com Mercedes e Sam também. E os graaaandes momentos, com Bad e Black or White – amo forte a montagem no final com o rosto dos personagens igual no clipe, ficou perfeito.

A única coisa que me irrita profundamente nesse episódio é essa decisão sem sentido nenhum do Kurt poupar o Sebastian. Gente... O Blaine foi atacado, o olho dele foi arranhado com o sal grosso da raspadinha, precisou fazer uma cirurgia com possibilidade de ficar cego e me vem o Kurt com discursinho idiota sobre vingança? O ato do Sebastian foi criminoso SIM e ele merecia SIM ser investigado por isso, quem sabe até punido. Nada a ver deixar isso de lado prometendo uma “revanche” em forma de performance. Isso foi patético.

E cara, esse Sebastian é muito odioso, um dos piores personagens que já passou por essa série – se não for o pior até agora. Lixo humano mesmo. Além disso, eu também me irritei muito com todo mundo concluindo que os Warblers iriam vencer o concurso, sendo que eles são o grupo mais básico que existe no mundo. Não nego o talento vocal, mas não acho que sejam performers. É sempre a MESMA coisa as apresentações dele. Um lead, os outros fazendo sons com a boca, andando de um lado pro outro ou se balançando no mesmo lugar. Não tem coreografia, não tem nem figurino diferente, só o uniforme da escola. Me poupe... Eles só venceriam se os jurados fossem levar em conta mais o fato de terem apresentado “Michael” primeiro e não qualidade artística, pois nisso eu tenho certeza que o New Directions seria superior.

O Burt chorando pelo Kurt ter conseguido se tornar finalista de NYADA... Que pai, meus amigos. Acho tão lindo como ele ama e apoia o filho em tudo. É de se valorizar muuuito isso mesmo. E tô bem contente pelo Kurt, que estava tão descrente de conseguir e olha aí...

Já a Rachel atinge um ápice com esse final, né. Eu fiquei com pena dela na cena que desabafou com o Kurt sobre estar perdida, não ter visão de futuro e tal, pois é tão real e é muito angustiante esse sentimento. Ela agiu muito em cima desse impulso indo aceitar o pedido do Finn. Só o fato de tê-lo feito esperar sabe-se lá quantos dias pra responder, já evidencia que esse compromisso não é algo que ela quer agora. Me impressiona muito ela ter aceitado depois... Mas aí vem a bomba. Ela consegue aquilo que ela mais queria na vida naquele momento, e só percebe que não contou pro Finn DEPOIS que o nome dele foi mencionado por outra pessoa. Cara, isso diz muito e eu de verdade achei triste, pois gosto tanto deles como casal. É de ver o que sai disso agora...

Episodio 3x12 - Nota 8 2020-12-15 12:53:56

A melhor coisa do episódio é de fato a participação do Ricky Martin! Carismático demais como o David, seria muito bom se não fosse apenas uma participação especial, tivessem trazido ele pra ser um personagem mais fixo. La Isla Bonita foi de longe a melhor performance. Que sintonia incrível que ele teve com a Santana – que, diga-se de passagem, tá tendo os melhores momentos nessa temporada, ganhando destaque nas apresentações e dando um show digno mesmo. Tô amando.

Agora o Will estava um PORRE de insuportável, puta que pariu. Esse plot foi horrível, as apresentações dele me deixaram com vergonha alheia – tanto La Cucaracha no início, quanto essa última de A Little Less Conversation. Santana deu uma surra com bondade no Will. Ela pode até ter errado em fazer reclamação sem tentar conversar com ele antes, mas tudo o que ela disse foi muito válido sim, não tem como negar. Will estava sim montando em cima de estereótipos e tentando vender isso o tempo todo. Fiquei com raiva desde o começo. Fora que ele foi muito babaca com a Emma e sem nenhum motivo também. Dá até ranço depois ele com cara de cão arrependido pedindo desculpas pra ela com panfletos. Argh.

A conversa do Kurt com o Finn foi bem bonita também. Eu vejo o pedido de casamento pra Rachel como algo além disso de estar se sentindo perdido. Fora que é só uma “garantia”, não é como se eles já estivessem planejando um casamento, uma data, ou coisa do tipo. Acho que ele só quis firmar um compromisso mesmo, mas sem a pressa de um noivado real. Porém foi importante o Kurt jogar luz nele e suas perspectivas sobre o futuro.

Acho que se a Mercedes tem sentimentos pelo Sam (e tá bem claro que sim), ela deveria terminar logo de um Shane ao invés de iludir... Poupa o tempo dele e do Sam também. Amei a versão dela de Don’t Wanna Lose You. Espero que não alonguem esse triângulo por muito tempo, pois já tá ficando cansativo.

Episodio 3x13 - Nota 8.5 2020-12-16 12:53:51

É só ganhar destaque pro Rory fazer merda nessa série, né? Quando entrou ele teve atenção do roteiro e ficou lá enganando a Brittany pra conseguir um “pote de ouro”. Nesse aqui ele mentiu descaradamente sobre ser deportado só pra conseguir a Sugar como valentine. E eu acho isso ridículo demais. Ele contou uma história pro pessoal do glee club inteiro, encenou tristeza por algo que não é real. Não tenho saco pra esse personagem, é melhor quando fica escondidinho mesmo, assim não é tão irritante.

Destaque do episódio mais uma vez foi a Santana, amei forte a cena da discussão no escritório do Figgins. Que saco essas pessoas fazendo denúncias por um selinho de meio segundo no corredor, e eu adorei ela apontando a incoerência e usando Finn e Rachel como exemplo HAHAHA. Os momentos com a Brittany são tão bonitinhos, não aguento. Tô bem contente que ela tá feliz e mais segura agora, mesmo com aquele negócio triste que aconteceu de ser rejeitada pela avó.

Mercedes teve a melhor performance com I Will Always Love You, de longe. Arrasou muito. Mas a trama dela tá cansativa. Eu achei que fossem resolver logo essa questão com o Sam e trataram de complicar ainda mais. Se não é pra rolar, então que acabem logo, já tá muito arrastado.

Passo mal com a Rachel achando ruim o Finn ter que usar o banheiro HAHA. Mas eu de verdade não curto muito esse plano dos pais dela não. Acho que eles tinham que ter feito como discutiram posteriormente, falar logo que não concordam com a decisão, que acham apressado e tal, do que forçar uma briga entre eles. O casamento pode ser apressado, mas é inegável que existe sentimento ali. Desgastar isso pra provar um ponto é chato. BTW: eu fiquei surpreso por eles estarem pensando em datas e madrinhas de casamento, essas coisas todas. Pra mim o noivado seria só uma “garantia” talvez, ou algo assim. Foi o que o Finn disse quando propôs. Não achei que eles meio que fossem começar a planejar tudo desde já.

Impressionante como o David Karofsky mudou. Fiquei até com pena dele pela recusa do Kurt, mas não tem o que fazer né. E um saco também aquele cara prestando atenção nos dois no restaurante. Aff...

Stereo Hearts e Love Shack: impecáveis.

Episodio 3x14 - Nota 10 2020-12-17 12:49:58

Que pesado e difícil foi o arco do Karofsky nesse episódio. Não tem como não ficar tocado, emocionado mesmo com a situação extrema que ele se encontrou, a ponto de tentar tirar a própria vida pra não sofrer mais. Ele evoluiu muito como pessoa, como ser humano, já que era desprezível e odioso anteriormente. Mas infelizmente o mundo não se desenvolve com a gente ou como nós gostaríamos. Pra mim, é marcante demais a performance do Blaine com Cough Syrup, intercalando com as cenas de desespero do David até culminar na tentativa de suicídio.

Quinn foi MUITO desnecessária naquela reunião com Mercedes e os outros. O Kurt deu uma surra moral nela, mereceu ouvir tudo o que ele disse. Foi absurdo demais ela falando que não deveriam orar pelo David e sim pelos pais dele, já que ele foi “egoísta”. Fácil demais julgar uma pessoa assim dentro de sua bolha, colocando-se no centro, comparando problemas... Faltou compaixão.

Já o Kurt agiu sem defeitos o tempo todo. Eu achei bem significativo ele ter pedido pra participar daquela reunião, me lembrou a “lição” que a Mercedes tentou ensinar pra ele de que as pessoas precisam acreditar em “alguma coisa”, ainda mais nesses momentos difíceis. Saber que ali eles estariam fazendo algo pra tentar confortar, foi onde ele se sentiu mais à vontade. O grande destaque vai pra cena da visita no hospital, um dos momentos mais lindos da série pra mim, foi incrível Kurt incentivando o David com aqueles vislumbres do futuro. Espero muito que o David encontre paz e consiga seguir em frente com sua vida do jeito que ele merece de agora em diante.

Nas Regionais, mais uma vez eu achei a apresentação dos Warblers mais do mesmo, sempre as mesmas coisas, chatíssimos demais. A versão das músicas são boas, mas o conjunto da obra... New Directions foram bem melhores. Amei que as Troubletones realmente tiveram espaço dentro do grupo e What Doesn’t Kill You ficou perfeita na apresentação delas. Assim como no final da temporada passada, acho que eles conseguiram encontrar harmonia, mesmo com aquele último solo só pra Rachel.

E cara, uma coisa que eu não lembrava de jeito nenhum era que esse casamento de Finn e Rachel realmente era apressado desse jeito. Eu realmente acreditei que as coisas seriam como o Finn tinha dito quando fez a proposta, e não que eles fossem marcar data e tudo antes mesmo de se formarem, que loucura. Mas agora sabemos que não deve acontecer, com esse acidente da Quinn que foi tenso demais. Dirigir enquanto manda mensagem... Porra. Espero que ela fique bem.

Episodio 3x15 - Nota 7.5 2020-12-18 11:58:56

Caramba, que frustração esse episódio. Eu não lembrava realmente que as coisas aconteciam assim após o acidente. Simplesmente jogaram tudo de qualquer jeito mesmo fazendo esse salto temporal e colocando a Quinn numa cadeira de rodas apenas porque não existe mais história pra contar pra ela. Impressionante como o Ryan Murphy não conseguiu trabalhar bem essa personagem. Poderia ter feito um episódio bem dramático no estilo daquele Grilled Cheesus, quando o pai do Kurt ficou internado. Mostrando esse procedimento em cima da Quinn, a descoberta dos amigos, o casamento adiado e etc etc. Mas não... As cenas com o Artie foram boas, gostei daquele local onde ele a levou na “folga” das aulas – e adoro a performance de I’m Still Standing. Mas sério, ele é tão previsível que desde o início eu esperei que fosse tentar fazê-la aceitar que a condição é permanente ou coisa do tipo, e que talvez fosse ficar com raiva dela. Eu não entendi o motivo de forçar aquilo sendo que os médicos aparentemente estão esperançosos com a recuperação dela.

No fim, fica bem nítido que essa história de acidente e etc foi só um pretexto pra adiar o casamento entre Finn e Rachel e assim fazê-los refletir um pouco mais sobre essa decisão. E agora nós já estamos vendo os efeitos negativos disso. Pra mim, é injustificável o Finn de uma hora pra outra dando uma “opinião” sobre o futuro dele com a Rachel, querendo que ela mude toda a perspectiva dela, sendo que ele embarcou nesse relacionamento já tendo pleno conhecimento do que ela quer pra vida. Ela sempre deixou claro, ainda mais nessa temporada, que os palcos é o sonho dela e que NYC é o único lugar possível. Então é meio ?? ele aparecer falando de California, sobre ela querer ser uma “grande atriz” e ainda ficar com raiva por ela não decidir mudar o sonho só porque ele quer.

Sue funciona muito melhor assim, quando não tá naquele looping eterno de perseguição. E eu achei divertido ela treinando o glee club, apesar dos abusos de sempre – tipo o momento em que jogou e quebrou o celular da Mercedes, um absurdo por si só. O plot dela de ser mãe é muito inusitado! Mas eu tô adorando vê-la feliz, satisfeita com esse novo passo. Foi bonitinho ela falando pra Becky que a filha vai ser “exatamente como ela”. E a dica que recebeu da menina sobre maternidade. Aw.

Gosto da participação do Matt Bomer, pena que o personagem dele não seja lá muito agradável. Acho que o problema maior é esse arco do Blaine mesmo, que é sim muito aleatório e foi introduzido em um momento péssimo.

Episodio 3x16 - Nota 8 2020-12-19 15:33:32

Eu me sinto muito penalizado pelo Finn estar enfrentando essa crise existencial tão pesada. E como sempre digo, é um sentimento muito real você se deparar com o futuro batendo na sua porta – as decisões que precisam ser tomadas quanto a isso –, e você se sentir tão perdido quanto ele tá se sentindo, sem saber bem o que quer e como fazer pra chegar lá. Mas por outro lado, preciso dizer que fiquei extremamente irritado com o pouco caso que ele fez da ajuda que Will, Emma e Rachel tentaram dar pra ele. Fiquei incomodado mesmo por ele ter fingido empolgação e por ter jogado o material de apoio no lixo, sem mais nem menos. Desnecessário demais, sendo que os outros só queriam se mostrar presentes e fazê-lo enxergar seu potencial.

Ao menos, posteriormente o Finn se redimiu. Não só dessa palhaçada de ter recusado a ajuda jogando tudo no lixo, mas também daquele comportamento mesquinho do episódio passado quando quis que a Rachel mudasse o sonho dela só por ser conveniente pra ele. Achei legal ele optando pra ir pra NYC também, junto dela. Já esse sonho foi meio inusitado, ele nunca tinha demonstrado vontade de ser ator, mas tô satisfeito por ele ter encontrado essa “luz” agora. E tô torcendo muito pra que dê tudo certo.

Passei mal com o ND classificando a era disco como ruim AAAA. É maravilhosa. E ganhou tanta força agora em 2020, fiquei só pensando nisso conforme iam performando as músicas. No fim todo mundo acabou se rendendo. Disco Inferno com Mercedes, Brittany e Santana ficou show demais. Stayin’ Alive no final: icônica!

Eu achei que Wade só apareceria na 4ª temporada, fiquei surpreso por já ter sido introduzido aqui. Quando assisti a série pela primeira vez eu tive sentimentos mistos em relação à esse personagem, acho que mais pela abordagem que na época eu não gostei, ou não consegui entender. Acredito que dessa vez vou ter uma visão diferente. E eu AMEI forte a performance de Boogie Shoes! Foi engraçado o Jesse St. Lixo tentando impedir a Unique de cantar sendo que já estava no palco como lead. Mas o melhor foi ver o povo aclamando, bicho. Um tapa na cara até do Kurt e da Mercedes que tentaram impedi-la.

Esse sextape da Santana com a Brittany deveria se tornar um problema enorme legalmente, né? Porque elas são menores de idade, portanto se enquadra em pornografia infantil. Brittany viaja muito às vezes, por mais que a intenção dela fosse a melhor possível quando decidiu divulgar essa gravação.

Episodio 3x17 - Nota 8.5 2020-12-22 14:20:53

Fiquei com tanta pena do Blaine quando viu as mensagens no celular do Kurt. Tadinho... Acho que o Kurt pisou na bola mesmo. Na cabeça dele poderia até ser "inocente", mas pelo menos o outro rapaz tinha claramente outras intenções. Entendi o Blaine se sentir traído.

Foi um belo episódio tributo pra Whitney. E esse clima de despedida... Dá pra ficar emocionado mesmo com o rumo das coisas agora.

Episodio 3x18 - Nota 8.5 2020-12-22 14:29:27

Meu Deus... O marido da Beiste parecia boa coisa nos episódios em que apareceu, tratava ela bem, fez ela se apaixonar. É muito chocante que ele tenha sido covarde de bater nela. E é triste vê-la se submetendo a ele por medo de não ser amada novamente. Poxa... Beiste merece melhor que isso.

E cara, a Rachel nesse episódio... É chocante demais que no momento decisivo, um dos mais importantes da vida dela, tenha acontecido uma situação tão desagradável. Eu fiquei com muita pena. A performance de Cry no final é TUDO.

Pena do Puck sem conseguir passar naquela prova.

Episodio 3x19 - Nota 9 2020-12-23 10:00:40

Quinn foi da raiva à empatia em um mesmo episódio e foi muito bonito de ver. Todos sabemos que tudo o que ela sempre quis foi ser prom queen, ela sempre se esforçou migo pra conseguir esse objetivo... E aí ela resolve abdicar disso pra garantir a alegria de outra pessoa naquela noite, alguém com quem ela já teve até inimizade. A série errou muito no desenvolvimento dessa personagem em três temporadas, mas nessa reta final da season 3, tá fazendo um bom trabalho.

Fiquei feliz pela Rachel também, preciso dizer. Ela tava tão desencantada depois daquele fracasso de audição pra NYADA. Foi uma surpresa boa. E ela estava mesmo deslumbrante.

O Puck coroando a Becky rainha do antiprom foi um dos momentos mais bonitos. Fofo demais.

Episodio 3x20 - Nota 8.5 2020-12-24 09:38:57

A parte da alucinação da Tina com os papéis invertidos foi tão engraçada. Poderia ter durado mais tempo mesmo. O Will e Sue invertidos, quem diria? Haha. É adorei o Finn de Kurt também, ri demais! Já nas outras questões eu achei o episódio meio problemático. De início, achei a Tina forçada por abrir uma reclamação dessas à beira das Nacionais. Depois, achei muito chato ela meio que aceitando papel de "coadjuvante", mais ainda aquela coisa de que o sonho dela "pode esperar" para o próximo ano, pois aí não vai ter mais ninguém pra competir. Nada a ver... Esse é o último ano da Rachel, mas nos dois anteriores ela sempre teve destaque. Qual a desculpa? E olha que amo a Rach.

No fim a Tina ainda acabou o episódio apagada. Parecia que ela teria um destaque, mas se perdeu no caminho.

Finalmente Beiste deixou aquele lixo. O discurso dele quando anunciou isso, fazendo aquela chantagem emocional sobre "quem vai amá-la", que ódio. Grande amor esse que ele sente... Imagina se fosse raiva. Destaco também a cena de Mean com o Puck. A dinâmica da Beiste com ele foi tão legal nesse episódio.

Episodio 3x21 - Nota 10 2020-12-25 10:22:56

Os erros anteriores culminaram nessa vitória arrebatadora. De longe o New Directions teve a melhor apresentação. Eles se empenharam, realmente se prepararam pra isso e foi merecido demais essa vitória. Bem simbólico também, já que essa temporada representa o fim do ensino médio pra vários dos personagens e até agora eles não tinham conseguido isso. Foi o ápice mesmo e é muito bom analisar o quanto eles evoluíram como grupo da primeira temporada pra cá.

A recepção dos membros depois da vitória é uma das cenas mais significativas de Glee pra mim. Acho tão lindo os alunos se rendendo e realmente parabenizando, comemorando essa conquista. Aquela menina pedindo pra Rachel assinar o yearbook e o olhar dela todo orgulhoso... Aff, perfeito. Ainda finalizam com o Will coroado melhor professor (pelo conjunto eu aceito, embora aquele episódio do Ricky Martin não tenha deixado uma boa impressão do personagem como educador na matéria que leciona), e essa performance de We Are the Champions: TUDO.

E agora é o momento da formatura e da despedida... Não tô preparado.

Episodio 3x22 - Nota 10 2020-12-26 11:59:33

Esse episódio é tão marcante. Tantas coisas incríveis acontecem aqui. Tristes também... Mas é um desfecho lindo pra esse arco de ensino médio para alguns dos personagens. Bem realista também a meu ver. Lamento muito pelo Finn e Kurt não terem conseguido entrar. Surpreende principalmente pelo Kurt, já que a Carmen (?) pareceu mesmo impressionada com a performance dele. Acho que ele merecia entrar. Já o Finn, eu lamento tanto... Mas espero que ele não se deixe abalar e continue persistindo.

E a Rachel... Surpresa seria se não entrasse. Perseguiu tanto a mulher que conseguiu. Acho essa última cena um dos maiores atos de Glee, com o incentivo do Finn, ele levando ela até a estação, correndo um pouquinho atrás do trem... E ela chegando em NYC. Não tem nem como não ficar empolgado com o que a série pode fazer a partir disso, com esses personagens entrando na vida adulta.

Se fosse uma series Finale, seria redondinha no meu ponto de vista. Eu lembro que a série decai muito a partir de agora, mas quem sabe revendo mais adulto eu não tenha uma visão diferente - ainda mais levando em conta que gostei dessas três primeiras, principalmente a 2 e 3, bem mais do que quando vi originalmente.

Episodio 4x1 - Nota 8.5 2012-09-15 19:17:33

Acho que essa foi a melhor premiere da série, PQP! Que perfeito! Essa cena final com o Kurt e Rachel se reencontrando, foi de matar! E me arrepiei muito com o Blaine lindo cantando It’s Time, sem contar que amei ele ser eleito a New Rachel, hahaha. Não gostei muito da Unique entrando pro New Directions mas vou acabar me acostumando... Enfim, adorei as cenas das audições, e AMEI a Marley. Muito linda e fofa. Enfim, sensacional! Ainda tô chocado com a perfeição desse episódio. DEMAIS. ♥

Episodio 4x1 - Nota 8.5 2020-12-28 18:18:35

Foi uma boa premiere pra mim, mas algumas decisões me incomodam bastante. Primeiro em NYC. Eu acho muito fora da realidade esses professores que tratam mal os alunos do jeito que aquela mulher faz na aula dela. Pode ser que nos Estados Unidos seja diferente, e aqui eu tive professores universitários de gênio forte, difícil. Mas não a esse ponto, de falar que vai transformar a vida em um inferno, essas coisas. Acho isso muito exagerado e não consigo engolir. Mas o plot da Rachel em busca do sonho é muito promissor. Adorei a performance dela pra Carmen e que já conseguiu um resultado positivo ali. E amei mais ainda o Kurt indo pra lá correr atrás do sonho dele e ficar com ela também. Acho linda a amizade dos dois.

Outra coisa: Rachel e Finn sem trocar uma palavra sequer por mais de dois meses? Depois de toda aquela despedida na terceira temporada? Não faz o mínimo sentido, eles não se separaram brigados e acho muito ridículo esse negócio de que ele "tá dando espaço". Que namoro é esse? Já não dá espaço o suficiente estando em outro estado? Não pode nem dar um "bom dia"?

Já em Ohio, é patético demais o que o pessoal faz com a mãe da Marley só pra permanecerem populares. Tenho nojo daqueles comentários e amei forte que ela não se calou e já revelou logo a verdade. Também não sou muito fã disso de que eles deixam de ser amados na escola logo na primeira semana, sendo que adquiriram popularidade sem forçar nada ao longo dos últimos anos. De fato, eles fazem mais do que a equipe de líderes de torcida, logo não tem muito sentido eles serem tão odiados enquanto elas são exaltadas. Mas acho que vai pela tradição né...

Esse negócio da "nova Rachel" eu dispenso também. Todo mundo reclamava do destaque dela nos solos e agora querem tomar esse lugar ao invés de continuar buscando sintonia e equilíbrio. Mas enfim, adorei as novas inclusões. A Marley é muito fofa e mesmo o Jake com aquele jeito marrento tem muito potencial - nem lembrava que entrava um meio irmão do Puck aqui, aliás.

Enfim, é um início promissor... Espero gostar mais dessa temporada revendo agora.

Episodio 4x2 - Nota 8.5 2012-09-22 19:50:25

Aaaaaai demais! A Britney não foi homenageada, foi trollada! KKKKKK Já estou apaixonado pela Marley, coisa mais linda! Rachel linda, adorei a performance dela. E sofri com ela apagando o nome do Finn... Ri horrores com Brittany, e acho que a Sue deve aparecer mais, que pouco destaque é esse?! Puckkkk no fim, muito amorr! E Santana ♥ Se os roteiristas continuarem com esse ritmo e desenvolvimento até o fim, essa temporada será imbatível.

Episodio 4x2 - Nota 8.5 2020-12-29 19:07:33

Continuo sem engolir esse sumiço do Finn ns vida da Rachel. Não faz o mínimo sentido eles não terem trocado uma mensagem de texto sequer em dois meses e essa desculpa de qhe ele tá dando "espaço" é ridícula. No mais, não tô muito empolgado com essa aproximação do Brody, mas ele não é um personagem que me desagrada, pelo menos não por agora - e eu não lembro muita coisa dele. Enfim, continuo achando o plot de NYC bem promissor. E a Rachel foi muito louca e corajosa por enfrentar a professora usando aquele fato pessoal da vida dela pra contrariá-la.

A parte da Brittany eu gostei e desgostei. Por um lado eu fiquei incomodado com o roteiro recriando a instabilidade emocional da Britney, com o ataque de guarda-chuva e etc. Mas depois eles deram uma desculpa ok pra justificar isso, eu achei bem bonito ela dizendo que a Britney ressurgiu como fênix, linda, fazendo sucesso e etc. E eu tô com tanta pena dela... Reprovou de ano, foi expulsa das Cheerios, tá distante da Santana. É demais pra cabeça dela mesmo. Mas que bom que a Sue reconsiderou a permanência dela na equipe.

Sinto que o Jake vai evoluir muito como personagem - também não lembro muito do desenvolvimento dele. E a Marley apaixonadinha, eu achei tão fofo! Mas por enquanto ele não merece esse amor dela não, ainda mais estando namorando aquela cópia chata da Quinn. Veremos...

Episodio 4x3 - Nota 8 2012-09-29 18:38:06

Gostei desse, só que comparado aos anteriores, teve uma grande queda... Participação da Sarah foi espetacular, adorei! Gosto muito do Finn mas vou shippar Rachel e Brody até o fim, adeus! Adorei a cara da Rachel quando Finn apareceu na porta, hahaha. Previsível mas legal! Morri com o Kurt ignorando a ligação do Blaine! Ai não quero a relação deles conturbada... Já basta a distância!

Episodio 4x3 - Nota 8 2020-12-30 16:39:43

Não culpo a Rachel por beijar o Brody não. Mas culpo muito esse roteiro totalmente sem sentido no que diz respeito à relação dela com o Finn. Comentei nos dois episódios anteriores e volto a dizer que não tem lógica nenhuma um casal ficar dois meses sem se falar, sem uma ligação, uma mensagem de texto, NADA, e sem definir que estavam dando um "tempo". Isso não existe, bicho. A Rachel já tinha o "espaço" dela por estar em um estado diferente do Finn, nada impedia ele de se comunicar, e nada impedia ela também - que aceitou de bom grado esse sumiço dele. Fico com o coração na mão por esse final, com Finn aparecendo justo naquele momento dela com o Brody, mas pelo amor... Que forçação.

Já o plot do Kurt foi ótimo e adorei que trouxeram a Sarah Jessica Parker pra essa participação icônica, que ainda deu tanto incentivo positivo pra ele. Tô feliz pelo Kurt já estar conseguindo se encontrar depois daquela decepção inicial com NYADA. Ele merece muito.

Os arcos em Ohio não foram grande coisa não, mas gostei da união do Blaine com o Sam pro grêmio estudantil. A Brittany prometendo escola em tempo integral, sem fim de semana, sem férias, sem feriados HAHAHHAA. Tadinha, eu passo mal com as ideias dela.

Will tá avulso com esses questionamentos. Parece que ele esquece o que prega sobre o glee club há três anos.

Episodio 4x4 - Nota 9 2012-10-07 20:17:57

Nossa, esse certamente foi o melhor episódio da temporada, e definitivamente um dos melhores da série. Melhor e triste, ao mesmo tempo. Blaine cantando "Teenage Dream" com toda aquela tristeza me matou! Não me recuperei depois daquela cena. De todos os rompimentos, o mais chocante foi ele e Kurt. Não consegui acreditar quando ele falou da traição. Agora quero muito saber quem é a pessoa! :( E deve-se ressaltar que se cortassem definitivamente o Glee Club da história, no momento eu não sentiria falta. A trama de New York tá boa demais pra ficar sendo dividida com o McKinley High... Muito ansioso para o próximo episódio!

Episodio 4x4 - Nota 9 2020-12-31 18:08:24

Fico com pena do Finn e ao mesmo tempo sinto raiva. Pena, porque ele continua se sentindo o mais perdido possível. Agora perdeu até a namorada, a única certeza que ele tinha. Não se deu bem no exército, não tem emprego, não tem vida acadêmica... É complicado demais, mas ele vai se encontrar, parece que já deu até um primeiro passo naquela reunião do Glee club. Mas por outro eu sinto raiva pela confirmação de que ele evitou a Rachel completamente não só por dois como tinha sido dito no início da temporada, mas por quatro meses. Gente, pelo amor... Ela mandou mensagem, ligou, ele nunca atendeu, nunca respondeu nada e qual a motivação disso? Não tem lógica um casal de namorados ficar sem se falar, sem trocar uma palavra sequer, por mais de 120 dias. NADA no mundo me faz engolir isso. Então tipo, por mais triste que seja (e eu adoro Finchel), ele tem muita culpa pela Rachel ter se interessado pelo Brody como se interessou. Ela é apaixonada por ele, mas não tem relação que aguente uma coisa dessas. A distância já é difícil, mas dá pra contornar. Ficar sem se falar? Pff.

Já o Blaine me enche de ódio nesse episódio mesmo. Quanta hipocrisia... Quando Kurt trocou mensagens com aquele rapaz, ele ficou todo chateado e acusou de traição. E agora ele vai e trai, se pega com outro cara sem mais nem menos pelo Kurt estar correndo atrás de uma vida em NYC? Sentido zero nisso, é incompreensível, faltou amor mesmo, empatia. Faltou tudo. Não conseguiu compreender o Kurt. E outra, ele apareceu com facilidade em NYC nesse fim de semana, por que não fez isso quando estava se sentindo solitário? Melhor do que procurar ter prazer com outra pessoa e destruir uma relação linda que ele tinha. Me poupe... Kurt merecia melhor que isso.

Brittany e Santana foi triste, mas amei a honestidade das duas no momento da separação. Tanto a Santana falando sobre os motivos pra dar esse tempo, quanto Brittany expondo como se sentiu por ter sido "abandonada". Torcendo pra que elas se encontrem como casal novamente, e logo.

Já sobre Will e Emma, achei ele bem sem noção decidindo aquilo por ela e ficando surpreso por ela não aceitar... Acho que ela foi muito precisa quando disse que o apoiava por ser algo pra ele, mas não que seja algo pra ela. Eu gosto do casal, também torço pra reconciliação.

Esse episódio foi tão bom. O melhor dessa temporada até agora.

Episodio 4x5 - Nota 8 2012-11-10 19:05:12

Uma GRANDE queda comparado a todos os anteriores... Essa temporada tava muito boa pra ser verdade. Acho que até demorou pra apresentarem um episódio tão desnecessário.

Senti muita falta da Rachel. É como o Yuri disse, um episódio de Glee sem Lea, não é um episódio.
Quem é Kurt mesmo?! Só lembrei da existência dele no comecinho, com o Blaine vendo aquelas fotos. Fim. Não faz falta.
Falando em Blaine, que plot mais desagradável ein? Trai e espera que o Kurt simplesmente esqueça... Bitch please, get over it.
Já tinha dito anteriormente que não estava entusiasmado com a Unique fixa na série... E nossa, que coisa mais INSUPORTÁVEL. Concordo plenamente com o comentário da Jaqueline: pior plot da história dessa série.
Gostei bastante do Blake! Espero que não desperdicem o personagem.
Adorei a performance de Born To Haind Jive! Muuuuuuito boa. Acho que foi a melhor coisa do episódio.

Episodio 4x5 - Nota 8 2021-01-01 10:11:05

Chato demais a Sue voltar a perseguir o Glee club depois do resultado da temporada passada, e pior ainda é usando de preconceito pra isso. Às vezes essa personagem age de maneira tão incoerente. Já saiu em defesa dos oprimidos, já falou coisas bonitas, em outros momentos ela dá a louca e destila raiva... Mas foi ótimo demais o Finn mantendo a Unique no elenco e no papel que ela queria interpretar. Ele agiu como líder e como diretor mesmo. Tô bem contente por ele estar conseguindo se encontrar aos pouquinhos em Ohio.

Amei forte o pisão na Kitty, que ficou desdenhando o tempo todo da Marley. Morro com ela culpando os outros por não ter sido a melhor, até o Jake do jeito marrento dele admitiu que o outro casal se saiu melhor. E eu tô empolgado pra concepção desse musical, não lembro muito da recriação da série. Espero gostar bastante.

Que raiva do Blaine dando uma de injustiçado no início do episódio. Trai o Kurt e acha que tudo será perdoado assim sem mais nem menos? Detesto esse plot, o Blaine fica muito descaracterizado. Merecia melhor.

Episodio 4x6 - Nota 9 2012-11-17 19:12:05

Nota 10 pela grande e espetacular produção que foi Grease...
Tô adorando muito o Blake gente. Incrível como tem personagem novo me conquistando mais do que os antigos.
Kurt de mimimi me irritou... Não devia ter ido ver a peça se fosse pra fazer essa ceninha infantil. Claro que uma traição é difícil de perdoar mas o Blaine está visivelmente arrependido. Devia dar outra chance. Sem contar que estou MORRENDO de curiosidade pra saber quem o Blaine pegou! hahaha
Eu pensando que a Tina ia ter certo destaque nessa temporada, hahaha.
Menos Unique e suas babaquisses nos episódios, por favor. Grato.

Episodio 4x6 - Nota 9 2021-01-02 18:12:02

Falei que a Kitty era uma cópia chata da Quinn, e é mesmo. Mas a vilania dela é maior e bem mais pesada. Fiquei chocado real com ela incentivando a Marley a ficar doente... E muito irritado também. Ninguém tira as medidas das pessoas nessa escola, pra fins de figurino mesmo? Assim seria fácil pra eles perceberem que as roupas estão sendo encolhidas e não que os usuários estão ficando maiores da noite pro dia. Espero que essa desgraçada seja desmascarada logo e que a Marley se recupere disso antes que fique sério de verdade.

Eu não gosto NADA daquela conversa da Rachel com o Finn no final. Acho ridículo, pra ser sincero. Não tem problema nenhum seguir em frente, e convenhamos que o Finn tem muita culpa nisso por deixá-la plantada por quatro meses sem resposta, ignorando as tentativas de comunicação e etc. Mas assim, do nada eles não sentem mais nada? Há uma repulsa tão grande que eles não querem mais estar nem no mesmo local? Gente... Achei bem exagerado. E mais ainda essa conclusão de que aquele lugar não é mais um "lar", não gosto dessa negação...

Quanto a Kurt e Blaine, acho que esse último bem merece esse tratamento por ter sido canalha. Mas penso que vão dar uma desculpa esfarrapada pra ele se safar, já que ele surgiu falando que não contou tudo sobre a tal pessoa e etc... Não lembro o que acontece, mas se for isso, eu vou ficar tão puto.

Queria ter visto mais de Grease, mas adorei a última performance, ainda mais com o pessoal antigo se imaginando nas músicas. Saudades deles...

Episodio 4x7 - Nota 7.5 2012-11-24 19:42:43

Que a Rachel faz falta, isso é verdade. O plot dela em NY é espetacular, mas eu não diria que esse episódio foi ruim só por que não tivemos isso.
Falem o que quiser, reclamem e etc, mas a série está apostando e buscando focar nos personagens novos (alguns são bem mais interessantes que vários outros personagens das últimas temporadas), e a série segue com um ótimo nível e ritmo. Eu, particularmente, nem lembro da existência do Kurt se ele não for mencionado... Muito menos da Mercedes! Dá pra lembrar da Santana porque, afinal, ela era a SANTANA! Mas os roteiristas estão conseguindo conduzir a série de forma brilhante, de forma que esse espaço deixado pelos personagens que foram embora sejam devidamente preenchidos.

Achei genial o Blaine e o Sam pegando a taça de volta! hahahaha essa parte dos heróis foi meio bobinha mas interessante.
Porém já chega de Blaine reclamando da vida por causa do Kurt. Traiu, fazer o quê? Segue em frente. Espero que isso tenha parado MESMO por aqui.

Realmente, Marley é uma pessoa de baixíssima auto-estima, que se deixa levar pelos outros facilmente... Não entendo porque motivos ela usa a "técnica" dos dedinhos. Tem que se valorizar antes de tudo!

E Unique não apareceu nem por um segundo, portanto: um episódio BEM mais feliz.

Episodio 4x7 - Nota 7.5 2021-01-04 20:29:45

Uma pena o que fizeram com o Blaine nessa série. De um dos personagens mais queridos, pra essa aberração descaracterizada. Não bastou trair o Kurt (e eu morro de ódio das justificativas dele pra isso, me poupe, parece que ele agiu como criança fazendo birra quando quer doce), agora ainda teve esse flerte com esses insuportáveis dos Warblers de novo. Mais uma vez morri de tédio na performance deles, nunca muda. E ainda trouxeram outro vilãozinho pra fazer companhia ao Sebastian... Dispenso real esse plot.

Por outro lado eu tô gostando tanto de ver o Finn meio que como uma "autoridade" à frente do Glee club. Ele vestido muito semelhante ao Will, achei muito fofinho aaaa. E ele tá tão empolgado, é impossível não se contagiar.

Uma pena a Marley ter mesmo se rendido às "dicas" da Kitty. Triste vê-la colocando a saúde em risco, começando a desenvolver um transtorno alimentar horrível e tudo por NADA.

Plot do Ryder me surpreendeu também. Foi legal o Jake ter tentado ajudá-lo contando pro Finn, e mais ainda vê-lo tentando fazer algo.

Decisões criativas estranhas, foi o episódio mais fraco da temporada. Mas não foi insuportável.

Episodio 4x8 - Nota 8 2012-12-01 20:17:29

Acho que esse foi o melhor da temporada.

Muito bom rever Quinn, Santana....... Enfim, todo mundo! Esse começo foi muito amorrrrr ♥

Quinn arrasando, é claro! E fiquei chocado com a discussão entre ela e Santana! Não esperava aquilo, hahaha.

As cenas em NY também foram ótimas. Let's have a kiki: muito bom hahaha. Tô shipando cada vez mais Rachel e Brody! Sarah Jessica Parker muito linda! <3

A performance do ND foi um HORROR. Gangnam Style pra quê? Please. Ao menos Tyna teve um certo destaque, uma pena que numa música tão ruim...

A performance dos Warblers foi infinitamente superior, mas gente, o que foi que fizeram com a voz do Sebastian em Live While We're Young? Tava forçada demais, acho que nunca vi algo tão ridículo em Glee. As danças tavam incríveis mas não gostei da voz.

E por fim, esse final CHOCANTEEEEEEE!

Episodio 4x8 - Nota 8 2021-01-05 21:34:06

Acho que essa foi a primeira vez que não achei uma apresentação dos Warblers uma completa perca de tempo. Agora eles aprenderam a dar uns passos diferentes nas performances e eu gostei bastante, fugiu daquela mesmice básica de sempre.

Já a performance do New Directions foi maravilhosa sim e eu acho incrível que foi ideia do Finn. O pessoal nem gostou no começo e olha só que espetáculo. Só lamento que tenha sido finalizada com a Marley desmaiando. PQP... Eu tô com muito ódio da Kitty por ter manipulado a garota desse jeito a ponto de fazê-la ficar doente. Marley precisa de ajuda o quanto antes.

Muito bom ver o elenco antigo reunido. A primeira performance foi maravilhosa. Tava com saudades da Quinn mesmo, acho que a única que ainda não tinha feito uma participação. BTW: morri com a discussão qhe ela teve com a Santana falando sobre "inveja" e etc AAAAA.

No mais, fiquei bem surpreso com o Brody no diálogo com a Rachel e sinceramente? Acho que ele falou fatos sobre como lidar com algumas coisas como adultos. Eles de fato não tinham definido nada um com o outro... E amei que ela deixou de fazer bico e reconheceu. Aliás, amei muito o ação de graças no apartamento com a presença da ilustre Sarah Jessica Parker.

Episodio 4x9 - Nota 9 2012-12-08 20:15:32

BRITTANY E SAM? Eis uma coisa que nunca na vida pude imaginar, sinceramente.

Já se passaram nove episódio e continuo ficando MUITO insatisfeito quando vejo Unique em qualquer cena, mesmo que ele não fale porcaria nenhuma. Que personagem mais sem noção, mais nada a ver... Ryan, elimine-o de uma vez, por favor.

Mas falando do episódio em si, foi legalzinho.
Muito chocado com o ND sendo desclassificado, e não consigo ver uma maneira de introduzi-los novamente na competição sem parecer injusto com os outros competidores. Acho que daqui pra frente, eles devem focar apenas no AMOR pela música, como nesse final magnífico.
E sendo assim, que a série passe a focar mais na Rachel e no núcleo de NY.

Rachel, é claro, arrasando na apresentação.
Também gostei da apresentação do Kurt, espero coisas boas agora que ele entroui pra NYADA‎.
Adoro essa personagem da Whoopi Goldberg, e essa interpretação maravilhosa. <3

Sue sempre muito hilária, com as melhores falas da série. hahaha

Episodio 4x9 - Nota 9 2021-01-06 21:02:56

Lamentável que a Kitty não tenha sido punida pelo que fez. Só a Santana expôs e ninguém falou mais nada, o que é um absurdo. Já é ruim o bastante eles terem sido desclassificados por conta de uma armação dela. Mas pior é que ela deixou uma pessoa doente pelo simples prazer de fazê-lo. Tadinha da Marley se sentindo culpada... Mas torço pra que ao menos ela consiga se recuperar disso.

E cara, que tristeza o que aconteceu com o New Directions justo quando o Finn tá no comando. Que raiva que me deu da Sue tripudiando em cima disso, aff. Ela sabe e consegue ser bem odiosa quando quer. Quando precisa do Glee club, ela sabe ir atrás...

Rachel impecável nas apresentações. Arrasou demais mesmo. E tô bem orgulhoso pelo Kurt ter conseguido entrar, ainda com uma música que a Carmen nem gosta muito.

Episodio 4x10 - Nota 8 2012-12-17 19:43:02

MUITO chato, porém gostei da Sue sendo linda com a mãe da Marley, awwwww. Esse foi o melhor plot, muito lindo.
E gostei do final também, Sue emocionada.

Tirando isso: MUITO RUIM E DESNECESSÁRIO.

Sam e Brittany se casando, ai por favor que horror......... Esses roteiristas perderam o senso, não é possível! E esse pequeno foco no fim do mundo, oi? OI?!

Rachel apenas fazendo participação especial, why????

Sem nada a acrescentar pra Kurt e Blaine... Porém fiquei triste com a notícia do Burt. :(((

E é isso. Último episódio do ano ruim demais... OH GOD.

Episodio 4x10 - Nota 8 2021-01-07 21:00:51

Marley ficou doente e a mãe agora precisa desembolsar 200 dólares por consulta pra ela se tratar. Um problema que ela não tinha, incentivado e provocado pela Kitty que continua junto do glee club com a cara limpa como se NADA tivesse acontecido. Essa é das maiores e mais irrite ter viagens da série. Não consigo aceitar que só a Santana falou algo pra ela e pronto, ficou por isso mesmo. Todo mundo esqueceu e agora a Marley e a mãe que lutem pra lidar com isso sozinhas... Aff.

Mas gostei muito do que a Sue fez com elas. Impressionante como os produtores tendem mesmo a humanizar um pouco a personagem na época do Natal. Ela é tão complexa, eu odeio mas não odeio ao mesmo tempo.

Espero que o Burt fique bem. Que ele consiga se recuperar plenamente dessa doença. Ele é maravilhoso demais pro Kurt. Olha só a surpresa que ele organizou por saber que isso faria bem ao filho. Quanto ao Blaine, acho natural que as coisas caminhem a passos mais lentos pra eles depois do que aconteceu.

O sonho do Artie foi tão bizarro, me deu até raiva. E o Puck dando uma de fodão rico e bem resolvido pro Jake HAHAHAHAHA.

Episodio 4x11 - Nota 7 2013-01-27 21:46:19

Se o Blaine corresponder a Tina eu paro com Glee. +1

Nossa........ Só eu achei a coisa mais ridícula do mundo a Tina sentir algo pelo Blaine? Gente????????? Não me desceu. Detestei o que fizeram com a personagem, sinceramente. Espero que deixem isso de lado.
Já achei muita loucura Sam e Brittany... Só faltava essa.

Nunca detestei tanto um personagem de Glee como a Unique. Já se passaram 11 eps desde que ela está "fixa" na série e ainda não me desceu.

Quero avanços com Charlie e Jake logo! Tá muito lento esse relacionamento deles. LENTO DEMAIS!

Achei muito estranho a Rachel falando do "Pomos de Adão"...... Er, ela veio de um grupo muito semelhante, ein?

E o novo interesse amoroso do Kurt? Nossa, torcendo pra que dê certo! hahaha Mas creio que dará, afinal, quem tem uma sorte como a do Kurt? Teve o Blaine e entrou em NYADA do jeito mais fácil e etc........

Episodio 4x11 - Nota 7 2021-01-08 20:09:31

Tudo aleatório e insuportável nesse episódio. Meu Deus... A Tina do NADA tendo crush no Blaine. Alguns defendem que a gente não escolhe de quem gostar, e é verdade mesmo. Mas forçar pra cima da pessoa sabendo que ela não tem interesse... Não consegui engolir, só fiquei muito irritado mesmo.

E do nada o Blaine também tendo crush no Sam. Isso fica ainda mais incompreensível se levar em conta o episódio anterior, com a surpresa que o Blaine fez pro Kurt e como eles pareciam dispostos a fazer as coisas funcionarem. Esse episódio basicamente ignora isso para os dois, já que até o Kurt se vê atraído por outra pessoa em NYC já querendo investir e tudo. Pelo amor...

Rachel e Brody por outro lado não tá me desagradando, embora esteja caminhando apressadamente. Acho até bonitinho. E o que foi aquele surto que ela deu por ele ter chegado atrasado, socorro. Eu passo mal como ele consegue sair dessas situações com agilidade só com palavras.

Dos episódios mais fracos da série.

Episodio 4x12 - Nota 8 2013-02-03 13:35:49

Gostei de todas as performances, estavam ótimas.

Santana deu a entender que vai ficar em NY! Já pensou? E se a Quinn fosse também ia melhorar muito a série, creio.
Essa temporada tinha começado tão bem e decaiu tanto, decepcionante.

Jake e Marley são tão fofos. Gosto muito mais deles do que Rachel e Finn, por exemplo. hahaha

Kurt tá mega apagado também... Só apareceu em uma cena...

Enfim, bom episódio :)

Episodio 4x12 - Nota 8 2021-01-09 21:47:12

Eu passei mal com o Finn indo pra cima da Sue e conseguindo dobrar ela. Ele foi engenhoso mesmo gravando aquela confissão, e a própria Sue admitindo derrota e ameaçando "comer" ele HAHAHAHA. Eis uma dinâmica que eu gostei demais aqui. Quero mais disso, principalmente se a Sue ficar por baixo.

Até então eu não tava achando a Rachel de NYC tão chata, mas nesse episódio parece que foi de propósito mesmo. O tom dela respondendo o Kurt, dando uma de adulta madura, foi extremamente irritante. Valeu pelo retorno da Santana e Quinn pra dar um up nela. Felizmente deu certo.

O plot no McKinley foi bonzinho, adorei as fotos que os meninos tiraram.

Episodio 4x13 - Nota 7.5 2013-02-10 10:40:27

Sempre quis que a Tina tivesse um pouco mais de destaque em Glee, mas nunca imaginei que os roteiristas fossem fazer isso de maneiras TÃO irritantes.
Fiquei feliz por ela ganhar, afinal como a Brittany disse: "Ela nunca ganha nada", mas PQP. Quis parar de ver o episódio com essa revoltinha dela por o Blaine não correspondê-la. HELLO TITA, BLAINE IS GAY! PEACE!

E agora aparece mais essa bomba: Finn e Emma! OI?!?!!?
Gente, o que tá acontecendo quando se trata dos casais de Glee? PQP!

ADOREI o Kurt sambando na cara da Rachel... Por mais que eu goste dela, não precisa ficar fingindo estar sentada em um trono e menosprezando os outros, ainda mais alguém como o Kurt.
Porém final eles se abraçando e reconciliando <3

E agora Santana em NY! Tomara que apareça sempreeee!
Só falta a Quinn ♥

Episodio 4x13 - Nota 7.5 2021-01-11 12:53:33

Nunca fui lá muito fã da Tina, mas porra, que insuportável esse plot que deram pra ela. Como eu disse anteriormente, tento relevar essa decisão estúpida dos roteiristas analisando a situação cotidiana e a gente não escolhe de quem gostar. Mas forçar pra cima da pessoa sabendo que ela não tem interesse é ridículo. Achei a Tina desnecessária demais em TUDO. Só valeu a performance mesmo. Não vejo a hora que isso acabe. Do episódio 10 pra cá parece que os roteiristas surtaram, transformaram os personagens de uma hora pra outra, enfiaram esses arcos idiotas...

Geralmente a Rachel não me irrita tanto quanto irrita o público da série, mas agora eu tô sem paciência pra esse drama. Ficar emburrada pelo Kurt ter vencido um duelo, me poupe. Não sabe perder, não aceita que às vezes alguém pode ser melhor. Ao menos ela reconheceu que esse gênio forte complica a relação dela com outras pessoas. E de verdade, amei o Kurt falando que perdeu de propósito naquela competição da primeira temporada entre os dois.

Daí pra completar a desgraça, os produtores ainda me fazem o Finn beijar a Emma. Gente? É indefensável mesmo. Tantas coisas que ele poderia ter dito ali, aí dá um beijo. Estragou total...

Agora tô lembrando porque essa temporada acabou se tornando uma decepção...

Episodio 4x14 - Nota 8.5 2013-02-18 13:10:23

Detestei cada uma das músicas nesse episódio. Cada uma!

Tirando isso, achei bem mediano. Não foi ruim, longe disso, porém também não achei ótimo nem o melhor da temporada.

ENFIM a Tina percebe que o Blaine não é pra ela. Demorou muito mais do que devia (aliás, não era pra ter existido de forma alguma). Esse plot tava muito insuportável, tava pegando ódio dela já. Ainda bem que pararam com isso e assim salvaram a personagem, ao menos ao meu ver.

Ainda estou absorvendo Quintanna. Por mais que esse pequeno plot tenha sido bem construído e bem apresentado, ainda acho uma loucura as duas juntas.
Os casais dessa temporada são muito, muito loucos.

Achei lindo o diálogo de Finchel. Brody é muito sonífero, e Finchel é tão mais bonito. Vimos o desenvolvimento desse casal desde o início, não tem como não amar!

Achei o cúmulo do absurdo, também, essa gravidez da Rachel. Mais um obstáculo pra ela não realizar seus sonhos.
E agora também teremos a questão do pai! Coitada, tá ferradinha. :/

Episodio 4x14 - Nota 8.5 2021-01-12 18:12:31

Essas cenas do Finn ganham uma dimensão tão penosa, tão difícil de encarar depois da tragédia que aconteceu com o Cory. Não aguento não. O diálogo com a Rachel pra mim foi a melhor cena do episódio, eles claramente ainda se amam muito, só precisam se reencontrar novamente. Tão fofo ele dizendo que eles são endgame. Aff, por mais complicados que sejam, eu não consigo não gostar desse casal. E agora temos essa bomba no final com a possibilidade da Rachel estar grávida...

Eu não lembrava de jeito nenhum que a Emma abandonava o Will no altar assim. Fiquei com muita pena dele, e apesar da frustração, sinto isso por ela também pois a confusão mental que ela deve estar enfrentando não é fácil. Que decisão ridícula o Finn beijando a Emma, nunca vou conseguir entender que merda os roteiristas tinham na cabeça quando fizeram isso.

Mas confesso que dei risada com a Sue usando uma réplica do vestido da Emma HAHAHA. Essa aí sabe zoar.

Quinn e Santana, outra coisa que eu não lembrava e que foi aleatório demais, minha nossa... Não vi nem razão pra isso. Mas seguimos.

Amei forte o Kurt jogando a real pra Tina. Ela precisava ouvir mesmo, tô pegando ranço dessa cara de emburrada que ela faz pra tudo.

Episodio 4x15 - Nota 8 2013-06-18 13:10:20

A única parte positiva do episódio foi a Santana, convenhamos... E acho que deviam focar um pouco mais nela, já que todas as outras storylines estão chatíssimas...
E a cena final com Rachel chorando no ombro dela foi linda.
Quanto ao resto: um enche-linguiça horrível!

Eu gostava tanto da Marley nesse início... Pra que estragar a personagem dando um triângulo amoroso pra ela? Que saco!
Esse lenga lenga de não saber o que quer tá irritando. Afff

Torcendo pelo Kurt e o britânico! Tomara que dê certo.

E esperei muito que o Will fosse mesmo esbofetear o Finn. Que pena que não aconteceu.

Episodio 4x15 - Nota 8 2021-01-13 21:28:12

No plot dos mash-ups, as meninas foram bem melhores, achei a performance delas mais empolgante. Porém a série já fez episódios com esse tema melhores e bem mais proveitosos anteriormente. A verdade é que esses personagens novos, embora alguns sejam carismáticos, não têm tanta força assim à frente do glee club. Salve os antigos, como Blaine, Brittany...

Santana foi a melhor personagem e eu morri de rir com ela falando aquelas coisas do Brody. Ela tá quase certa né? O episódio passado meio que mostrou que ele é acompanhante de luxo, pelo visto. Mas enfim, destaco o momento em que ela falou com a Rachel sobre a suposta gravidez e deu o ombro de consolo, a confortou... Quem diria que a amizade delas iria evoluir assim né? E em meio a tantas decisões idiotas, mandar a Santana pra NYC foi a melhor que os produtores tomaram nesses últimos episódios.

Que bom que Will e Emma conseguiram se conectar novamente. Eu acho eles tão bonitinhos juntos. Por fim, eu não tenho nem palavras pra cara de decepção do Will quando Finn falou a verdade. Foi muito doloroso, e querendo ou não é do tipo de coisa que pode abalar a relação dos dois pra sempre mesmo. Aff, não consigo aceitar. 

Episodio 4x16 - Nota 8 2013-06-21 22:20:52

Eu não sou muito fã da Nicki Minaj, mas por favor gente... A Sue simplesmente ARRASOU incorporando-a. E sem dúvidas foi a melhor coisa que esse episódio apresentou.
E alguns décimos a mais por conta do núcleo de NY, que ainda tá conseguindo ficar de pé e eu nem sei como!
De resto...............

Apenas acho que deviam dar uma série pra Sue, acabar com a escola e focar apenas no futuro dos antigos personagens... É assim que deveria ter sido desde o início. Eles lutando pra conseguir aquilo que tanto almejaram.

A escola tá muito chata.
Marley, mesmo escolhendo o Jake, ainda tá com muito mimimi pro meu gosto, portanto, está muito chata.

Eu não consigo suportar "a" Unique gente....... Não acho interessante esse mimimi delE de querer ser chamado e reconhecido como menina.... Faz a mudança de sexo de vez, então. É confuso pra todo mundo vê-lo vestido como menino e pouco tempo depois como uma menina.
E infelizmente na nossa sociedade, pela maioria das pessoas com sua intolerância e preconceito, ele sempre será visto como uma "aberração", como a menina estúpida disse... Não adianta ele tentar fugir. Ainda mais sendo tão frágil como é.
Se vestir como ele quer, sentir-se como ele quer dentro do GLEE CLUB é uma coisa. Todos o aceitam. Da porta pra fora é outra. Get used to it.
Porém devo admitir que até gostei dele estar possivelmente apaixonado pelo Ryder... Vai ser um plot bem interessante se bem executada.

Quem diria que Brody teria um segredo TÃO obscuro ein? Que nojo.
Porém achei muito errr o Finn, que é sempre tão desajeitado e mongão, conseguir derrubá-lo tão facilmente.

Enfim...............

Episodio 4x16 - Nota 8 2021-01-14 17:01:47

N'Sync e Backstreet Boys ficou perfeito demais naquele mash-up, eu adorei muito. Nesse episódio foi mais inspirado do que no anterior que teve esse tema também. Com grande destaque pra Sue de Nicki Minaj, de longe um dos melhores momentos da personagem nessa série HAHAHAHA. O Blaine preparou algo tão simples e ela arrasou em cima dele. Foi divertido.

Kurt e Rachel expulsando a Santana do apartamento não foi legal. Mas que bom que ela conseguiu desmascarar o Brody pro Finn. Achei ótimo que ela contou com a ajuda dele nisso, e que ele acreditou. Ridículo demais o que o Brody faz, PQP. E o que foi o Finn falando "fique longe da minha futura esposa"? Eu não aguento com essas coisas mesmo, é demais pra mim.

Entendo o Will não conseguir perdoar fácil o Finn também. Acho que ele precisa de mais tempo pra processar essa situação melhor e perdoar. Espero que consiga.

Ryder foi um babaca mesmo nessa questão da Unique. Respeita a visão dela e pronto. Se ela se considera mulher, se identifica como tal, não é papel dele e de ninguém questionar isso. Demorou, mas ao menos ele reconheceu. E aquela pessoa com quem ele tava conversando deve ser alguém próximo, né? Foi só ele propor um encontro que a menina se desconectou sem falar mais nada... Não me surpreenderia se fosse assim - e eu não lembro se é.

Episodio 4x17 - Nota 8.5 2013-06-23 14:48:05

O núcleo de NY foi o maior porre nesse episódio gente. Como pode? Muito chato esse negócio dos travesseiros.
Só foi ‘legalzinho’ por a Rachel enfrentar o Brody com a verdade.
E aliás, cadê o foco da Rachel e NYADA, ein? Isso prometia TANTO no começo. Simplesmente sumiu. Não estão sabendo aproveitar o excelente fio condutor pra história dela... Uma pena!

Eu não tô gostando do núcleo de Ohio, mas admito que foi bem mais agradável nesse episódio. A tarefa ‘guilty pleasures’ foi bem interessante (e como disseram, bem melhor que muitas já propostas por Will e Finn, um beijo).

Adorei Wannabe... As meninas arrasaram muito, menos o Unique. Não consigo suportar esse personagem.

E gente: Por que não falaram mais no Ryder com a pessoa do computador? Fecham o episódio com um gancho desse tamanho pra depois não dar mais destaque...

Episodio 4x17 - Nota 8.5 2021-01-15 15:37:36

Eu passo mal com algumas das coisas que o episódio coloca como "guilty pleasures". Tipo Spice Girls e Mamma Mia!, que eu amo taaaanto. Inclusive a performance da música título foi TUDO. Ficou bem legal a mistura com o núcleo de NYC e de Ohio.

Acho que o problema maior dessa questão do Brody foi ele ter se envolvido com a Rachel, ter mentido e enganado sabendo desse trabalho que faz pra se manter. Eu tava até gostando dos dois (embora seja Finchel pra sempre), e cara, a conversa deles foi pesada sim... Principalmente pela Rachel ter feito aquilo de querer dar dinheiro pra ele. Mas ao menos agora acabou... Santana protegendo a Rachel e considerando ela "família" é uma transformação a tanto. Que bom que ela voltou pro apartamento e tô amando demais essa dinâmica. Como disse anteriormente, entre tantas decisões precipitadas e sem sentido, essa foi de longe a melhor que os roteiristas tiveram.

Sam foi o dono do episódio só pelo diálogo que expôs ao Blaine seu conhecimento sobre o crush que ele sente. Foi maduro, agiu como um amigo mesmo, todo respeitoso e compreensivo. Um cristal lapidado mesmo esse personagem, precioso demais.

O Chris Brown sendo cancelado na série foi demais HAHAHA. Jake foi desnecessário em algumas das declarações...

Episodio 4x18 - Nota 9 2013-06-23 20:13:32

O mérito do episódio seria bem maior se tivesse mesmo um atirador e houvesse ao menos uma morte... Porém discordo que Glee não é a série ideal pra abordar esse tipo de evento: É sim. Primeiro porque, infelizmente, esse tipo de tragédia acontece sim em escolas americanas com ADOLESCENTES. Os episódios assim servem, acima de tudo, pra mostrar como os estudantes devem se comportar diante dessas situações.
PS: One Tree Hill é uma série adolescente e apresentou um dos melhores episódios envolvendo o tema na terceira temporada.

Mas o fato é que as cenas foram tensas sim. Conseguiram me deixar vidrado.
Ainda mais a Brittany no banheiro: Foi agoniante. E quando abriram a porta então.... Meu coração até disparou. Tadinha ://

Assim que a Sue falou que a arma era dela já deu pra entender que ia defender a Becky. Que atitude linda. E é incrível que tem gente que consegue odiar a melhor personagem dessa série.
Só quero ver se ela vai ficar sem aparecer: Glee sem Sue não dá.

Muito tenso também a mãe da Marley, e o desespero por não atender o celular... Nossa!

Enfim, foi um ótimo episódio. Só acho que o drama deveria ter sido um pouquinho mais trabalhado.
E não entendi vírgula desse final... O Ryder desistiu de saber quem é a moça?
Aliás, eu ainda tenho certeza que é a Unique.

Episodio 4x18 - Nota 9 2021-01-16 21:49:52

Eu não lembrava que Glee tinha um episódio com esse tema. Então fui pego de surpresa (mais uma vez) quando os disparos foram ouvidos e todo mundo entrou em desespero. Acho que o roteiro trabalhou bem essas cenas da angústia dos personagens, o medo que estavam sentindo. Foi doloroso demais vê-los acuados na sala do coral, encolhidos, morrendo de medo pela própria vida. A Marley desesperada sem conseguir se comunicar com a mãe... O Sam sem saber sobre a Brittany...

Aliás, as cenas da Brittany no banheiro foram tão claustrofóbicas, a direção acertou em cheio nos planos e eu fiquei com o coração na boca por ela, principalmente quando a pessoa entrou na sala. O alívio que ela sentiu quando percebeu que era o Will foi o mesmo que eu senti.

Bom, a resolução pode ser decepcionante pra maioria. Eu mesmo acho que poderiam ter seguido um caminho diferente, ter realmente um atirador, mesmo que no fim não tivesse nenhuma morte pois seria traumático demais - por mais que seja uma dura, triste e frustrante realidade, principalmente nos Estados Unidos. Mas eu não posso fechar os olhos para a atitude linda da Sue. A história que ela contou foi toda estranha mesmo, já dava pra desconfiar que tinha alguma coisa errada. E eu morro de pena pela Becky, tanto pela motivação dela pra levar a arma pra escola, quanto pelos tiros acidentais. Ainda bem que a Sue, apesar dos pesares, tem alguma consciência. Às vezes ela age de maneira injustificável (tipo o preconceito pra cima da Unique), mas às vezes ela se supera fazendo o que julga ser certo.

No mais, só consigo pensar na Unique como a pessoa que criou a Katie pra se aproximar do Ryder. Veremos o que sai disso.

Episodio 4x19 - Nota 8.5 2013-06-23 21:50:13

Don't Stop Believin' valeu o episódio, aw. Muito bom ver a Rachel cantando essa música, e lembrar do início da série.... :)

Agora, gente.... Que jeito mais estranho a titia Murphie encontrou pra explorar o trauma dos personagens, ein?
Achei RIDÍCULO o Sam fingindo ter um irmão gêmeo... Que coisa mais chata e absurda ficar correndo e 'trocando de personalidade' toda hora. Tava mais pra palhaço do que pra uma pessoa que viveu um momento traumático.

Gostei muito do retorno do Puck... E o Harlem Shake perseguindo o Finn foi engraçado hahahaha

A Sue Negra (quem lembra???? kkkk) é engraçada mas não chega aos pés da Queen Sue né! Quero ela de volta gente :(

E acho que as coisas ainda vão ficar feias pro lado da Becky!

De modo geral, até que foi legal.

"Eu sou do gueto e se não tiver ao menos 2 tiros na noite não consigo dormir..." A-D-E-U-S [2]

Episodio 4x19 - Nota 8.5 2021-01-18 13:05:34

Esse episódio tem um peso tão grande, tão triste, por contar com a última aparição do Cory Monteith na série. É doloroso pensar que todo o arco do Finn é finalizado aqui, ao mesmo tempo que é curioso o timing, já que quase tudo envolvendo o personagem basicamente foi resolvido. Começando pelo problema com o Will... Cara, ainda bem que eles fizeram isso, escreveram essa cena dos dois se comunicando e se entendendo. Will finalmente conseguindo perdoá-lo e tal, e eu acho o diálogo muito bonito e maduro. O Finn pedindo pra ser tratado como um “professor” é muito significativo. Ele que passou tanto tempo perdido, nesse episódio estava aí se aventurando com experiências universitárias, se divertiu com o Puck, e inconscientemente conseguiu se encontrar em algo que ele gostava de verdade de fazer, graças ao glee club e à oportunidade que o Will deu pra ele.

De quebra, ainda tivemos a ligação da Rachel que jogou luz nos dois como casal... Depois dos desencontros e daquele “término” ridículo em que prometeram não ficar mais na presença um do outro nem por um segundo, eu gostei de ver a Rachel procurando consolo e incentivo nas palavras dele, simbolizando o que todo mundo já sabe, né? Eles foram feitos um pro outro. Fora que isso ainda abriu caminho pra ela retornar às origens. A performance de Don’t Stop Belivin’ foi nostálgica demais (última com o Cory, não dá pra não se emocionar MUITO), ainda lembrou a Rachel de antes e ainda a fez reconhecer que não seria nada sem os amigos – o que corrige aquela fala problemática de que Ohio e o Glee Club não pareciam mais um “lar” pra ela.

BTW: amo que a Rachel foi chamada pra um novo teste! Espero demais que ela consiga ganhar esse papel, que é o sonho dela há tanto tempo.

Já em relação aos outros plots, preciso dizer que DETESTO profundamente esse negócio do Sam fingindo que tem um irmão gêmeo. O episódio explica que é um jeito de lidar com o trauma do que aconteceu no anterior, mas sei lá, acho muito forçado e irritante ele “trocando de personalidade” o tempo todo. Aliás, eu noto que o Sam passou por uma transformação mesmo nessa temporada, ele não era tão “bobão” assim quando entrou na série. Por outro lado o Will não deveria ter falado com ele, com Unique e com Marley do jeito que falou. Antes ele tinha tanto jeito com o pessoal, agora parece estar sempre aborrecido, sem paciência... O que diabos aconteceu?

Bem que poderiam ter feito uma música original pra Marley nesse episódio mesmo.

Episodio 4x20 - Nota 7 2013-06-26 22:35:27

Sue é uma linda, e a personagem tava precisando mesmo de uma mudança de cenário. Apesar de amá-la e achá-la a melhor personagem da série, ia ficar muito chato se continuasse a mesma coisa pra sempre.
E que linda a Becky indo assumir a culpa no final gente. Ela e a Sue são muito amor. Adoro ♥

Tirando isso: Gente????? Glee não consegue acertar uma, ein! Tá difícil assim...

Eu tava tão curioso sobre esse plot do Ryder... Mas tá tão chato, tão sonífero... Incrível como os roteiristas dessa série criam situações interessantes e jogam de qualquer jeito... Não tem preparação nenhuma. Ficam enrolando até não poder mais.
E eu também espero muito que a admiradora secreta seja a Unique, por favor. Só assim pro Ryder deixar de palhaçada com a Kitty, que tá tentando manter um relacionamento com ele...

Muito amor pela Santana criança no final.

Só.

Episodio 4x20 - Nota 7 2021-01-19 13:04:37

Acho que é o episódio mais estranho de Glee em toda a trajetória até agora. Os plots são jogados, mal desenvolvidos. Já tivemos algumas coisas assim nessa temporada, mas nesse aqui ficou muito escancarado que não sabiam o que estavam fazendo e só foram criando de qualquer jeito pra preencher tempo.

Esse arco do Ryder poderia render uma discussão interessante, mas eu fico de cara como o roteiro releva e diminui totalmente o trauma dele. Pra começar, eu achei bem ridículo o Ryder ter decidido contar isso pra todo mundo apenas pra tentar “pegar uma reação” da pessoa com quem ele se comunica na internet. Guardou um segredo desses por ano, algo realmente perturbador, e aí do nada ele decide se abrir pra descobrir a identidade de alguém que andou mentindo pra ele? Por favor... Fora que esse plot com a menina da internet já se estendeu por tempo demais... Eu apostava alto na Unique, e ainda penso ser ela, mas também observei a “reação” quando o Ryder fez a revelação e Unique pareceu chocada. Se for ela mesmo, tá atuando demais pra manter o disfarce... BTW: a dislexia do Ryder melhorou MUITO, né? Que furo...

Mas a pior parte MESMO pertence ao Artie e Sam. Os comentários que eles fazem já são frustrantes por si só, como se ser molestado aos 11 anos fosse um ato “heróico” que merecesse ser exaltado, mas acho mais revoltante ainda que não existe uma retratação aqui. Eles falam isso, o Will e a Tina desaprovam, mas pronto, fica assim... Artie e Sam não encaram a realidade problemática daquelas falas e não se desculpam. Curioso é que o Artie falando isso nem surpreende tanto, acho esse personagem bem propenso a esses momentos. Mas o Sam... É uma decepção só.

Depois do Finn finalmente se encontrando no episódio passado, foi a vez da Santana e eu achei tão lindo, muito por conta de At the Ballet que foi um ato e tanto. Pode até parecer apressado esse negócio de se tornar uma dançarina, ter uma identificação com o balé que até então não tinha sido discutida/mencionada antes, mas eu gosto quando a série aborda esses medos e a luta pra encontrar o seu lugar no mundo.

Que os dois últimos da temporada sejam melhores e menos bagunçados.

Episodio 4x21 - Nota 8 2013-06-27 22:49:36

Melhor parte: Rachel e Cassandra nas cenas finais!
E até que gostei do retorno da Mercedes, e olha que não sou muito fã da personagem ein! hahahaha
But, SÓ.

Fraquíssimo pra um episódio que deveria abrir caminho pra Season Finale.... Portanto vou assistir sem nenhuma expectativa, apenas esperando a mesmice... Vamos ver no que vai dar.

Como ousam tirar a Brittany de um episódio como esse gente? Como assim! Ela simplesmente sumiu!

Acho o cúmulo do absurdo enrolarem tanto no plot do Ryder por tanto tempo... Gente?
Nesse episódio ele quase nem apareceu, convenhamos...
E eu que esperava uma coisa bem legal dessa admiradora secreta.... Acho que sonhei demais.

Enfim..............

Episodio 4x21 - Nota 8 2021-01-20 13:01:10

Gosto demais desse retorno da Mercedes, mais por trazer uma discussão tão real dentro da indústria musical... Acho triste ela refletindo que se interessam pela voz potente que ela tem, mas não pela “Mercedes Jones” como um todo. E achei realmente lamentável que ela acabou perdendo o contrato e todo o trabalho investido no álbum por causa daquelas fotos – que de um jeito ou de outro estavam ótimas. Higher Ground na voz dela ficou IMPECÁVEL. Só não gosto da forçação em cima da Marley. Esse negócio de “new Rachel” foi um surto que JAMAIS deveria ter existido.

Eu ainda sou frustrado pela Kitty não ter tido punição nenhuma pelo o que fez com a Marley, induzindo a garota a ficar doente, mas é inegável que ela evoluiu bastante de uns episódios pra cá – e ao contrário do que foi dito, ela é sim uma ótima performer. Além disso, o incentivo que ela deu pro Artie nesse episódio foi muito bonito e sincero também. Gostei de ver.

Acho muito significativa a ligação da Rachel pro Will agradecendo... Não entendo a razão de algumas pessoas fecharem os olhos pra contribuição dele pro Glee club se reerguer e se manter desde o início da série, todo o incentivo que ele deu e tudo. E olha que ele e Rachel sempre tiveram desentendimentos, ainda mais quando ela dava aqueles ataques de estrelismo. Foi legal ela reconhecendo o papel dele nisso. Já a Cassandra me surpreendeu! E sério, ainda bem que ela tava apenas dando uma de louca querendo assustar, porque se toda aquela coisa fosse de verdade mesmo, eu ficaria tão frustrado! Afinal, não é comportamento de professor. Enfim... Ainda bem também que o roteiro parou de forçar um comportamento diferente pra Rachel. Ela funciona mil vezes melhor agindo do jeito que sempre agiu.

Feliz pelo Burt ter entrado em remissão. O Kurt tava pra desmaiar naquela cena do consultório, coitado. Imagino o medo que ele sentiu... Burt conversando com o Blaine também foi uma das melhores cenas. Impressionante como ele tem a mente evoluída e é sempre tão compreensivo, educado, dá os melhores conselhos. Enfim.

Episodio 4x22 - Nota 8.5 2013-06-28 23:20:18

Colocaram o New Directions como vencedores das Regionais mas esqueceram de fazer as outras performances com menos qualidade, né? O grupo que ficou em segundo lugar foi MUUUUUITO melhor que eles.

Muitos "KKKKKKKKK" pro Ryder e sua fúria... O que ele estava esperando? Que uma pessoa que ele nunca viu na vida aparecesse de repente no glee club, assumisse a responsabilidade e vivessem felizes pra sempre?
Acho que ele teria a mesma atitude que teve com a Marley se fosse qualquer outra pessoa lá. Então foi escroto mesmo.
E nossa, TANTOS episódios arrastando um plot tão pequeno e fútil pra mostrar o que todos sabíamos: Unique com sua chatice e drama interminável é a tal da Katie. Palmas.

O ponto alto do episódio vai pra Rachel com To Love You More. E claro: Despedida da Brittany, que foi linda.
Espero que ela volte logo. A série (se eu voltar pra próxima temporada) não vai ser a mesma coisa sem ela.

E de modo geral, a temporada foi a 2ª mais fraca da série, ganhando apenas pra Season 2.
Começou tão bem, com uma proposta tão boa.... Só precisava de um bom desenvolvimento, uma boa execução... Sem arrastar, sem enrolar... Porém a titia Murphy preferiu jogar tudo no lixo e apresentou uma temporada merda. Podem notar que não teve foco. Alguns personagens ficaram episódios e episódios sem aparecer, alguns deles (ou a maioria?!) apenas avulsos no meio de um monte de plots bobinhos e descartáveis...
O fato é que Glee fecha mais um ano com menos qualidade ainda, sem deixar nenhuma expectativa pro próximo ano. Uma pena.

Episodio 4x22 - Nota 8.5 2021-01-21 13:13:33

O plot do Ryder se arrastou por tantos episódios pra terminar do jeito mais óbvio possível. Não tinha como não desconfiar e não apostar alto que a Katie, ou catfish, era a Unique. E eu tenho alguns problemas com essa resolução. Por um lado, eu super entendo a frustração do Ryder, porque querendo ou não uma pessoa se passou por outra pra se aproximar dele, ele se abriu, etc etc, esse sentimento de que você foi enganado e traído é muito difícil de se lidar. Só que a reação dele quando soube quem foi (tanto em relação à Marley quanto Unique) foi incoerente com o comportamento dele nos últimos episódios, já que mesmo depois de ouvir o celular tocando dentro da sala do coral e ter a certeza de que essa pessoa fazia parte do convívio dele, Ryder continuou trocando mensagens com ela, se abrindo e prometendo não “surtar”, digamos. Então tipo, por que diabos ele agiu tão chocado quando tudo foi revelado? Ele só não tinha certeza da identidade, mas de resto...

E cara, eu preciso dizer: Ryder chutando cadeira, ficando um tanto violento daquele jeito e justamente a Marley se impondo só me fez lembrar das agressões que vieram à tona que a Melissa Benoist sofreu nas mãos do Blake Jenner depois de casados. É daquelas coincidências infelizes de Glee que deixam a gente bem impressionados mesmo...

Nas performances, eu amei os Hoosierdaddies, principalmente a versão de Wings, ficou perfeitinha. Mas também adorei o New Directions e a parte de I Love It. All or Nothing, entre as músicas originais da série, é de longe a mais fraquinha, não achei tão empolgante assim. Mas fiquei satisfeito pelo ND ter vencido mais essa etapa. Que venha as Nacionais e que eles consigam vencer novamente. BTW: é tão estranho não ter sequer menção ao nome do Finn nesses episódios desde a saída dele. Pior é que os relatos na internet informam que o Cory tinha cenas gravadas até o final da temporada, mas a produção da série decidiu cortar TUDO dele depois que o ator entrou pra clínica de reabilitação. Não sei dizer se ele tinha filmado cenas para as Regionais, mas se sim e cortaram, foi muita mancada. Ele deveria estar presente, principalmente na parte do casamento do Will, já que era o padrinho. Aff, tão triste isso...

E a despedida da Brittany foi das melhores cenas mesmo AAAA. Vou sentir saudades da presença dela no glee club. Personagem marcante.

Rachel cantando To Love You More: TUDO. Um dos melhores solos dela na série. Mas achei esse plot da audição tão abrupto. Ela só apareceu no começo mesmo e depois simplesmente desapareceu. Aliás, esse é um problema que acabou tomando conta da temporada em si, se parar pra analisar bem. Os plots não foram muito bem desenvolvidos. Muita coisa bobinha e muita coisa jogada. Rachel mesmo passou por uma transformação incompreensível de personalidade ao longo de alguns episódios (foi do nada mesmo), e da mesma forma, voltou a ser o que era antes...

Soma-se a isso o plot do Blaine traindo o Kurt, que só fez bagunçar esse casal e acabar aquele “encanto” que eles causavam antes – pelo menos pra mim. Alguns plots que deveriam ser abordados com mais seriedade, foram deixados de lado: Marley e a bulimia, foi dito que ela estava se consultando com um médico, mas depois disso, nunca mais! Fora a falta de punição pra Kitty nisso tudo. Tivemos também o Ryder com a revelação de que foi molestado, com dois personagens exaltando ele por isso sem confrontar a problemática disso. Becky assumiu a autoria dos tiros na escola e pronto, acabou-se. Não mostrou mais nada. A Sue nesses últimos episódios tá jogada, existindo por existir em cenas aleatórias, quase sem fundamento... Tina apaixonada pelo Blaine também foi difícil de engolir.

Mas ainda assim, apesar de continuar considerando essa a mais fraca de Glee até agora, eu consegui gostar um pouco mais dela revendo do que na primeira vez que assisti – assim como aconteceu com as três anteriores. Tivemos pontos positivos também, sendo os maiores: Finn e Santana. Dois personagens que se sentiam perdidos e que conseguiram encontrar seu lugar no mundo à sua maneira. Como eu disse, a série desperdiçou tempo com tramas e subtramas bobinhas demais, mas ao menos no que diz respeito a esses dois, soube tratar com maturidade.

Episodio 5x1 - Nota 8.5 2013-09-29 00:23:10

Nossa, que golpe baixo com a gente aquela cena inicial com Lea cantando “Yesterday”. Meu Deus. A memória do Cory está mais viva do que nunca nessa série, tá marcada. Vai ser difícil assistir esses episódios sem lembrar do Finn, ainda mais com o tributo que está por vir...

De modo geral, eu achei esse episódio bem mais do mesmo, não teve aquele impacto que estava esperando... Até porque nem citaram o Finn, tava todo mundo agindo normalmente... Vou acreditar que a morte do personagem ainda vá acontecer e eles vão receber a notícia e etc. Porque não é possível que já tenha acontecido e eles estarem tão normais.

Adorei Rachel trabalhando com a Santana no restaurante e ainda mais a referência a “Friends” pelo fato do patrão se chamar GUNTHER! Hahaha

Queen Sue está de volta, e como diretora. Esse plot até que me empolgou um pouquinho... Porém fiquei morrendo de nojo quando ela virou o balde com as carnes vencidas, credo.

A proposta do Blaine foi muito bonita mesmo, soube bem deixar o Kurt absolutamente sem palavras. Afinal, quem não ficaria, né?

Não sei por que mas estou muito cansado do Sam... Nas primeiras cenas dele nesse episódio eu já estava super impaciente, e olha que eu gostava muito do personagem.

Episodio 5x1 - Nota 8.5 2021-01-22 12:57:19

Eu morro com o Blaine tentando encontrar justificativas pra traição, e passei mal com a mentira descarada que ele contou no início do episódio, alegando que tinha achado que o relacionamento tinha acabado, que o Kurt não ligava mais pra ele, e por isso tinha pulado na cama de outro cara. Sendo que NÃO. Tanto que logo depois disso, ele foi atrás do Kurt em NYC sem nenhuma dificuldade, né? Esse tipo de coisa tende a me irritar muito, e essa traição sem sentido foi a pior coisa que o Ryan Murphy poderia ter feito com esse casal, pois realmente o “encanto” que existia em cima dos dois meio que acabou. Mas, por outro lado, acho inegável que esse pedido de casamento é um momento e tanto! Foi caprichado e foi muito lindo, a ideia do Blaine de juntar todos os corais, todos os amigos pra um evento desses... Gosto demais! Pena que eu não consigo mais me empolgar muito com a storyline dos dois juntos...

É tão doloroso o início desse episódio com Yesterday. Rachel passando pelos lugares onde ela viveu algo com o Finn, compartilhou momentos com ele... Porra. Fiquei muito tocado quando assisti pela primeira vez e ainda mais agora – e isso porque, dentro da série, a tragédia ainda nem aconteceu. No mais, eu adorei que ela tá trabalhando junto com a Santana naquela lanchonete, e amo demais a referência a Friends, com o patrão dela se chamando Gunther! HAHA. Hard Day’s Night ficou incrível nessa versão, eu adorei a performance. E tô torcendo pra ela conseguir o papel em Funny Girl, do jeito que ela sonha.

Tina se perde muito na personagem, bicho. Ela expõe a Kitty pela covardia de esconder o relacionamento com o Artie e depois fica revoltada pela menina decidir assumir o namoro diante de todos, sem medo? Meu pai... É cada plot idiota que arrumam pra ela. Acho que merecia mais, principalmente levando em conta que é uma das veteranas, tá na série desde o começo e etc. Ah, e eu achei bonitinho os momentos da Kitty e Artie também. Essa personagem deu uma evoluída boa e agradável.

Finalmente temos o retorno da Sue! Mas ao mesmo tempo dá um desânimo ver a personagem nesse ciclo vicioso de novo, de tentar prejudicar o Glee club. E agora até as Cheerios! Preferia que investissem em um arco diferente, sei lá... Mas enfim. A guerra com o Figgins foi engraçada, apesar de ser muito antiético o que ela faz, abusivo mesmo. Eu morro que a Sue faz o que bem entende dentro dessa escola e nunca acontece nada com ela. Sempre sai impune.

Jake falando que é “meio negro”. Olha... Poderíamos ficar sem essa.

Eu gostei dessa premiere, e espero gostar mais dessa temporada agora do que quando vi pela primeira vez – na época achei insuportável e considerei a pior da série. Veremos...

Episodio 5x2 - Nota 9 2013-10-05 23:27:33

Mas que coisa mais horrível e muito clichê o que aconteceu com a Tina no baile... Coitada, ela não tem um momento nessa série que seja unicamente de felicidade. Sempre alguma coisa acontece... :/
Porém a cena com eles cantando “Hey Jude” foi muito boa, adorei! ♥

Amando Sue cada vez mais. Ela tá conseguindo se superar com esses apelidos. Samgelina Jolie, Chocolate Cheerio KKKKKKKKKKKKKKKK
Porém ela tinha que ter punido a menina da mesma forma que tentou punir aquele rapaz que praticava bullying com o Kurt lá na 2ª temporada...

Disse no episódio anterior que as cenas do Sam tinham me cansado... Acho que tô cansado mesmo desse personagem e olha que eu já gostei muito dele. Esse negócio de se “apaixonar” pela enfermeira foi muito zzzzz pra mim, whatever.

Adorei a participação da Demi, gostei da personagem Dani e até curti ela com Santana. Independente de ser Brittana ou não, Santana merece uma pessoa agora, e Dani parece ser a pessoa certa.

Senti uma emoção forte com a Rachel conseguindo o papel gente, que linda! E ao mesmo tempo não tirei da cabeça o que a espera no próximo episódio.

Estou sem estruturas para “The Quaterback” :(

Episodio 5x2 - Nota 9 2021-01-23 13:06:06

Tina é uma personagem que realmente não me desce muito assim. Não gosto muito da postura dela e de como ela tende a se transformar, a virar uma escrota mesmo quando quer alguma coisa ou quando algo não acontece como ela gostaria. Nesse episódio mesmo eu achei muito chato ela dispensando o Sam, mesmo depois de ter dito “sim” pro pedido dele, só porque queria garantir que ia levar a coroa de Prom Queen. São coisinhas pequenas, mas que incomodam porque ela fica INSUPORTÁVEL.

Por outro lado, o que fizeram com ela quando venceu a competição foi horrível e desumano demais. De verdade, me deu até vontade de chorar, fiquei entalado mesmo. Aquela imagem da Tina toda sorridente, toda feliz por finalmente ter conseguido algo, ter sido destaque, etc, pra em seguida acontecer uma humilhação daquele tamanho, sem razão alguma... Ela não merecia não. Ainda bem também que o roteiro decidiu ir por outro caminho e fez ela retornar ao baile vitoriosa. Eu achei lindo DEMAIS o pessoal todo unido pra ela se produzir novamente e esfregar na cara daqueles escrotos que não era uma “perdedora” – e fiquei arrepiado com aquele discurso dela quando subiu ao palco. Tudo isso acompanhado de Hey Jude, de longe a melhor música do episódio pra mim.

E novamente a Kitty mostrando que mudou muito pra melhor. Tá aí um exemplo de personagem que tem destaque e muito mais desenvolvimento que a Tina, que tá na série desde o primeiro episódio – triste de se analisar. Mas aff, nunca pensei que fosse gostar tanto da Kitty quanto gosto agora. A reação dela quando viu o plano da Bree tomando forma, tentando impedir. Fora o fato de ter cedido o visual pra Tina retornar... Maravilhosa.

Os diálogos da Sue são MARAVILHOSOS, meu Deus. Eu não me aguento com os apelidos que ela dá pro pessoal. Justin Timberfake. Chocolate Cheerio AAAA. E o que foi ela apresentando os indicados? HAHAHA. Mas cara, é impressionante como a Sue é uma personagem gigante, mas toda incoerente na trajetória. Tem episódios que ela é contra o bullying – como esquecer a postura dela em cima do Karofsky quando o mesmo estava aterrorizando o Kurt, por exemplo? Ela até se demitiu justamente desse cargo de diretora quando a situação pra ele ficou impune. Em outros episódios, ela faz o bullying – tipo a perseguição em cima da Unique temporada passada. Já nesse aqui ela celebra uma pessoa que fez bullying... O que aconteceu com a Tina poderia causar um trauma gigante na vida dela e a Sue, como diretora, vai e dá uma promoção pra responsável... Queria que fosse mais linear...

Nossa, eu mal lembrava dessa participação da Demi! E achei tão fofinho a Santana se apaixonando por ela, se encantando com o sorriso. Dani é muito adorável mesmo. BTW: eu passei mal com essa propaganda sobre pomada vaginal que a Santana fez AAAAAAA.

Campion foi muito perspicaz pela maneira com que escolheu dar a notícia pra Rachel, foi a melhor possível e eu tô feliz demais por ela ter conseguido o papel em Fanny Girl. Ela se esforçou MUITO pra chegar aqui e era o sonho da vida dela. Finalmente tomou forma. Ela merece demais!

Gostei muito mais desse episódio agora do que antes. Única coisa que segue me incomodando MUITO é o Sam. Impressionante como destruíram o personagem, não suporto mais esses plots dele...

Episodio 5x3 - Nota 10 2013-10-10 12:45:18

Sem estruturas pra assistir esse episódio! :(

Episodio 5x3 - Nota 10 2013-10-13 15:09:45

Definitivamente um dos episódios que mais me deixaram deprimido nessa vida. Tudo muito triste, muito complicado de lidar, muito inacreditável. Juntaram o melhor do Cory e Finn em uma única figura adorável, que reuniu todas as qualidades de ambos.

Acho que a cena no quarto com a família do Finn foi a mais triste... O Kurt vestindo a jaqueta... “Ele tinha braços grandes”. DEUS. É muito irreal, já se passaram três meses da morte e eu ainda não consigo acreditar...
A mãe do personagem chorando partiu meu coração de uma forma... E o pai do Kurt dizendo que a última vez que o viu foi um momento perfeito pra um abraço, mas não aconteceu... Nossa :(

Rachel também foi um dos momentos mais tristes. Inimaginável a dor da Lea. Lidando com a morte do namorado na vida real e ainda interpretando a dor da personagem junto... Acho as cenas dela foram um momento complicado duas vezes mais.
“He was my person”.

Adorei a Sue também comentando sobre a pessoa que o Finn era e o quanto ela se arrepende por não ter dito o que realmente achava dele... Também me quebrou.

Ainda teve a Santana destruindo a gente também revelando tudo o que sentia em relação a ele. No momento que ela saiu daquela apresentação e foi pro corredor, lembrei da cena da 2ª temporada, se não me engano, que ela dá um tapa na cara dele. Pensei que ela estivesse lembrando desse momento com a consciência pesada.
Mas tudo o que ela disse foi lindo, emocionante...

Eu já tinha desconfiado que o Will tinha pego a jaqueta na cena em que Santana discute com o Puck, e a cena final dele também foi um dos momentos mais tristes porque aquele choro foi muito real. Foi um grito de socorro e lamento assim como o de todos nós.

Ainda teve o Puck que me emocionou muito dizendo “If I start crying, I don’t think I’ll ever stop”. Também acho que agora o personagem se despediu de vez da série. De todos ele só era próximo do Finn, inclusive as poucas cenas que tivemos dele na temporada passada foi interagindo com o melhor amigo...

Minha queixa vai pro Ryan Murphy por não ter convidado a Diana pra participar desse episódio. Achei um absurdo e uma falta de respeito. Eu não sei bem como era a relação do elenco com o Cory, se todos eram muito próximos e etc, mas foi um insulto a Quinn não aparecer pra prestar suas últimas homenagens aquele que ela considerada seu príncipe.

Quanto às atuações, foram todas muito convincentes porque todo mundo deu sua dor real pra caracterizar o personagem. Só achei um pouquinho forçado, na cena da performance da Rachel, aquele choro do Blaine de mãos dadas com o Kurt. Não sei porque, mas não achei que fosse um choro real. Já a dor da Mercedes ficou estampada na cara dela o episódio inteiro.

Enfim, foi tudo muito lindo e muito real. Nunca em um milhão de anos imaginei ver em “Glee” um episódio tributo pra um personagem e pessoa como o Cory/Finn. Ainda não consigo acreditar que ele se foi e não sei se algum dia vou conseguir assimilar “morte” a ele.

“The show must go... All over the place... Or something.”

Descance em paz, Cory! Vamos sentir muito a sua falta.

Episodio 5x3 - Nota 10 2021-01-25 13:09:01

O episódio abre com Seasons of Love e você automaticamente já se sente todo destruído. O que vem depois só faz aumentar a sensação horrível de perda, de dor. Esse episódio é tão intenso, tão forte. Mesmo sete anos depois, ele não perde seu impacto, muito pelo contrário. Será pra sempre um dos atos mais tristes da história da TV, no meu ponto de vista. Não só da série.

O solo da Mercedes com I’ll Stand by You é poderoso demais e a dor estava estampada no rosto dela. Mas eu acho que faria mais sentido se fosse o Kurt à frente nesse momento. Ele não teve solo nesse episódio e acho que merecia, sendo irmão do Finn, eles tinham história juntos... Acho que ficar de posse daquela jaqueta não foi o suficiente para o que ele representava. Mas de qualquer forma, só por terem incluído essa música, em uma performance que passou tanta verdade, já tá valendo.

O crescimento da Santana como personagem fica ainda mais visível aqui. Quem vê a personagem no início da série, jamais imaginaria que ela teria um momento desses aqui, ainda mais em relação ao Finn. If I Die Young na voz dela me enche de arrepios, me fez chorar mais uma vez – além do tributo ao Cory, essa apresentação ganhou outro significado triste com a morte da Naya ano passado. É impossível não desidratar. E foi triste demais ver a Santana finalmente sucumbindo, permitindo sentir aquela perda e desabafando com o Kurt posteriormente. Foi bonito ele entregando a jaqueta pra ela, pra ela se sentir confortada de alguma forma.

BTW: isso pode soar fora de lugar, mas achei bem feito tudo o que a Santana disse pra Sue, inclusive aquele empurrão. A decisão de acabar com o memorial foi ridícula e convenhamos: Sue VIVE de empurrar alunos no corredor, arremessar as coisas deles em momentos de raiva. Acho que ela mereceu ouvir aquelas coisas, ainda mais porque isso fez com que ela refletisse e também se abrisse em um dos melhores momentos do episódio, falando sobre o que realmente pensava do Finn e lamentando que ele tenha partido talvez com a ideia de que ela não gostava dele.

Triste também ver o Puck se sentindo tão sem rumo e tão revoltado. Até arrancar a árvore, ele arrancou. E depois eu ainda fiquei com pena por todo mundo achar que ele estava mentindo sobre não ter roubado a jaqueta – inclusive o Will, o que acabou se tornando uma surpresa depois. Os momentos com a Beiste foram todos bonitos, desde o surto lá no vestiário, até o momento em que replantaram a árvore e tiveram aquela discussão sobre a “linha” que liga os anos da chegada e da partida das pessoas. Beiste dá cada conselho incrível... Ela merecia mais destaque.

Rachel fechou lindamente com Make You Feel My Love. Não aguento com essa performance, é dolorosa demais. Inimaginável a dor dela diante dessa tragédia. O diálogo com o Will depois, vislumbrando como seria o futuro dos dois e como eles terminariam juntos de um jeito ou de outro, realmente me deixa quebrado, é um soco no estômago. Lea foi muito guerreira nesse período, e por ter conseguido gravar essas cenas...

Por fim, como disse anteriormente, o fato do Will ter dado meio que uma “bronca” no Puck por conta da jaqueta acaba surpreendendo por ter sido ele quem pegou escondido. E foi triste demais, e real demais, o choro desesperado dele nesse final. Fico todo arrepiado. Esse episódio é só dor mesmo... Nada além disso.

No mais, continuo lamentando a ausência da Quinn. Não sei bem o que aconteceu, se a Diana não aceitou participar, se não rolou convite, se existia algum problema... Mas acho que ela deveria estar presente, ainda mais pela história da Quinn com o Finn. E eu acho HORRÍVEL a cena da Tina, que personagem patética ela levando um problema daqueles pra discutir com a Emma diante de uma perda dessa magnitude. Não dá pra sentir empatia.

Enfim... Termino o episódio novamente devastado. Eu amava o Finn, e tinha uma admiração enorme pelo Cory. Nunca esqueceremos.

Episodio 5x4 - Nota 8 2013-11-09 12:18:13

Eu já gostei muito da Marley. Mas nessa temporada ela tá muito apagada. Creio que esse episódio foi o primeiro que ela teve alguma fala. Então nem tô me importando mais com ela. Porém ódio mortal do Jake. Achei tosco, infantil, mesquinho da parte dele ir atrás da Bree de repente, por nada. Quer provar o quê? Ficou forçado demais, de verdade.
Sem falar que esse plot do Ohio tá um saco. Não agüento mais.

Felizmente o plot de NY finalmente parece avançar um pouco. Mesmo esse episódio não dando realmente muitos passos pra eles, curti a criação da banda e até gostei do personagem do Adam Lambert, menos o nome artístico.
E cadê mais falas decentes pra Demi? Tô no aguardo.

Quanto às performances...
Marry the Night foi excelente. Adam arrasou, deixou todo mundo boquiaberto haha. E achei engraçado a reação da Santana e odiei o Kurt com aquela cara de assustado de sempre. Argh.
A caracterização dos personagens em Applause ficou ótima. Mas não gostei nada da versão da música, ficou muito pobre.
Wide Awake ficou bonitinha, bem simples e cativante.
E Roar se destaca porque foi a melhor apresentação.

Odeio a Unique demais, minha nossa... O que ela está fazendo na série mesmo?

Ri com a reação da Becka quando a Bree entrou no escritório da Sue de Lady Gaga.
E tô adorando a Sue cada vez mais, tá ficando mais hilária. Ela e a Becky são as únicas que sustentam algo interessante no Mckinley, mesmo essa fórmula do “quero destruir o glee club” já estar MUITO ultrapassada.

Episodio 5x4 - Nota 8 2021-01-26 12:52:34

O plot da Marley nesse episódio foi de todo MUITO estranho, e isso pra dizer o mínimo. Primeiro que eu acho bem irritante a postura dela durante a performance de Applause. Achei ela debochada mesmo, afrontosa, e isso não combina com a personalidade que conhecemos dela. Fora que depois ainda ficou com uma cara de sonsa que só me fez ficar com mais raiva. Por outro lado, que ideia é essa de que a Lady Gaga é só mostrar o corpo? De que é só usar biquini? Existem TANTOS figurinos que a Marley poderia ter escolhido pra realizar essa tarefa sem precisar se sentir desconfortável com o próprio corpo. Poderia fácil, por exemplo, ter assumido o lugar do Blaine durante aquela performance. Porém o mais estranho mesmo é que entra uma discussão sobre “usar biquini” e o Will dá uma suspensão pra garota por ela não querer se expor em um ensaio... Essa foi das maiores e mais ridículas viagens que a série já fez, hein? Razão nenhuma pra isso. E achei bem patético também o discurso posterior da Marley sobre “mudar”, em base desse negócio de “ser Katy” ou “ser Gaga”. Poderiam ter feito algo melhor se a ideia era rolar uma punição por não realizar essa tarefa. Esse caminho que seguiram foi muito bizarro...

De quebra, ainda temos essa cena SURREAL do Jake... É um lixo de personagem mesmo. Rola uma discussão com a pessoa que ele namora, onde ela claramente expõe seus medos e insegurança, e em vez de tentá-la fazer sentir mais confortável, mostrar que ela pode confiar nele, que ele vai estar presente pra ela e etc (o natural pra QUALQUER casal), ele vai procurar outra garota pra transar... PORRA. Fiquei com nojo mesmo.

Como pode a Sue ser tão odiosa, mas ainda assim me divertir horrores com as expressões, os apelidos, em todos os episódios? Ela usando aquele capacete foi engraçado. A Becky também me mata de rir, a reação dela quando a Bree entrou enfaixada na sala da diretora foi a melhor de todas HAHAHA. Nesses arcos de Ohio, o único que eu não consigo engolir é o Sam mesmo. Ainda não me conformo com o quanto esse personagem mudou e ficou chatinho.

Se eu mal lembrava da participação da Demi em Glee, do Adam Lambert então, nem se fala. Fiquei até surpreso quando ele surgiu pra audição do Kurt. Mas gostei muito do Elliot/Starchild, e adorei o diálogo lá na lanchonete onde ele finalmente foi aceito na banda.

Gostei de todas as performances do episódio. Amo o espetáculo que o pessoal faz em Applause, da apresentação intimista de Wide Awake. E Roar é um show à parte, capricharam muito.

Episodio 5x5 - Nota 7.5 2013-11-17 14:57:08

Qualquer episódio de Glee que der um segundo de destaque a mais pra essa Unique vai ser sonífero. Gente, não suporto esse personagem, de longe é a PIOR coisa que Glee já apresentou. Não agüento esses dramas e é sempre a mesma coisa.
UMA PENA que ele não escute o que o Will disse, porque é a mais pura verdade. Ele não pode esperar que o mundo mude da noite pro dia e nem que as pessoas o aceitem assim, de cara. AINDA MAIS estando em uma escola convivendo com adolescentes intolerantes. Meu, que saco.
Aquele banheiro mágico da Sue de certa forma humilhante, mas fazer o que? Vai ao banheiro das meninas, elas pegam no pé porque ele É homem. Vai ao banheiro dos meninos vestido de mulher, é óbvio que vão encher o saco dele. Sério, I can’t. Esse personagem é muito chato, daí ficam reformulando os mesmos dramas e o resultado é isso: tudo muito mal executado.

Eu gostei do plot das tatuagens e o melhor momento do episódio de longe foi a Rachel olhando a tatuagem em homenagem ao Finn. Linda. E por um momento eu realmente pensei que ela tinha cortado o cabelo. Hahaha

Gostei da versão de Wrecking Ball, mas não vi motivo de tanto alarde pra apresentação dela em cima da bola. Não foi grande coisa, não curti.
Aliás, gostei da cena dela enfrentando a anta do Jake. Apenas quero que ele morra porque foi super forçado o que ele fez. Nada a ver corre pros braços da “arqui-inimiga” da namorada porque ela não estava se sentindo preparada pra transar, me poupe.

Sue <3
Becky <3

Episodio 5x5 - Nota 7.5 2013-11-17 22:52:18

Nossa, você basicamente falou tudo o que eu penso sobre o Wade. Não é questão de preconceito, eu também sou muito contra bullying e qualquer tipo de humilhação, mas também acho super forçado...
Palmas pro seu comentário.

Episodio 5x5 - Nota 7.5 2021-01-27 12:44:15

Como é bom revisitar as séries/episódios depois de um tempo, mais maduro, e enxergar as coisas com olhos diferentes. Se antes eu não gostava desse plot da Unique, desta vez achei que foi a melhor parte do episódio e a mais triste também. A situação é delicada demais e é triste vê-la sendo tão desrespeitada, humilhada mesmo, nessa questão de usar o banheiro. É doloroso o que aqueles idiotas fazem com ela quando entra no banheiro masculino, jogando a peruca na privada, fazendo a pessoa se sentir acuada... A performance de If I Were a Boy logo após esse momento foi poderosa, uma das mais tocantes dessa temporada. De quebra, ainda teve aquele negócio do banheiro químico que foi absurdamente ofensivo.

Cara, eu fico me perguntando o motivo de a Sue sempre sair ilesa dessas coisas. Desde que era apenas a treinadora, ela faz coisas assim, humilha os personagens e NADA nunca acontece, ninguém presta queixa, ninguém faz nada. Esse negócio mesmo merecia uma reclamação diante do conselho, ou o que fosse... Não deveria passar em branco assim. BTW: confesso que ri com o Will surtando no estilo Sue, e até achei que ele fosse ser punido por isso, já que a série tem dessas.

Única coisa que eu lamento é que Unique poderia render mais, só que o roteiro da série não colabora e não se dispõe a desenvolver. É impressionante, por exemplo, como ela teve uma atenção maior na reta final da terceira temporada, quando surgiu e recebeu todo aquele incentivo do Kurt e Mercedes pra se tornar Unique, do que na temporada passada. E uma prova notável nesse episódio mesmo que os produtores abandonam a lógica e jogam tudo de qualquer jeito foi o Ryder se voluntariando pra “dar uma lição” nos meninos do bullying em defesa da Unique, sendo que ele terminou a 4ª temporada com ódio dela, por toda aquela situação da Katie, e isso NÃO foi resolvido e nem sequer mencionado de lá pra cá. Glee teve chance de fazer grandes coisas com vários desses plots importantes, mas desperdiçou...

Agora, de resto, TUDO nesse episódio é dispensável. É surreal pensar que dedicaram 45 minutos pra discutir twerk. Eu li uma vez que a intenção inicial era fazer um episódio tributo pra Miley, como já fizeram outras vezes – tipo Britney e etc –, mas que mudaram de ideia no caminho. Preferia que fosse um tributo à artista do que à dança. Ao menos cantaram uma música dela, embora essa versão da Marley tenha ficado detestável demais. Como pode?

Falando na Marley: antes eu até gostava dela, não tinha nada contra não. Mas agora eu tô com tanta preguiça, isso aumentou muito com o surto dela no episódio passado por “não querer mudar” naquele negócio de “ser Lady Gaga” por uma tarefa. E todo esse plot com o Jake me irrita muito. Ela me irrita por ficar com essa cara de mosca morta por causa dele. E ele me irrita ainda mais por essas expressões ridículas, por tentar encontrar justificativas pra algo que NÃO TEM DESCULPA. Ele foi atrás da Bree porque não tem escrúpulos mesmo, não tem empatia por ninguém. Lixo de personagem.

No mais, eu passei mal com a tatuagem do Kurt errada. Morro que ele mesmo digitou as palavras daquele jeito e nunca percebeu HAHA. E a Rachel... Foi bonitinho ela falando aquilo sobre “não amar alguém o suficiente pra marcar a pessoa pra sempre no corpo”, e em seguida mostrar que tatuou o nome do Finn... Meu coração não aguenta com isso não.

Episodio 5x6 - Nota 8.5 2013-11-22 19:08:11

Acho que nessa questão Marley e Jake, não é sermos hipócritas. Tudo bem que Jake esperou, mas e aí? Marley não estava pronta, mas tinha que dar pra ele só pra satisfazê-lo e não perdê-lo? Isso não existe. O pior de tudo não é a impaciência dele, e sim ficar passando a mão na cabeça dela por não estar pronta e no minuto seguinte ir pros braços da inimiga da namorada pra se satisfazer. Gente, alô.
Continuo achando a coisa mais forçada do mundo esse plot. Jake foi e está sendo muito infantil. Detestei ele dando uma de vítima quando ele passa longe de ser.
E também achei o Ryder bem forçadinho, principalmente quando convidou a Marley pra sair na primeira vez, diante dos espelhos. Não precisa se humilhar, né.

Glee e sua incrível capacidade de criar casais bizarros. RACHEL E SAM? BITCH PLEASE, DON’T EVEN. Eu não sou contra a Rachel encontrar uma pessoa até o final da série. Na verdade, eu torço pra que isso aconteça e ela termina rica, nos palcos e feliz, porque merece. Mas não com o Sam. Nunca nem passou pela minha cabeça esses dois como casal e vou detestar profundamente caso eles entrem num relacionamento.

Falando no Sam... Sei lá, gente. Não é implicância, mas eu tô realmente cansado dele. Não sei bem o que houve porque eu já gostei muito dele, inclusive fiquei triste naquela época que o ator saiu e depois voltou. Mas não me empolga mais, não acho graça.

O lado positivo do episódio foi a Becky, Sue e o Artie. Adorei ele levando-a naquela universidade e a Sue apoiando, que amor. E a cena final entre elas foi muito bonitinha também. Sue Rainha, amo forte. ♥

E sim: SANTANA ME REPRESENTA!

Episodio 5x6 - Nota 8.5 2021-01-28 12:32:51

As músicas nesse episódio funcionaram tão bem. Todas as versões foram incríveis, amei as performances, e dialogaram bem com as situações. Essa de You May Be Right no final é icônica – só que ao mesmo tempo eu fiquei pensando: TODO MUNDO se juntou ao Glee club pra dançar e cantar, todo mundo foi parar no palco do auditório. Então o Glee club voltou a ser popular ou não? Fica difícil acompanhar essas mudanças abruptas assim. Em um dia o pessoal tá recebendo raspadinha na cara, no outro as líderes de torcida, os membros do time estão dançando junto com eles. Vai entender HAHA.

Esse é um dos poucos episódios que realmente sinto orgulho do Artie e gosto da postura dele. Achei bonito demais ele dando todo aquele incentivo pra Becky fazer a faculdade e viver a vida dela sem medo. Ele enfrentando a Sue foi ótimo! Aliás, a própria Sue me deixou um tanto “orgulhoso”, já que ela não estava tentando atrapalhar as coisas, apenas preocupada e tentando impedir que Becky fosse humilhada ou machucada de alguma forma. Como eu sempre digo, ela é muitas vezes absurdamente odiosa, mas tem um coração bom – pelo menos pra algumas coisas e/ou pessoas.

Será que existe alguma pessoa que consegue supostar o Jake? Impressionante como ele ficou insuportável depois dessa pulada de cerca. Peguei ranço mesmo e só consigo revirar os olhos pra esses showzinhos que ele dá, falando que aquele “é o Jake Puckerman”, que precisam aceitar que ele faz merda, como se isso fosse motivo de orgulho. A performance pra My Life é boa, mas o contexto que ele usou é péssimo. Marley e Ryder não é algo que me empolga mais. Acho que nunca me empolgou de verdade, mas agora que tô achando essa personagem tão sem graça, tão mosca morta, é que me deixa ainda mais indiferente mesmo. Do tipo de plot que a gente dispensa fácil...

Eu fiquei sem entender esse negócio do Blaine sendo desmotivado pelo Kurt a seguir outra coisa além da arte. Ele disse que tinha outras paixões e o Kurt meio que desaprovou, e ele acatou, né? Mas enfim, no final ele pareceu estar muito empolgado com a audição pra NYADA, então tá tudo certo. Já as cenas do Sam seguem sendo desinteressantes pra mim. E cara, eu não lembrava desse surto Sam e Rachel... Nada a ver abrirem possibilidade pra isso. Sam é bobão e crianção demais pra ela.

Episodio 5x7 - Nota 6 2013-11-29 17:26:53

Eu até achei legalzinho essa coisa dos fantoches, e mesmo o destaque sendo pro Blaine, que de todos os personagens do Mckinley é o que mais tolero, achei uma chatice que só.

Os melhores momentos mesmo foram da Sue, principalmente quando entrou “desfilando” de salto alto e acabou caindo KKKKKKKKKKK ri bastante.
E ficou engraçado a cena dela toda feminina, embora eu tenha praticamente pulado a conversa que ela teve com o Wade porque não suporto as caras e bocas dele.

Jake tosco. Ridículo ir implorar o perdão da Marley, o que ele fez foi inesperado de todas as formas possíveis, devido o momento que ele estava tendo com a namorada.

E gente, cadê NY? Acho que foram 5 minutos com eles durante todo o episódio né? É frustrante ver um núcleo que tem potencial como esse ser jogado fora assim.

Episodio 5x7 - Nota 6 2021-01-29 12:29:33

A salvação desse episódio tem nome: Sue Sylvester. Amei todas as cenas dela, sem exceção. Morri rindo naquele primeiro momento que chegou de salto alto na escola e acabou levando um tombo HAHA. O flashback mostrando a chegada dela ao McKinley também foi ótimo, passo mal que ela se transformou totalmente por conta de um aluno e também do Figgins. A conversa com o Will sobre ele ser “feminino” dançando e ainda parecer masculino, meu pai... E o surto dela cantando Cheek to Cheek? AAAA. Eu de verdade gostei muito do visual dela depois da ajuda que Unique deu – quem diria né? Foi pedir ajuda pra ela depois daquela perseguição infundada toda. Enfim, o visual causa um estranhamento inicial, já que nós estamos acostumados a vê-la 100% do tempo do mesmo jeito, mas ficou linda.

De resto, esse é disparado o PIOR episódio de Glee até hoje. Os fantoches ficaram bonitinhos até, realmente pareciam com os personagens, principalmente pelos detalhes no cabelo, eu gostei disso. Mas cara... Ryan Murphy deve ter mesmo inalado desse mesmo gás que ele incluiu aqui, pra escrever algo tão sem sentido. O Blaine NUNCA foi de dar esses ataques, ele nunca demonstrou ser controlador, ou que sempre quisesse que as coisas fossem feitas do jeito dele e no tempo dele. Foi a coisa mais aleatória do mundo atribuir características à personalidade dele que até então eram inexistentes. Eu não consegui engolir isso não. Não sei de onde tirou que Blaine era um “puppet master”, nada a ver.

Não tinha necessidade de estragar o Jake. Ele deu muitos passos pra trás com a traição e eu DETESTO muito esse negócio de “vão ter que me aceitar como sou”, pra depois ele voltar atrás e atribuir a uma pessoa a razão pra ele mudar – como se ele não tivesse feito o que fez quando estava namorando a Marley, supostamente quem traz o melhor dele à tona, risos. O pisão que a Bree dá nele é maravilhoso, só que me incomoda ela fazer isso depois de perceber que ele tá pegando outras meninas, como se isso fosse alguma novidade. Sorte dela que não ficou grávida mesmo, ainda bem.

Já o plot em NYC é tão avulso também, com aquele show e o fracasso do mesmo. Até agora Adam Lambert e Demi Lovato não agregaram muito em trama. Dani tem até um envolvimento com a Santana, mas por vezes parece que o roteiro esquece disso. Acho que eles mereciam mais... A série parece meio perdida.

Não gosto de The Fox, acho a performance muito vergonha alheia. Mas a parte da Rachel com autotune me fez rir, confesso! HAHA.

Episodio 5x8 - Nota 6 2013-12-06 19:12:46

Nenhum episódio de Natal dessa série me agradou realmente até hoje e com esse não foi diferente, mas teve uns momentos que deu pra dar risada.

Como a Santana de “Mamãe Noel” ou “Sexy Santa”, colocando as crianças no colo e falando todas aquelas loucuras hahahaha
E o Kurt com aquele cara!!! Caramba, até fiquei surpreso quando mostrou os dois se beijando e fiquei boquiaberto com a resolução, o cara sendo um bandido... E o Kurt todo amarrado se debatendo na cama foi engraçado.

McKinley teve seus momentinhos também, principalmente pela Becky... Mas ainda fico muito surpreso quando ela começa a falar aquelas obscenidades hahaha
Wade zzzzzzzzzzzzzz

Apresentação final de Rachel, Santana e Kurt >>>>>

Enfim, legalzinho mas dispensável.

Episodio 5x8 - Nota 6 2013-12-06 20:32:48

Verdade, também posso estar errado... Mas em momento algum senti que esse episódio foi gravado há um ano.

Episodio 5x8 - Nota 6 2021-01-30 12:47:39

Foi a desculpa que ele encontrou pra introduzir um episódio de Natal sem desrespeitar a cronologia da série, uma vez que a 4ª e 5ª temporadas se passam em um único ano letivo e no caso, já teve um episódio de Natal pra esse período na temporada passada.

Episodio 5x8 - Nota 6 2021-01-30 13:04:23

Esse episódio faz companhia ao anterior como o pior da série, né? Mas acho que é pior ainda. Essa temporada começou com uma coleção de episódios toscos... A intenção do Ryan Murphy em introduzir um falso “episódio descartado” de Natal foi não deixar a ocasião passar em branco e não desrespeitar a cronologia da série, já que a 4ª e 5ª temporada se passam dentro de um único ano letivo e, dentro desse período na vida dos personagens, o Natal já passou. Mas cara, eu particularmente acho que não precisava. Se não me engano, a primeira temporada não teve especial de Natal e todo mundo sobreviveu. Poderia ter nos poupado disso.

Na parte de Ohio, acho tão dispensável aquele negócio da competição de decoração. Criado só pra encher lingüiça sim. Mas em relação à representação do nascimento de Jesus, eu gosto. Kitty com aquela cara de choque pela apresentação da Unique, Tina e Marley foi demais, eu morri rindo com aquilo. E foi legal o que o pessoal fez, uma performance na intenção de ser ofensiva pra Kitty assumir que queria o papel de Virgin Mary. Becky de baby Jesus foi tão bonitinho!

Já o plot de NYC prestou mais pela Santana como Sexy Mrs. Klaus. O momento que ela foi totalmente sincera com as crianças AAAA. Dei risada com isso. Mas depois que chegou aquele “Sexy Klaus”, eu achei tudo muito chato. Só achei graça mesmo quando as meninas encontraram o Kurt amarrado HAHA. Mas eles tiveram muita sorte que esse bandido não fez coisa pior...

Away in a Manger fechou o episódio com a dignidade que ele não teve. Amo a performance juntando Ohio e NYC. Mas de resto, tirando essas poucas cenas que tiveram alguma graça, é um episódio tão dispensável quanto o anterior, dos fantoches. Essa temporada tá patinando muito até agora...

Episodio 5x9 - Nota 8.5 2014-02-26 21:10:44

Tô chocado que tem gente aqui falando mal da Rachel e apoiando a Santana. GENTE?

Não acho que foi exagerado a reação da Rachel porque, primeiro: Essa audição não era a única de NY, Santana podia muito bem ter procurado uma outra oportunidade. Segundo: tenho certeza que ela não contou de propósito pra Rachel que ia tentar, porque sabia que ela teria essa reação e seria o momento de dizer que ela “sente inveja, ameaçada” e etc.

Sem falar que as ofensas foram gratuitas. Rachel simplesmente questionou ela ter ido numa audição onde não era esperada e já recebeu “você quer provar a todos que te humilharam que é a melhor” e outras tantas coisas. Até dos pais gays a Santana falou! Logo, o tapa foi merecido e eu daria muito mais.

Não estou dizendo que Santana não deva correr atrás do sonho e mostrar seu talento, mas nessa situação eu tenho certeza que ela fez de propósito, sério mesmo. Fico do lado da Rachel 100%. Quero só ver pra onde ela vai agora...

Mais uma vez o plot de Ohio me dá muito sono. O melhor de lá foram as frases da Sue, que voltou afiadíssima. Queria muito que dessem um spin-off pra essa personagem quando a série acabar, ela é demais e acho que merecia mais destaque.

Enfim, eu curti o episódio de modo geral. Voltou bem!

Episodio 5x9 - Nota 8.5 2021-02-01 12:42:18

Acho que Rachel e Santana têm suas razões em ficarem chateadas com a situação. Não tem ninguém 100% certo ou errado ali, e elas levaram a discussão pra um nível totalmente diferente também. Acho que só fizeram provar que não tem como elas serem amigas de verdade, porque tem muita mágoa envolvida junto. Eu acho, sim, que a Santana poderia ter compartilhado com a Rachel sobre a audição. A desculpa que ela deu posteriormente, sobre “não dar chance de ser sabotada”, tem sentido. Mas você percebe que ela quis SIM provocar a Rachel por escolher justamente Don’t Rain on My Parade e isso ninguém pode negar. Eu adoro a Santana, mas nós todos conhecemos a personalidade dela por quase 100 episódios e esse tipo de provocação é muuuito do feitio dela...

Já a Rachel poderia ter sido menos cabeça dura. Afinal, Santana tá ensaiando pra ser uma substituta – embora ela nunca tenha demonstrado a mínima vontade de coisas envolvendo Broadway e etc, mas enfim, a gente segue... E não é como se ela fosse empurrar a Rachel na frente de um ônibus, ou de uma escada, pra fazê-la perder a chance. Sei lá, eu fiquei realmente chateado com a primeira discussão que elas tiveram, que acabou culminando naquele tapa, porque foi bem pesada. E como eu disse acima, as palavras que elas usaram uma contra a outra só faz colocar em evidência que elas realmente não se gostam. Santana falou muita besteira e inverdades, sobre Rachel só ter chegado onde chegou por conta dela, pela “rivalidade, bullying, humilhação”, sendo que não... Rachel é talentosa SIM e sempre foi de longe a mais esforçada, ela dava o sangue pelo Glee club e pra alcançar seus objetivos. Ter conseguido o lead em Fanny Girl é resultado do esforço e do talento dela, é uma conquista DELA, e não do bullying dos outros. Aí tem também a questão da Rachel ter chamado a Santana pra filmagem pra deixar claro que ela era a estrela... Isso de que elas tentam se sobrepor uma à outra não é nenhuma mentira...

Mas enfim, quem sabe elas ainda não se resolvem, né? Foi doloroso esse final, mas torço pra isso. Rachel não precisava sair, poderia conversar, e tentar lidar com as coisas que fogem do controle dela. Pois nem tudo na vida acontece como a gente quer. Só que é compreensível, depois daquela discussão, de tudo o que a Santana disse e da clara provocação... Kurt único sensato, pena que ele não conseguiu remediar. Aí fica difícil. BTW: e pensar que a feud da Naya e da Lea era igualzinha a essa AAA.

Tina segue em sua saga de ser insuportável. Eu até concordo que ela nunca conseguiu nada de verdade nessa série, ela nunca teve muito destaque e isso é muito culpa do roteiro que não tratou de desenvolvê-la bem em cinco temporadas – e olha que ela é uma das veteranas. Mas eu DETESTO o comportamento dela quando quer algo. Ridículo demais esse namoro com o Artie virando pauta novamente depois de tanto tempo. Ridículo ela falando que Kittie só está com ele por pena. E mais ridículo ainda foi o que ela fez durante a performance de My Lovin’. Agora, naquela cena dos discursos, eu sinceramente não acho que eles estavam sendo honestos não. Eles estavam competindo com sangue nos olhos mesmo, dando uma de altruístas pra se saírem melhor diante dos votantes, pra sensibilizar. Eles não tinham intenção de verdade de “retirar candidatura”, até mesmo porque ficaram com raiva quando o Blaine acabou ganhando aleatoriamente – eu morri com isso, legal que o episódio foi irônico com várias coisas dentro da série também, tipo isso do Blaine conseguir tudo de mão beijada, ter um número muito absurdo de solos e etc, teve até o Will chamando ele de “new Rachel”, o que eu particularmente detesto. Enfim.

O Kurt com medo do Elliot roubar a banda AAA. Eu morro. Mas gostei da interação deles e I Believe in a Thing Called Love ficou incrível. No mais, não é possível que aquela foto vá render algum problema pra ele e pro Blaine, né. Mas veremos.

Episodio 5x10 - Nota 8 2014-03-05 20:33:53

Continuo ficando do lado da Rachel em toda a situação com a Santana.
O que eu comentei no episódio passado provou-se certeiro: Santana fez tudo de propósito pra Rachel ter aquela reação e ser humilhada. As barbaridades que ela disse no início do episódio deixa tudo bem claro. E depois disse que “viu uma oportunidade” nesse teste, como se ele fosse o único que NYC tinha a oferecer. Por favor...

MAIS UMA VEZ, único que plot que agradou mesmo foi NYC, mas achei o episódio passado bem melhor nesse quesito. As músicas também fizeram valer um pouco a pena.

Ohio tá cada vez mais insuportável de acompanhar. Tina recebendo um destaque PODRE, indigno. Quis dar um tapa na cara dela por ficar se jogando no chão, chorando e cheia de mimimi. Isso que ela falou sobre os amigo de colegial serem próximos apenas no colegial é a mais pura verdade, mas fazer o que?

E achei muito WTF Blaine revoltado com o beijo entre Sam e Tina. Meu, que desnecessário. Já Sam eu nem falo mais nada, só que não consigo mais suportar esse personagem há muito tempo. Não sei dizer o que aconteceu porque eu até gostava dele, mas sei lá. Só a aparição já me deixa irritado.

E por favor, como vai ficar a Sue quando Ohio for cortada da série? Pelo amor de Deus, ela não pode sair!

Episodio 5x10 - Nota 8 2014-03-06 21:12:23

Sim, amizades também significam brigas, muitos altos e muitos baixos, mas nesse caso não consigo enxergar dessa forma, porque aparentemente nunca teve AMIZADE. Santana no episódio passado começou a agredir Rachel verbalmente de forma gratuita, quando ela apenas tinha perguntando o motivo de ter ido a uma audição a qual ela fazia parte. E no início desse episódio foi praticamente a mesma coisa, dessa vez pelas costas. Foi pesado.

Pode até ser que por trás das mágoas exista mesmo uma amizade entre Pezberry, afinal a relação das duas até o episódio passado tava interessante de acompanhar. Mas...

Episodio 5x10 - Nota 8 2021-02-02 12:32:34

Como comentei no episódio passado, a briga da Rachel e Santana foi pesada, além do que deveria ser. E elas falaram muitas coisas horríveis uma pra outra, que só me fazem pensar que nunca existiu amizade de verdade ali. Eu, pelo menos, não acho que é amizade de verdade se rolar uma briga e você tiver tantos defeitos pra apontar, tanta coisa pra jogar na cara da outra pessoa. Mas nesse episódio aqui eu notei, principalmente por parte da Santana, que ela tá inclinada a uma reconciliação. Ela ainda segue tentando desestabilizar a Rachel, apenas pelo prazer da provocação mesmo e eu acho isso muito chato. Mas acho que se a Rachel topasse conversar de verdade, ela faria isso.

No fim, o que Santana disse também foi verdadeiro. Surgiu uma oportunidade e ela foi atrás – ainda mais ela que continua perdida, patinando na vida. Não tem nada de errado em correr atrás de algo que deseja, mesmo que isso acabe despertando de repente (no caso dela, o interesse pela Broadway), e se fosse a Rachel, ela teria ido atrás mesmo e não estaria nem aí pra ninguém que estivesse disputando com ela. Sabemos que ela é ambiciosa a esse ponto e nós já vimos esse comportamento na 3ª temporada, quando achou que ficaria sem o papel naquele musical que o Will estava preparando, e tratou de se candidatar à presidência do grêmio estudantil, concorrendo com o Kurt, só porque queria ter “algo notável” no último ano. Então, né... Elas por elas. Que façam as pazes logo.

No mais nesse plot em NYC, a performance de Gloria foi maravilhosa, uma das minhas favoritas dessa temporada. E cara, como pode a Demi ter aceitado um papel tão coadjuvante desse jeito? Sem profundidade, sem conteúdo nenhum. É dito nesse episódio que ela e Santana estão realmente namorando, mas gente? Nem parece. Primeiro porque Dani é apagadíssima e segundo que, nas poucas vezes em que houve interação delas nesses últimos episódios, elas não pareciam namoradas não. Só amigas. Desperdício demais. O Adam Lambert pelo menos ganhou algumas músicas icônicas pra performar, e que talento!

Já no plot em Ohio, eu fiquei sem entender a razão de terem excluído o Artie. O trio poderia e DEVERIA sim ser um quarteto, porque além de ele ser um formando igual Tina, Blaine e Sam, ele é muito próximo deles sim. Além disso, contando com a Becky, seria uma oportunidade e tanto pra recriar, fazer uma bela homenagem a The Breakfast Club, como foi a intenção mesmo, mas acabou saindo esse arco todo bobo e irritante até. O Blaine de mimimi pelo Sam e Tina terem saído pra se pegar me deixou irritado – e convenhamos também que os dois juntos à essa altura foi TÃO aleatório. Impressionante como os produtores atiravam pra todos os lados com esses dois.

Eu tô chocado com o Will e Emma sendo irresponsáveis daquele jeito dentro da escola, mas dei muita risada pela reação da Becky tanto no momento do flagra quanto depois, e pela Sue também quando Emma disse que a “ejaculação foi bem sucedida” AAAAA. Tô feliz que eles conseguiram engravidar, é algo que ambos queriam muito. E o Will sonha com isso desde o início, né? Durante o episódio fiquei só lembrando da canalhice da ex dele fingindo que tava grávida, iludindo ele e tal. Danny’s Song ficou linda na voz deles.

Episodio 5x11 - Nota 9 2014-03-12 20:20:33

Como a maioria, não estava preparado para os flashbacks que vieram com a última música. Pensei que a homenagem ao Finn/Cory ficaria nas menções, sobre “ele estar ali”, com a volta da mãe e do padrasto e tal... Amanhã completa 8 meses desde que ele morreu e tem dias que simplesmente não consigo acreditar que tenha mesmo acontecido... É tudo tão triste! :(

Agora falando do episódio em si, curti a apresentação do New Direction e até torci pra que eles vencessem, mesmo sabendo que a derrota seria necessária pra conclusão do plot. Eu mesmo não estava gostando nada de Ohio desde a 4ª temporada, os personagens novos infelizmente acabaram não vingando, perderam espaço... Foi melhor assim.

A conversa do Will com Sue no final foi muito bonita. Adorei ela dizendo que briga, implica porque na verdade gosta dele. Que amor.
Mas gente, alguém pode me esclarecer se a Sue vai continuar quando Ohio sumir de vez? Não podem tirar o alívio cômico e possivelmente melhor personagem da série...

Episodio 5x11 - Nota 9 2021-02-03 12:36:41

Não lembrava que a competição Nacional acontecia “cedo” assim na temporada, achei que fosse mais lá pro final como acontece normalmente mesmo. Esse episódio no geral foi triste, mas ao mesmo tempo foi frustrante.

Triste pela lembrança do Finn, e por tudo o que ele representa pro Glee club e pra esse pessoal. A presença da mãe dele me destruiu, ela chorando o tempo todo lembrando dele, falando que quando aquele pessoal se formasse, algo mais dele ia se esvair e tal... Fiquei destroçado mesmo. Ainda bem que ela voltou depois pra dar aquele incentivo. Os flashbacks durante as performances do New Directions... Foi doloroso, bicho. Foram certeiros na escolha de I Still Haven’t Found What I’m Looking For pra incluir essas sequências.

Agora, a frustração: de longe, foi mesmo a PIOR Nationals que a série apresentou até hoje. E digo isso porque NENHUM dos grupos se destacou verdadeiramente. Esse Throat Explosion é uma piada sem tamanho, cara. Eu fico besta como eles vendem esse grupo como grandiosos. Acho que foi a primeira vez que eles surgiram na série (não lembro bem se já competiram em outros) e não foi NADA demais. A propaganda que fizeram, eu esperava algo no nível de Bohemian Rhapsody que o Vocal Adrenaline fez na 1ª temporada. Não isso aí. New Directions também não foi tão bem e atribuo isso por conta da falta de sintonia nas coreografias e o não aproveitamento dos talentos. É impressionante como eles não se preparam de verdade pra essas competições importantes. A escolha das músicas foi impecável, mas faltou PERFORMANCE, presença. Por que Unique não teve um solo? Olha a voz dela... Por que o Jake não foi aproveitado, já que é extremamente talentoso como dançarino? Os movimentos deles no palco eram óbvios, pareciam improvisados mesmo, feitos no momento... Pra um grupo que venceu no ano anterior, eles poderiam ter se preparado mais.

Porém, mesmo com esse visível problema, eu não acho que os Throat Explosion super sem graça foram melhores. A melhor parte deles foi Couting Stars e não foi grande coisa também. Enfim, triste que justo nessa homenagem ao Finn, e justo na última oportunidade do Blaine, Tina, Sam, Artie, eles não tenham conseguido levar o principal troféu pro McKinley novamente.

Por fim, eu acho MUITO forçado esse momento final da Sue acabando com o Glee club e dando aquele discurso pro Will, porque sério, isso pra mim não tem o MÍNIMO sentido. Gente, em que lugar do mundo ficar em segundo lugar em uma competição NACIONAL, que reúne grupos do PAÍS INTEIRO, é algo negativo a ponto de romper a organização? Fora que eles constantemente vencem Sectionals, vencem Regionals... Eles têm uma coleção de troféus, não são um grupo fracassado. Eles colecionam vitórias, mesmo que nem sempre sejam #1. Eu nunca consegui engolir, desde a época do Figgins, essa desculpa de “orçamento”, sendo que o Will nem é pago pra orientar o coral. A série inteira nós vimos ele relutando porque só ganha salário de professor de espanhol e que isso era pouco e etc. Então... Acho incoerente demais. Não lembro bem o que acontece daqui pra frente, mas espero que isso seja revertido, a Sue pode muito bem permitir que eles continuem se ela assim desejar. Aquele discurso pro Will sobre lembrar o quanto ele conquistou e etc me deixou com raiva acima de tudo. Acho hipócrita falar isso no momento em que acaba com algo que ele ama muito, e que se ela quiser, pode manter.

Episodio 5x12 - Nota 9 2014-03-22 15:13:19

Foi um ótimo episódio. Me senti assistindo a ótima 1ª temporada novamente e passou voando, quando notei já tinha acabado...

E concordo com a maioria... A meu ver Glee teve e infelizmente ainda tem MUITOS problemas, mas episódios como esse mostram como esses personagens são especiais pra nós de alguma forma. Fiquei tão contente por ver todos juntos de novo. Quinn, Puck, Mercedes, Mike <3
Só faltou mesmo o desengonçado na dança. Quantas saudades.

Adorei que Quinn decidiu ficar com o Puck, foi legal por parte dos roteiristas dar esse final merecido aos dois. E curti muito a cena que eles conversam sobre Finn tê-los perdoado pela traição. Quinn estava divina, sinto muita falta dela.

Partiu meu coração ver a Rachel chorando no banheiro e dizendo que em todos os lugares onde vai, parece que o ensino médio a persegue... Acho TÃO desnecessário essas coisas estúpidas que a Santana diz... Muita gente acredita na amizade delas, mas em momentos como esse, desacredito cada vez mais. Acho que isso não é coisa de se dizer pra NINGUÉM. Fica humilhando gratuitamente...

Foi legal ver a Mercedes indo atrás da Rach e dando conselhos, muito amor.

Keep Holding On ficou excelente, adorei. A coreografia no fundo e as expressões da Quinn.... Aw.

FONDUE FOR TWO!
HAHAHAHAHA eu tinha esquecido o quanto gostava desse programa da Brittany. E o que foi a reação da Rach quando viu os gatos se pegando? HAHA DEMAIS!

Enfim, foi o melhor episódio da temporada até agora. Muito bom voltar às origens da série e matar um pouco a saudades daquela época. <33

Episodio 5x12 - Nota 9 2021-02-04 12:38:11

Nostálgico demais esse episódio, digno de comemoração pra série mesmo. Foi muito bom rever os antigos membros e com performances incríveis.

Essa parte da competição entre Rachel e Mercedes eu dispenso. Impressionante como nunca sai desse ciclo, sempre rolou isso, aí em algum momento elas conversam, se entendem, reconhecem o talento uma da outra. E um tempo depois isso ocorre de novo. Mas enfim, eu gostei do diálogo delas no banheiro, gostei do que a Mercedes disse sobre usar as experiências dela no ensino médio, boas e ruins, como um incentivador. Enfim, no meio desse plot eu adorei que introduziram o Fondue for Two da Brittany novamente. Icônico e nostálgico demais. Os gatos dela se pegando durante a gravação foi impagável.

A feud da Santana e Rachel também já deu o que tinha que dar. E em momentos como esse, eu fico ainda mais desacreditado que elas possam ser amigas de verdade. São provocações mútuas o tempo todo, mas a Santana pegou MUITO pesado nessa revelação sobre o baile. É uma das melhores lembranças da Rachel, principalmente porque envolve o Finn... E só por maldade, por prazer de fazê-lo, a Santana estragou isso falando de “pena”. Ai, deu disso... Acho que elas devem fazer as pazes logo, se perdoar e aprender a conviver, ou então fingir que a outra não existe e seguir em frente. Isso aí não vai levar a nada mesmo, só vai causar mais rancor, mágoa...

Eu não lembrava que o Nate Archibald aparecia em Glee como namorado da Quinn HAHAHA. Cara, a melhor coisa que poderia ter acontecido a ela foi esse convite do Will pra retornar mesmo, pra fazê-la enxergar o que é importante de verdade. Afinal, ficou nítido que ela estava com esse tal de Biff só por conta de status, submetendo-se a ele e escondendo a pessoa que ela é pra agradá-lo. Por isso, foi MARAVILHOSO quando ela contou tudo e quase quebrou o nariz dele quando foi ofendida. Tudo bem, ela mentiu pra caramba pra ele. Mas não precisava mentir, insinuar que ela era uma “vadia” por isso. Agora, muita gente diz que o final dela com o Puck é forçado, mas eu acho o contrário. O diálogo deles é muito preciso, pois realmente eles se entendiam como ninguém, foi com ele que Quinn conseguiu ser mais honesta. E ambos amadureceram. O Puck tem um trabalho digno, deu um jeito na vida... Acho que não poderia ter um desfecho melhor, ainda mais pra Quinn que sempre teve problemas com relacionamentos...

Holly “sequestrando” salas de aulas alheias naquelas representações loucas dela. Socorro, eu não aguento. E foi muito bom rever a April também. No entanto, eu fiquei meio perdido com uma coisa: nesse episódio fica no ar (ou é explicitamente confirmado mesmo) que o dinheiro que o Will gasta pra fazer aquelas coisas no auditório é da April – achei ÓTIMO terem citado a produção pra Roar, uma performance só pra ele mesmo HAHA. Então tipo, se o orçamento partia do bolso dela, o que o McKinley faz pelo Glee? Porque não é possível que tenha algum gasto, ou um GRANDE gasto, só o fato de eles estarem ocupando aquela sala de coral, né? Ali é tudo simples. Isso só me fez ficar pensando em como não tem mesmo nenhum sentido essa decisão de acabar com o coral alegando “orçamento”. O Will não recebe pra ser o orientador ali e o dinheiro até então vinha da April. Ué?

Mas enfim, eu amo forte a performance de Toxic. Valerie é um show à parte, a Santana estava absurdamente linda. Keep Holding On é emocionante. Só Happy que destoa um pouquinho... Mas ainda assim é um momento e tanto por estarem todos reunidos e felizes ali.

Episodio 5x13 - Nota 10 2014-03-28 10:51:22

Poxa, esse episódio foi a cara de uma series finale. Achei tudo muito bonito e muito triste. Nem consigo explicar bem.

Glee é uma série que tem muitos problemas, isso é inegável. Mas como a maioria comentou, episódios como esse lembram o motivo de ter começado a assistir a série em primeiro lugar, e porque continuo até hoje.

O plot de Ohio não estava bom há muito tempo, os personagens novos estavam cada vez mais “Who”, sem destaque e com tramas pouco envolventes. Mas seria mentira dizer que não vou sentir falta de ver aquela sala do coral, onde tudo começou, onde tivemos tantos momentos memoráveis... Agora daquela forma, vazia, apenas com a lembrança. :(

Fecharam tudo com chave de ouro. Don’t Stop Believin’ foi sensacional. O vídeo para o bebê do Will que antecedeu a performance foi muito tocante e engraçado.

Curti DEMAIS que surgiu essa oportunidade para o Will no Vocal Adrenaline. Ele merece. E o diálogo final com a Sue foi muito bonito. Vou sentir muita falta dela, do tom sarcástico, dos apelidos, nossa... :(

Quinn junto do Puck, muito amor. Adorei que a última música apresentada naquela sala foi com a voz deles (e a expressão da Rachel? Meu coração!).
Santana se desculpando com Rachel foi muito bem vindo, porque eu estava ODIANDO aquelas ofensas gratuitas por nenhum motivo.

Eu gostava da Marley, de todos os novos personagens, talvez sinta mais falta dela. E da Kitty, que era engraçada HAHAHAHAHA

Muitas saudades do Cory, do Finn... Deu pra imaginá-lo em todos os momentos desses dois últimos episódios. Ele faz MUITA falta.

Agora minhas expectativas para o restante da temporada voltaram a subir. Espero que façam valer a pena!

Episodio 5x13 - Nota 10 2021-02-05 12:33:52

Esse episódio é tão bonito. E funcionaria perfeitamente como uma “series finale” sim, pois fecha a maioria dos plots que estavam em andamento, algumas poucas coisas ficaram em aberto (na verdade, se acabasse aqui, apenas não seriam mostradas, mas a gente sabe que eventualmente aconteceriam, como a Rachel estreando na Broadway, o casamento do Kurt e etc). Em relação ao Glee club, que é o título e é a alma da série, há um desfecho bem pontual.

Cara, FINALMENTE deram um fim pra feud da Rachel e Santana. E eu morri de orgulho da Rachel propondo ceder algumas datas da peça pra Santana estrelar, poder apresentar pra família e etc. Eu só não gostei do que fizeram a Santana dizer depois dessa proposta, porque aí muda totalmente a perspectiva em cima de como tudo isso começou. Santana tinha alegado que tinha ido atrás daquilo por conta da oportunidade, e agora ela deixou claro (duas vezes) que fez isso apenas por maldade, pra prejudicar. Eu preferia a primeira versão, mesmo com as provocações que rolaram entre as duas e tal. Essa aqui foi desnecessária, mas o importante é que se acertaram e eu AMO a apresentação de Be Okay que elas fazem juntas.

Quem diria que a última música apresentada dentro daquela sala de coral fosse cantada por Quinn Fabray e Noah Puckerman. E essa versão pra Just Give Me a Reason ficou linda. Reparei até no foco que deram momentâneamente pra Rachel assistindo, como se de fato ela estivesse relembrando todos os momentos em que cantou duetos com o Finn ali, diante dos amigos. O vídeo que fizeram pro filho/filha do Will foi LINDO demais! E foi a melhor decisão mesmo pra anteceder Don’t Stop Believin’ pela última vez – Holly e April capricharam muito nos preparativos pra essa celebração final. É muito doloroso não ver o Finn naquela performance. Insuperável mesmo.

Eu continuo tendo problemas para as razões, dentro do universo da série, contexto e etc, que deram pro fim do Glee club. Gosto da Sue mais amigável assim, mas me dá muita raiva ela dando uma de empática com o Will, sendo que ela pode manter o Glee club sim se quiser – e depois daquilo no episódio passado, sobre o dinheiro ter sido da April e tal, isso só me faz ter mais desgostoso, pois me indica que a escola não tinha aberto um orçamento DE VERDADE pra esse clube. Mas enfim, né. Eu gosto que a Sue conseguiu a oportunidade do Will orientar o Vocal Adrenaline. O sonho dele não fica totalmente morto. Aliás, esse diálogo todo com a Sue, apesar dos meus problemas com a situação, foi muito significativo. E essa última cena foi perfeita demais e arrepiante, com Will agradecendo à sala vazia, as vozes ecoando ali – inclusive a do Finn. Não tem como não se emocionar. É o fim de ciclo mesmo...

Esse episódio foi o melhor da temporada, e foi ainda melhor que o dito 100º mesmo. Por outro lado eu lamento MUITO a pressa com que tudo teve que ser finalizado pra estancar a queda de audiência na época da exibição. Os personagens novos de Ohio ficaram totalmente apagados, esquecidos no churrasco mesmo, nesses de celebração. Pessoas que poderiam ter algum destaque, ou que já tiveram atenção considerável antes, como Marley, Jake, Unique, resumidos a um diálogo óbvio sobre o que o club representa pra eles e fica por isso mesmo. É verdade que as tramas escolhidas pra esses personagens desde a temporada passada ainda, não eram muito empolgantes. Fraquinhas e bobinhas demais. Mas poderiam ter encontrado uma saída diferente ou ao menos ter feito uma despedida que eles tivessem realmente incluídos, não como figurantes...

Enfim. Não lembro muito da reta final dessa temporada, mas espero curtir agora que o foco aparentemente será 100% em NYC.

Episodio 5x14 - Nota 8.5 2014-04-04 15:53:56

Morri rindo da cena da Rachel chamando o táxi HAHAHAHA
E ela dizendo que deu 10 dólares pra um mendigo ao invés de 1, pediu de volta e foi vaiada? Não creio! HAHA bem a cara dela mesmo fazer isso.
“I love her style”, somos dois, Blaine.

Falando no Blaine, eu não gostei muito da mudança. Claro que em todo relacionamento existem problemas e eles não terminara, mas pular fora não vai resolver. Poxa, eles estão noivos. Essa desculpa que o Blaine precisa se descobrir na cidade não colou, o problema esteve na convivência. E eles tinham que trabalhar nisso. De que adianta ele ir morar fora agora, se quando casarem, provavelmente vão ficar na mesma? Mas enfim...

Só não curti muito também o Artie com aquela rápida crise existencial, dizendo pra Rachel que agora ela tinha motorista e blá blá blá. Ué, ela conseguiu isso só agora, depois de mais de um ano batalhando em NY. Podia dar mais crédito...
E nossa, fiquei com pena quando o cara de muletas roubou a bolsa dele. E adorei o reencontro do metrô com o spray HAHAHAHA bem feito.

Mercedes se mudou pra casa do Chris!!!
Gostei que também trouxeram ela pra NY, vai ser uma adição bem legal.

Enfim, episódio bem superior a praticamente todos dessa temporada. Agora sim fiquei com gosto de acompanhar, espero que não me decepcione.

Episodio 5x14 - Nota 8.5 2021-02-08 12:43:08

Acho que tirar Ohio de cena talvez fosse o que Glee estava precisando no momento mesmo. Perdemos personagens bons, que poderiam crescer se bem desenvolvidos, mas não deu pra sentir falta realmente. Esse episódio aqui dá uma perspectiva positiva para o resto da temporada, e é torcer pra fazer jus.

Única coisa que eu não gosto muito aqui é do plot Kurt/Blaine, e pior é que eles são o foco, praticamente. E digo isso mais pela cena do Blaine tendo aquele surto e indo brigar com o Elliot na casa dele, acho tão desnecessário. Talvez por saber, como telespectador, que o Elliot não tem o mínimo interesse no Kurt, que só existe amizade ali, é que me incomoda o Blaine achando que existe “algo a mais”. Não gosto quando ele fica descontrolado desse jeito. Tirando esse momento, acho que foi interessante mostrarem algumas desavenças/desentendimentos entre os dois por estarem vivendo juntos sem conseguir administrar isso muito bem. À primeira vista a decisão de não permanecerem na mesma casa soa estranha, já que são namorados há tempos e inclusive noivos agora. Mas acredito que a ideia de fortalecimento que eles querem ter é bastante válida. Tomara que funcione mesmo.

Tadinho do Artie tendo dificuldades de locomoção em NYC. A aproximação com a Rachel me surpreendeu muito. Eles nunca foram lá muito amigos, parando pra analisar. Frequentavam o Glee club juntos e tal, mas não tinha realmente uma amizade ali e nesse episódio a dinâmica deles funcionou muito bem. Tanto que ele fez perceber a “bolha” que ela estava vivendo, andando pela cidade em carro particular e essas coisas. Gostei muito também que ela se ofereceu pra ir com ele no metrô novamente, ajudá-lo a encarar o possível trauma que tinha se formado ali pelo roubo – e eu amei o espetáculo que foi Don’t Sleep in the Subway.

A diferença que um corte de cabelo faz... Acho que a beleza do Sam fica bem mais valorizada com esse visual novo. Pena que o personagem em si siga sendo tão desinteressante. Eu gostava muito dele no início e ficou chato mesmo. Agora aparentemente ainda vão trazer de volta a possibilidade de um romance com a Mercedes novamente, um plot que até então parecia ter sido concluído ainda na 3ª temporada. Mas enfim, foi tão pouco o que tivemos dos dois... Na verdade acho que como casal mesmo, não tivemos NADA. Então quem sabe não dê certo... Aliás, foi muito bom terem trazido a Mercedes de volta pro elenco fixo também. Ainda vão morar na antiga casa do Chris! AAAA.

Morro de rir com a Rachel berrando pelo táxi no finalzinho do episódio HAHA. E cara, olha essa performance de People... Dos melhores e mais arrepiantes momentos dessa série e falo com tranquilidade. Rachel Berry, você é perfeita, ENTENDA.

Episodio 5x15 - Nota 8.5 2014-04-11 19:35:42

Fiquei muito surpreso com o Kurt correndo pra ajudar o menino. Eu imaginei que ele fosse ser encurralado assim como o rapaz homenageado foi. Não pensei que ele, na verdade, fosse tentar livrar outra pessoa de apanhar.

E olha, fiquei arrepiado até a alma com ele caído desacordado no chão. E depois a cena com todos no hospital... Sempre digo que Glee tem MUITOS problemas, mas valorizo quando trazem os problemas da vida real pro cotidiano desses personagens. E a questão da homofobia é bem retratada.
Como o Kurt disse, ele luta contra esse tipo de preconceito e de pessoas há muito, muito tempo... Foi bom os roteiristas voltarem a apresentar esses plots e espero que continue assim. Só pra fechar: adorei a performance no final.

Sobre Rachel: Ainda estou chocado e não sei bem o que pensar da decisão deixar NYADA. Tipo? Ela praticamente se matou pra conseguir a vaga e agora vai deixar pela primeiríssima oportunidade que conseguiu? Sei não...
Como o Kurt disse, o curso daria mais segurança e estabilidade pra ela no futuro. Acho que cometeu um erro TERRÍVEL e creio que deva se ferrar até o fim da temporada...

Não gosto do Sam, logo todo o plot com a Mercedes – que eu gosto, btw – foi dispensável pra mim. Mesmo tratando de outro tema importante que é o racismo e a relação interracial, não gostei desse dilema de “eu sou negra, não posso namorar um branco” e etc. Mas enfim...

Episodio 5x15 - Nota 8.5 2021-02-09 12:43:44

O melhor plot do episódio foi o do Kurt. E foi angustiante demais. Já começou triste por mostrarem os personagens sentidos pela agressão sofrida por um homossexual. Daí tivemos a cena do próprio Kurt atacado e foi difícil, cara. Da primeira vez que assisti eu fiquei todo arrepiado quando ele foi deixado lá, jogado, desacordado, e dessa vez a minha reação não foi diferente. Ele pode ter sido “idiota” de ter ido correndo lá sozinho pra defender o outro rapaz, mas inegavelmente foi muito corajoso também, pois de fato o pior poderia ter acontecido. Às vezes, diante de algumas situações, a gente se sente impotente – ele poderia ter congelado naquele momento, por exemplo. Mas não. A frustração, a raiva por esse tipo de coisa acontecer e infelizmente ser comum foi o que gritou mais alto dentro dele naquele momento. Ter apanhado, ficado com o rosto marcado daquela forma foi horrível, mas sinto muito orgulho por ele ter feito o que fez.

Kurt sempre passa por essas situações extremas, é por isso que acaba se tornando um símbolo de força, resiliência. E é sempre muito bom quando Glee aborda esses temas atuais, reais, e fazem os personagens realmente PASSAR por aquilo, pois torna a nossa conexão ainda maior. I’m Still Here no ficou ficou icônica, aliás. Amo forte.

Por outro lado, não acho que o episódio abordou bem a questão do racismo nesse episódio não... Essa questão interracial é forte lá nos EUA e é bacana que eles tentem dar alguma visiblidade pra isso, mas acho que fizeram de um jeito bem errado e forçado – muita gente diz que foi só pra introduzir a música da Amber Riley, Colorblind, dentro da série, e se analisar por esse lado isso faz pleno sentido mesmo. O Sam sempre sai falando coisas desnecessárias... Difícil ser branco e hetero por levar um fora, em um episódio falando sobre preconceito e retratando homofobia. Me poupe.

A decisão da Rachel pra mim não faz o MÍNIMO sentido. Eu amo essa personagem e isso não é segredo. Mesmo sendo egoísta, autocentrada, com tuuudo o que sabemos que existe no pacote “Rachel Berry”, ela sempre foi uma personagem que me agradou. Portanto a gente sabe que ela é impulsiva e que existe mesmo uma mania de grandeza ali. Mas cara... NYADA era/é um dos sonhos dela. Ela se matou pra conseguir a vaga, quase deixou a Carmen Tibideaux louca querendo uma segunda chance... Daí de repente ela conclui que não é uma “pessoa de faculdade”? O que Carmen e Kurt disseram pra ela é a mais pura verdade: ela tá se deixando levar por um papel, o primeiro da vida dela. Entendo que é o “ápice”, Funny Girl e essa personagem sempre foi o maior objetivo dela entre todos. Mas isso não vai durar pra sempre, né? Como o Kurt bem disse, “e depois?”. A Rachel tá agindo como se estrelar essa peça fosse uma garantia eterna de que ela sempre vai ter outros trabalhos, sempre vai ser vista como uma grande estrela e NADA nessa vida é certo assim. Sei lá, não consigo engolir não. Foi muito abrupto, nos episódios anteriores não teve jamais nenhum indício de que ela não estava mais querendo NYADA, ou coisa assim. Se pelo menos fosse algo em desenvolvimento, mesmo que sutilmente, há mais tempo... Mas nem isso. Esperava mais.

Episodio 5x16 - Nota 7 2014-04-17 19:48:15

Pensei que as coisas fossem melhorar em NYC. Esse episódio me deu a impressão que os roteiristas estão perdidos. Não tem uma história base fora a Rachel e apostam em plots sociais, mas forçando muito.

Não gostei desse Artie transando com várias meninas do colégio. O que é isso?! Achei forçadíssima a cena que Sam dá a bronca por ele não ter usado camisinha. É uma série voltada pra adolescentes e tem que tratar desses assuntos mesmo... Mas, menos please. Não precisa exagerar.

E nossa, só eu detestei profundamente esse plot do Kurt e Blaine? Também me deu a impressão que os roteiristas estão se empenhando pra separá-los.
Não gostei do pequeno surto do Kurt por flagrar o site que Blaine visita. Já tinha visto esse tipo de reação em outras séries e acho super desnecessário.

E essa coisa do Blaine estar comendo tudo assim, de repente, não me desceu. Se ele estivesse com algum problema sério e procurando uma válvula de escape na comida, seria uma coisa... Mas não! Enfim, achei sem noção.

Samcedezzzzzzzzzz

Daí a única personagem que realmente tem uma storyline boa e digna de conduzir o episódio, quase não aparece..... Que pena!

Episodio 5x16 - Nota 7 2021-02-10 12:28:25

Não tem como negar que o Blaine passou por uma transformação sem sentido desde que entrou na série. Já atribuíram à personalidade dele várias características que não existiam e nesse episódio isso voltou a acontecer. A discussão sobre se sentir inseguro em relação ao próprio corpo é muito válida e é uma realidade. Mas eu não gosto NADA dessa abordagem. Por exemplo, aquela cena que o Blaine meio que tenta “forçar” o Kurt a tomar aquela taça de sorvete na esperança de vê-lo engordando. Ou então o surto durante aquela aula de combate a troco de NADA. Acho que faltou o episódio mostrar que não tem nada de errado se você tem uma barriguinha, se você tá acima do peso... As reações do Blaine são uma condenação aos corpos que não são padrões e eu acho que tinha como discutir isso sem sexualizar (tipo o que fizeram SIM com o Kurt) ou banalizar corpos. Blaine era um personagem bem mais carismático, e de uns tempos pra cá ficou chatíssimo...

O plot do Artie também é importante. Mas assim como nesse do Blaine/Kurt, achei a maneira que encontraram pra abordar muito equivocada. Sério mesmo que o Artie, com 18/19 anos, estava transando com duas meninas diferentes e não estava usando camisinha. A desculpa que deram pra isso foi mais ridícula ainda. Você vê que a série ficou de ponta cabeça nesse episódio quando o Sam (!!!) fez slut shamming com ele e deu aquela bronca. O SAM!!! Mas depois eu até que dei risada com a paranóia do Artie, ouvindo sobre DSTs em TUDO o que as pessoas falavam. Quem sabe assim ele aprende a ser mais responsável. Ah, eu fiquei com muita vergonha alheia daquela cena de Let’s Wait Awhile, por conta da presença da Julie. A cara dela foi IMPAGÁVEL, conforme os outros estavam cantando. Ela estava perdidíssima! HAHA. E foi horrível o que ela disse depois sobre as meninas que o Artie tinha ficado também...

Oficialmente Sam e Mercedes é um casal que eu não consigo me importar. Não me empolga mesmo... Acho que isso já se arrastou por tempo demais. Desde a 3ª temporada temos o Sam declarando amor pra Mercedes e eles nunca vão pra frente. Não gostei também daquele momento em que disse que “tem 19 anos e precisa de sexo”, porque se ele ama de verdade como diz, vai dar o espaço que ela precisa e esperar o tempo dela pra dar esse passo. Enfim, vamos ver se esse negócio sai do lugar em algum momento, né. Porque por enquanto me parece que estão apenas andando em círculos.

Acho que a melhor parte desse plot foi a Mercedes conversando com a Rachel, pedindo conselhos. Foi bonitinho o diálogo delas. E apesar das incoerências, eu gosto muito daquilo que Rachel diz sobre o Finn, que eles terminariam juntos de um jeito ou de outro... Gosto como ela sempre lembra disso com carinho. Independente de estarem ou não juntos, o que eles sentiam um pelo outro sempre foi muito inegável.

Enfim, esse foi dos episódios mais sem noção da série mesmo... Trouxeram temas bons pra debate, mas não souberam desenvolver direito. Fica tudo jogado com ideias erradas... Difícil defender.

Episodio 5x17 - Nota 8.5 2014-04-24 22:22:46

Excelente episódio. Talvez o melhor da temporada até agora.

Rachel é a rainha da série, não tem pra ninguém. Todas as cenas com ela foram excelentes e me deixaram com um sorriso enorme no rosto, principalmente durante as apresentações. Ela estava impecável.

Nem sei o que dizer sobre o rápido flashback do Finn. Apenas que fiquei com o coração partido e muito triste. Isso sempre vai acontecer quando mencionarem o nome dele, ainda mais se mostrarem imagens. E depois a Rachel chorando durante a performance da música... Ai :(

Morri de medo da crítica ser negativa. Talvez porque, pelo fato da Rach ter abandonado a faculdade, eu tava crendo que ela fosse se ferrar. Fiquei muito contente por ter sido positiva. Ela vai longe!

Sue estava incrível no início também. Adorei a entrada dela no apartamento e a reação de todo mundo HAHAHAHA Como se fosse a melhor amiga e já estivesse acostumada a fazer essas visitas. Também gostei do diálogo final no telejornal, mas não fiquei muito empolgado com o relacionamento entre ela e esse outro cara... Sei lá, achei beeeeem avulso mesmo.

E a saída da Santana do táxi? HAHAHAHA toda sexy e se assusta com o pombo! Ri muito!

Daniel Finn Shuester é pra destruir. Amo o fato do Will jamais esquecer do Finn. Essa homenagem foi digna.

Enfim, excelente! <33

Episodio 5x17 - Nota 8.5 2021-02-11 12:26:47

Fiquei ansioso e nervoso com essa estreia da Rachel só por conta da inquietação dela pelos comentários negativos. Mas foi muito legal o pessoal tentando dar todo o tipo de incentivo pra ela, tentando jogar essa energia negativa longe. Aliás, é triste mesmo parar pra pensar quanta gente ruim existe na internet, que se esconde e tudo e sente prazer em ficar jogando hate. Ela nem tinha feito a estreia e já tinha gente comentando que deveria “voltar pro buraco de onde saiu”. Pra que isso, bicho? Enfim, eu morri com o comentário da Tina sobre “não ter como tudo ficar pior” e em seguida deram um corte rápido pra chegada da Santana em NYC HAHAHA.

Aliás, a Santana foi TUDO nesse episódio. Fica até difícil compreender de verdade essa relação das duas, pois às vezes você desacredita que possa existir amizade ali de verdade – já que elas têm MUITO a falar da outra, negativamente, quando rola algum desentendimento. Mas o que a Santana fez aqui foi exemplar, acho que foi quem mais conseguiu levantar a autoestima da Rachel, quem tirou ela de toda aquela ansiedade e eu achei lindo de ver.

E pra mim, a estreia foi linda. Ninguém nesse mundo pode negar que se tem algo que Rachel Berry tem de sobra, é talento, independente de como se sintam em relação à personagem, desgostando dela ou não. E foi TUDO que ela conseguiu entregar uma performance à altura, do jeito que ela sonhava. Who Are You Now fciou perfeita demais! Aquele momento em que o Finn apareceu brevemente me deixou toooodo arrepiado. Aff, insuperável demais.

Acho que esse episódio só não foi melhor por conta da presença da Sue mesmo. Impressionante como ela nunca sai daquela linha “amor e ódio” e a postura dela aqui foi totalmente desprezível, como quase sempre. O pessoal é bonzinho demais, ela jamais deveria ter ficado no apartamento depois de tantas coisas ruins que fez e que disse com eles durante o ensino médio. Práticas extremamentes abusivas, algumas até violentas... Pelo menos a Rachel deu aquele pisão, só falou verdades. E eu não consegui me importar o suficiente com a side story da Sue nesse episódio. É até bonitinho que ela tenha encontrado “amor” nesse período que passou em NYC. Mas acho isso tão irrelevante, ainda mais pro momento que estamos na série mesmo.

BTW: a cena no apartamento é um dos raríssimos momentos que nós vimos Lea Michele e Jane Lynch interagindo em Glee. Mesmo nas três primeiras temporadas, em que tínhamos todos os personagens reunidos no mesmo núcleo, era difícil ver as duas interagindo como fosse. Fico me perguntando se elas tinha algum problema nos bastidores... O que não é muito difícil rs.

No mais, achei tão inoportuno decidirem fazer a Emma entrar em trabalho de parto na hora da estreia. Acho que o Will deveria estar presente. Mas enfim, foi lindo ele colocando “Finn” no nome do filho, uma homenagem e tanto.

Episodio 5x18 - Nota 7 2014-05-01 14:55:36

Incoerente. Inconsistente. Essas duas palavras definem exatamente o momento atual de Glee. Não que a série não estivesse se perdendo desde a temporada passada, mas acho que agora os roteiristas conseguiram encontrar o buraco certo pra chegar sem nenhuma dificuldade ao fundo do poço.

Gente, por favor... O que diabos eles estão fazendo com a Rachel?
Já foi absurdo ela ter deixado a NYADA daquela forma, simplesmente decidindo que “não precisava de faculdade” depois de ter se matado e deixado todo mundo louco pra conseguir entrar lá. Daí ela realiza o sonho de estrelar uma peça na Broadway e, o que, umas duas semanas ou menos de um mês depois da estreia, recebe proposta pra série de TV e decide mudar toda sua perspectiva?

Nunca vi um personagem com inconsistência de caráter como agora. Será que os roteiristas da série estão achando engraçado jogar toda a personalidade e evolução da Rachel na lata do lixo? Porque sério, NÃO DÁ pra entender.

Eu ainda gosto muito dela, mas realmente precisou ouvir daquele produtor tudo aquilo e um pouquinho mais, até. Esse final então, nem se fala... Ela acabou de tomar o maior choque de realidade e em vez de despachar a proposta do cara, não... Nossa, tô decepcionado.

Nunca pensei que veria Glee indo contra as virtudes dos próprios protagonistas, de verdade. Nunca fiquei tão decepcionado com essa série.

Sobre Kurt e Blaine: não me empolguei em momento algum. Vou repetir o que disse na semana passada: estão se esforçando pra separar o casal. É certeza que daqui a pouco o Kurt vai ter uma crise existencial e eles vão brigar. Não é como se o Blaine tivesse culpa do namorado ter sido deixado de lado, né.

Mercedes zzzzzzzzz. E olha que eu tava ansioso pelo retorno dela.

Episodio 5x18 - Nota 7 2021-02-12 12:32:37

O jeito apressado com que a série tenta desenvolver a Rachel e seus sonhos faz com que tudo fique forçado, quase insuportável de assistir. O maior sonho dela sempre foi a Broadway e ela lutou pra caramba pra chegar ali. Sempre foi falado de Funny Girl, Fanny Brice, como um “ápice” pra ela. Agora, de repente, ela não se sente mais completa... Não faz sentido pra mim. O negócio da faculdade já foi absurdo no meu ponto de vista, mas dá pra relevar. Agora esse aqui, não consigo. Eu acho que não tem nada de errado você tentar agarrar uma oportunidade quando ela surge, bem como a própria disse pro Sidney quando foi conversar com ele. E claro, as pessoas podem mudar perspectivas, ela pode querer avançar na carreira, não se ater a um só lugar, um só palco e tal. Mas ela fez isso de um jeito precipitado e muito irresponsável SIM.

Pelo amor de Deus, a peça estreou faz UM MÊS. Rachel aclamada, fazendo sucesso com algo que ela sempre quis realizar, e aí do nada ela quer largar tudo pra estrelar um programa ruim de TV? Um programa que ela nem sabia o que era exatamente. Me poupe... Pra ser sincero, eu acho que o Sidney foi até muito atencioso com ela naquela cena e não senti pena nenhuma, fiquei é com raiva quando ela saiu chorando de lá, porque mereceu ouvir o sermão sim. Ela não é mais uma adolescente, precisa honrar os compromissos. Ouvir que seria processada por quebra de contrato foi pouco. Mas pior que isso nem parece ter tido efeito nenhum, vide a reação dela quando recebeu a ligação daquele cara propondo um “pré-contrato”. Isso é outra coisa que não me desce, aliás. É um mês de apresentação e a Rachel já é realçada a uma fama sem dimensão, a ponto de ser escalada para uma produção inexistente que será criada especialmente pra ela. Vamos voar, né? BTW: ao menos, eu morri de rir com a audição, ela cantando e o pessoal com aquela cara foi impagável.

A Santana é tão “jogada” por esses roteiristas, eu passo mal. Ela fez a viagem com a Brittany e agora não tem nem menção dela. A Dani simplesmente DESAPARECEU, é como se nunca tivesse existido. Queria muito que prestassem mais atenção a essa personagem e essas storylines pra não ficar tão aleatório assim. Enfim, eu gostei da música que ela cantou com a Mercedes. A dinâmica das duas aqui funcionou bem demais, e foi bonito de ver a Mercedes tentando fazer algo pra ajudá-la, se impondo, exigindo a participação dela no álbum e tal. Santana realmente esteve ajudando todo mundo nesses últimos episódios. Deu uma força absurda pra Rachel antes da estreia. Ajudou a própria Mercedes nesse negócio da música que faltava pra completar o álbum... Foi bom ver alguém tentando fazer algo bom por ela, pra variar. E aquele momento com a Rachel no apartamento foi fofo! Gosto demais quando elas interagem assim.

No mais, esse plot do Blaine foi um dos piores que já tivemos em Glee, ein? Totalmente sem noção aquela mulher mandando ele terminar o noivado sem mais nem menos, por acreditar que “o amor vai acabar”. Gente? Que absurdo. Mas pior do que isso foi o Blaine mentindo pro Kurt no final... Entendo a intenção, mas isso só vai causar conflito entre eles. Já seria complicado pelo Kurt ter sido excluído desse planejamento da June, que era algo que ele queria fazer (o Blaine caiu de pára-quedas ali), mas pelo menos seria sincero desde o começo, né? Agora vai ter que lidar com a mentira...

A série tá perdidinha nessa reta final, bicho. Ainda bem que tá no fim da temporada.

Episodio 5x19 - Nota 8 2014-05-09 19:31:38

Única parte que realmente prendeu minha atenção foi a Rachel sendo arrastada pelos cachorros, ri DEMAIS! HAHAHAHAHA Os momentos dela sempre conseguem me prender, mas infelizmente o roteiro fraquíssimo desse episódio não ajudou muito.

Gostei dos plots dos velhinhos – principalmente a reconciliação entre mãe e filha – e dos cachorros, mas sei lá... Acho que não funcionou da forma que deveria. Sem falar que o drama do Kurt por SUPOSTAMENTE estar sendo “excluído” foi muito chato de acompanhar.

Que venha a season finale.

Episodio 5x19 - Nota 8 2021-02-15 12:29:20

Cara, essa cena da Rachel sendo arrastada na rua pelos cachorros foi das mais engraçadas da série em muito tempo. Eu morri de rir. E eu gosto muito desse plot dela com a fundação e tal, principalmente pela participação da Santana nisso e como ela faz funcionar bem – na medida do possível pelo menos. É bom ver essas duas sendo realmente amigas, se dando bem, depois de todas aquelas desavenças chatas que tivemos anteriormente. Santana estava muito linda, aliás. Eu não lembrava que ela mudava o visual assim na reta final dessa temporada. Enfim, o negócio todo com os cachorros não começou como algo sincero, era tudo em cima de publicidade. Foi bom a Rachel ter levado aquele “acorda!” da mulher que queria adotar o cachorrinho, fez ela repensar novamente esse comportamento egoísta.

O plot do Kurt foi o melhor! Tão delicado e sensível. Memory é muito linda e eu adorei demais a montagem que fizeram aqui, mostrando os artistas aposentados no auge, depois mostrando eles atualmente. O que Kurt fez pela Maggie foi muito bonito. A Clara só precisava de um toque também... Não é questão de esquecer abandono, desprezo, indiferença... Se a Maggie fez isso, é triste mesmo. Mas o que ele fez foi incentivar o perdão. Clara carregar pra sempre essa mágoa não traria bem nenhum e elas ainda possuem tempo pra consertar as coisas. Fora que a Maggie se arrependeu de verdade. Eu amei muito a apresentação na peça também. Essa versão pra Lucky Star ficou maravilhosa.

Sam não merecia ter sido transformado nesse personagem chatinho... Mas eu gostei que ele mesmo relembrou nesse episódio que nem sempre foi lesado como muitas vezes se comporta agora. Ele já foi e é capaz de ser bastante responsável com coisas sérias sim. Esse plot deles foi o único que me desagradou de verdade, fiquei com ódio pela discussão eterna de devolver ou não o doguinho, foi tudo forçado. Ele adestrou o cachorro numa velocidade recorde, ela concordou em manter e no fim eles ainda ficaram sem... Vai entender.

Terminaram o episódio do melhor jeito possível com a performance de Take Me Home Tonight.

Episodio 5x20 - Nota 8 2014-05-16 13:03:47

Essa olhadinha da Rachel no segundo final do episódio foi amor demais.

Porém, continuo com a mesma opinião do episódio anterior: Não me conformo com essa mudança repentina de sonho da protagonista. Tá muito sem noção. Rachel estreou na Broadway, tava feliz com o papel, com a peça, com a recepção. Não foi como se ela tivesse chegado aos palcos e percebido que não queria aquilo pra ela.

E abrir mão de uma peça que já estava fazendo sucesso justamente por sua performance, pra ir pra Los Angeles apenas GRAVAR um piloto sem a mínima garantia de que vai ser escolhido, é demais. Concordo que essa decisão deixa uma storyline pra próxima temporada um tanto promissora, mas acho forçado.

Destaque pra Blaine nesse episódio foi muito desnecessário. Aliás, odiei muito o surtinho do Kurt após descobrir que não ia tocar. Foi muito bobinho, uma vez que a mulher já tinha dispensado ele NA HORA. Blaine também foi idiota demais dando garantia pra ele, sem ter.

Enfim, de modo geral essa temporada foi bem mediana. Eu esperava muito mais, mesmo sem o Cory. De todas, supera apenas a 2ª e por muito pouco também. A única coisa que quero é uma 6ª temporada com o gostinho das primeiras, com plots interessantes e claro: um desfecho digno.

Episodio 5x20 - Nota 8 2021-02-16 12:30:57

Continuo achando extremamente complicado de engolir essa decisão da Rachel. Ela não faz e nunca vai fazer sentido nenhum. Há quem defenda que o maior sonho dela nunca foi a Broadway e sim ser uma estrela, independente do meio que ela use pra alcançar isso. Mas cara, mesmo que esse seja o caso, não faz o mínimo sentido ela trocar NYC por LA. Porque onde ela tá agora, ela tá fazendo um sucesso enorme com uma peça que era um dos sonhos dela, no mínimo. Uma personagem que ela sempre citou, ela tá tendo a chance de interpretá-la e tá sendo aclamada. Não entra na minha cabeça que, com um mísero mês de peça em cartaz, ela decida largar tudo desse jeito pra gravar um piloto de uma série que ela não sabe se será encomendada pela emissora ou que fará sucesso quando tiver no ar. Isso é TÃO precipitado. Acho que ela poderia cumprir o contrato com o teatro, ganhar mais reconhecimento e depois pensar em outras formas de expandir carreira. Desse jeito aí não tem como defender. É jogar no lixo qualquer oportunidade futura na Broadway e ainda cair no ostracismo. Enfim, é verdade que essa mudança representa algo promissor pra temporada final, mas... Não concordo com a pressa.

O pessoal incentivando Sam e Mercedes a terminarem... Não gostei disso também. Gente, pelo amor, eles acabaram de ficar juntos de novo e eles tentam isso há TANTO tempo. Desde a 3ª temporada que o Sam declara ser apaixonado por ela e sempre tem um empecilho pra não dar certo. Quando finalmente acontece o pessoal se junta pra dar um incentivo negativo desses... No mais, AINDA BEM que o Sam não traiu de verdade, mas aquela cena do beijo me encheu de raiva. Se os roteiristas tivessem feito isso, seria um desserviço ainda maior para com esse personagem mesmo, que já foi remodulado tantas vezes de uns tempos pra cá. E pelo visto a história deles vai continuar em aberto, né? Entendi que eles decidiram dar um tempo, mas com a possibilidade de um reencontro futuramente. Muita enrolação...

All of Me na voz do Blaine ficou PERFEITA, amei demais essa versão da série. Pena que logo depois rolou aquele desentendimento tenso com o Kurt, mas já era esperado. Por mais que ele estivesse bem intencionado, realmente mentiu, né? E a June já tinha deixado claro o desinteresse pelo outro, inclusive sendo bem desnecessária e invasiva aconselhando ele a terminar o noivado, não esqueci disso. Enfim, ao menos eles logo se entenderam e eu gosto muito daquela performance de American Boy, embora tenha achado a voz do Kurt estranha pra essa música. June se rendendo foi legal, deu pra compensar um pouquinho ter sido chata antes...

“O fim de uma era”. Dá até um aperto no peito ver a Rachel falando isso, relembrando o Finn, o Glee club. Acho o discurso final dela muito bonito, declarando amor aos amigos. E adoro Pompeii demais! Ficou incrível aqui, ainda mais com as cenas dos personagens seguindo os planos que decidiram pra vida deles. O Sam se deparando com a sala do coral agora como uma sala de informática foi triste...

No geral, essa temporada cresceu um pouquinho comigo. Assim como aconteceu com todas as anteriores, eu consegui gostar dela um pouco mais agora do que quando foi exibida originalmente. Mas continuo achando que foi a mais fraca da série, com muitos plots desperdiçados, sem sentido, simplesmente jogados, personagens descaracterizados, outros descartados sem mais nem menos, e tudo por culpa dos roteiristas que não souberam lidar com dois núcleos. Poderia ter sido bem melhor.

Episodio 6x1 - Nota 8.5 2015-01-11 22:49:17

Gostei muito da premiere. Foi uma surpresa começar já relatando o fracasso da série da Rachel, a demissão e ela tendo que retornar às suas origens. Fiquei contente, porque dá pra fazer uma coisa bem legal pra essa última temporada, que lembre os tempos áureos da série.

Achei a direção desse episódio tão diferente do habitual – talvez esteja achando novidade pelo fato da série ter ficado mais de oito meses fora do ar. Mas enfim, fiquei satisfeito. Rachel continua reinando muito e as falas da Sue foram simplesmente maravilhosas.

Minha única queixa vai pra Klaine: já gostei muito do casal, mas agora eles me dão sono. Acho que estragaram aquela essência maravilhosa que eles tinham... O que é uma pena.

Episodio 6x1 - Nota 8.5 2021-02-17 12:32:30

Rachel Berry é uma personagem que eu amo, é muito maior que eu. Mas sinceramente: eu achei muito bem feito o que aconteceu, não senti pena nem por um segundo sequer. Não foi por falta de aviso, a Carmen Tibideaux e o próprio Kurt falaram que era exatamente isso que iria acontecer e Rachel com toda a sua impulsividade não deu ouvidos. Eu nunca vou perdoar os roteiristas pela merda que fizeram com ela no final da 5ª temporada, descaracterizando sua personalidade e seus sonhos por um capricho. Sério que ela leu o roteiro daquele That’s so Rachel e achou que seria algo bom? E quando começou a gravar? Sério mesmo que ela abdicou de Funny Girl na Broadway pra fazer uma porcaria daquelas na TV? Me poupe...

Acho que essa coisa toda fica ainda mais difícil de engolir pela Rachel assumir (pra quem tinha dúvida e muita gente falava isso) que Broadway era e é o maior sonho dela, naquela conversa que teve com o Will perto do finalzinho. Eu fico com raiva porque não foi por má sorte ou algo do tipo que as coisas deram errado, e sim por ela ser irresponsável. Mas enfim, deixando pra trás esse surto dos roteiristas, eu acho muito promissor esse retorno dela à Ohio, ainda mais à frente do Glee club, pra se encontrar novamente. E amei que o Kurt vai auxiliar também. Pode ser forçado eles recorrerem ao ensino médio novamente depois desse tempo (algo inexistente na vida real), mas é a melhor maneira de finalizar a série e conduzir a temporada final. Foi bom demais a Rachel enfrentando a Sue, principalmente nessa última cena. Amei essa iniciativa, se dispondo a dar dinheiro do próprio bolso pra reviver o New Directions. Espero que ela tenha sucesso. Foi lindo o Will falando sobre ter imaginado a sala sendo ocupada pelo Finn e agora a Rachel tá lá...

BTW: Uninvited linda demais na voz da Lea, não aguento. E Let It Go também ficou perfeita. Seria ainda mais icônico se tivessem incluído essa música junto de uma última participação da Idina Menzel, pra elas cantarem juntas.

Definitivamente Blaine e Kurt não me empolga mais, muito por conta dessa insistência dos roteiristas em fazê-los dar dez passos pra trás quando a gente pensa que eles estão andando pra frente. Temporada passada nós tivemos essa discussão de como era complicado começar a morar juntos e tal, Blaine mudou de casa, eles fizeram tudo funcionar e terminaram bem. Daí nesse início tá tudo por água abaixo novamente. E preciso dizer: achei o Kurt muito exagerado na cena do término, fiquei morrendo de pena do Blaine. Não à toa ele ficou magoado a ponto de dizer que jamais iria perdoá-lo. Agora, de jeito nenhum eu lembrava do retorno do Dave Karofsky nessa temporada e ainda como namorado do Blaine!!! Forçadíssimo isso, ein? Admiro muito o desenvolvimento que ele teve, e é satisfatório ver que ele se aceitou, que é feliz agora e tal. Mas esse casal... Err.

Sue voltou com tudo na guerrinha contra o Glee club. É uma pena que essa personagem nunca tenha saído desse ciclo, quando você pensa que ela evoluiu, ela volta atrás. Mas mesmo sendo repetitivo, e mesmo o comportamento dela muitas vezes sendo bastante problemático (tipo a separação dos alunos acima do peso), tem muita coisa que é engraçada. Aquela música que toca quando ela surta e fica jogando as coisas pelo chão, eu não me aguento...

Enfim, gostei mais desse episódio agora do que da primeira vez, mesmo enxergando as forçações mais nitidamente ainda. Eu tenho uma lembrança tão boa dessa temporada, lembro que resgatou muito a essência das três primeiras. Então tô empolgado pra revisitar essa leva final de episódios.

Episodio 6x2 - Nota 9 2015-01-11 22:57:58

Ai meu Deus, não consigo descrever o amor que senti por esses novos personagens que vão formar o novo Glee Club, especialmente pela menina que tentou a vaga nos Warblers, fiquei contente por ela entrar no McKingley. Aliás, não curti nada os Warblers dispensar a menina na cara dura, por orgulho, após adorar a performance a ponto de cantar junto com ela. Que idiotas. E achei o Blaine mais bobo ainda no final, meio que declarando “guerra”. Desnecessário. A própria menina não ia ficar esperando pra sempre que os outros tomassem a decisão de aceitá-la. So... Let it go!

A performance de Problem foi ótima! E dei muita risada com a Rachel tagarelando o tempo todo. Gente, como eu amo essa menina. Vou sentir tanta falta da personagem quando a série acabar... Nem sei descrever.

QUINN <333

Episodio 6x2 - Nota 9 2021-02-18 10:43:20

Aff, que saudades da geração original do New Directions! Tão bom revê-los. Nem ligo se soa forçado, fora da realidade o pessoal voltando pro ensino médio assim sem mais nem menos, vale pela nostalgia e pelo o que eles representam. Fora que é legal eles se importarem o bastante pra dar essa força pra Rachel e pro Kurt na busca por novos talentos. Fora as performances incríveis, amo demais Take On Me, e principalmente Problem que ficou um espetáculo à parte! Deleite ver a unholy trinity unidas novamente e entregando TUDO com essa música.

Acho irônico que a série vez ou outra faz piada com os próprios erros e/ou conveniências. Lembro que na temporada passada isso rolou com o Blaine e o fato de receber muitos solos. Agora fizeram naquele diálogo da Kitty com o Artie, ela falando “depois do jeito que fomos tratados”, porque parando pra analisar é bem isso, né? Os atores dessa segunda geração foram mesmo dispensados sem mais nem menos e os personagens apagados como se fossem NADA. Nenhum merecia isso, por mais fracos que fossem.

Em compensação os alunos que foram apresentados agora parecem ótimos. Adorei a Jane, e apesar de ter sido com os chatos dos Warblers, eu curti a apresentação que ela fez de Tightrope. A decisão que eles tomaram quanto à entrada dela só me faz ter mais raiva desse grupo em geral, previsíveis e mesquinhos demais. E o Blaine agindo daquela forma no final, declarando “guerra” contra Rachel e Kurt foi desnecessário e totalmente infantil da parte dele. Rachel não foi recrutar a Jane, ela foi procurada pela garota depois que ela foi dispensada. Simples. O empenho dele de fazê-la entrar pro grupo é admirável, mas se não deu certo, fazer o que? Com certeza ela não se sentiria bem fazendo parte de algo que o pessoal não queria aceitá-la de jeito nenhum. Esperava uma postura mais madura do Blaine, o comentário sobre o Kurt ter tramado aquilo por ciúmes do Dave foi igualmente patético.

Roderick também é promissor e Mustang Sally ficou incrível, ainda mais quando Santana, Quinn e Brittany entraram pra acompanhar. Até aquele Spencer pode render algo bom, embora a primeira impressão dele não seja das melhores com aquela aura “superior”. O fechamento do episódio com Home foi TUDO.

Esse episódio realmente resgatou a essência de Glee que estava tão perdidinha e foi muito gostoso de assistir. Essa temporada final realmente redimindo a série dos erros cometidos anteriormente, e rumando pra um desfecho digno.

Episodio 6x3 - Nota 8.5 2015-01-17 18:25:32

Esse começo de temporada tá ótimo de uma forma que a série, em um geral, não esteve em muito tempo. No entanto, o Kurt e seu plot estão me incomodando de uma forma que nem consigo explicar.

Sério, quase dormi. E achei desnecessário demais ele se posicionando contra Brittana logo após aquele maravilhoso pedido de casamento. “Vocês não aprenderam nada comigo e Blaine?” Vadia, menos aí. Só porque vocês falharam – mais precisamente o Kurt – no relacionamento, no noivado e na coisa de morar juntos, não quer dizer que todo casal no mundo vai passar a mesma coisa. Achei egoísta da parte dele, por se impor daquela forma à felicidade alheia. Além de ser extremamente infantil.

Logo, o samba que Santana deu nele no corredor foi MARAVILHOSO e de longe um dos melhores momentos da personagem. Dei muita risada, especialmente quando imitou as dancinhas que ele faz durante as performances HAHAHAHAHAHAHA. Mas sério, eu já gostei muito do Kurt e de Klaine, mas hoje não me desce mais. E toda essa baboseira fica ainda mais dispensável porque certamente eles vão terminar juntos. Então, zzzzzzz demais pra algo que, no momento, está beeeem previsível.

BTW: nem comento nada sobre Blaine estar indo morar junto com aquele lá. AI MEU DEUS DO CÉU. SOCORRO.

Sobre Shanon: meu coração ficou apertado quando Sue perguntou sobre o câncer e ela confirmou, porque nunca em um milhão de anos cogitei isso. Até fiquei surpreso e a cena entrou numa atmosfera diferente. Daí tudo foi por água abaixo com essa revelação de que o “problema” dela é, na verdade, o desejo de mudar de sexo. Se tivessem deixado o câncer, ia ter um impacto bem maior. Acho que mais porque essa abordagem sobre transgênero já foi abordada antes – mesmo que de formas beeem erradas. Enfim, o que valeu mesmo foi o abraço que Sue deu nela e no Sam no final! <333

E falando na Sue: AFFF MARAVILHOSA. Queria muito que essa personagem ganhasse uma série derivada, porque seria incrível. Dei risada com as expressões dela pro namorado da Becky. Era de se estranhar, mas gostei muito do discurso dele na diretoria. Arrasou.

Enfim, episódio muito bom. Rachel maravilhosa. Já tô começando a sentir a despedida...

Episodio 6x3 - Nota 8.5 2015-01-18 21:53:41

Então, já que decidiram introduzir esse tema no pouco tempo de série que resta, eu só espero que consigam conduzir de uma forma bem adequada e eficiente, como já fizeram com muitos outros temas.

Episodio 6x3 - Nota 8.5 2021-02-19 12:46:36

Que surra que a Santana deu no Kurt no corredor. Geralmente acho que ela pega muito pesado nas coisas que diz, ela expõe TODOS os defeitos que enxerga nas pessoas nesses momentos e acho que isso pode ser prejudicial. Mas eu achei o Kurt tão inconveniente, tão infantil e mesquinho que não consegui me importar, foi ridículo demais o que ele fez, não soube respeitar um momento lindo e sincero de amor entre duas amigas. Todo mundo contente com o pedido de casamento Brittana e ele se levanta naquela imponência toda querendo comparar o relacionamento delas com o fracasso que ele e o Blaine tiveram juntos... Não é porque eles não conseguiram fazer funcionar, que todos os outros casais mais jovens não vão conseguir também.

Já foram tantos altos e baixos com Klaine desde o início do relacionamento, eu realmente não consigo mais me importar com os dois. Há tempos perderam o encanto. Não acho que o Kurt foi responsável por todos os problemas que eles tiveram, mesmo porque o maior deles foi a traição do Blaine na 4ª temporada. Mas depois que eles conseguiram se acertar e viraram essa página, basicamente a maioria dos desentendimentos foram causados pelo incômodo do Kurt sim. Por isso acho uma chatice a lamentação que agora tá nas mãos do dele por conta do término que ele mesmo desejou – tipo ele alucinando It’s Too Late no início. Preguiça... No mais: que surto horrendo esse relacionamento do Blaine com o Dave agora. Eu realmente tinha apagado essa storyline da minha cabeça, pois tô chocado real com os dois indo morar juntos.

O plot da Beiste nesse episódio é como se fosse uma tentativa de redenção da série pela negligência que fizeram com Unique nas temporadas passadas. Mas ficou estranho, sim. Primeiro porque jogaram isso do NADA agora. E segundo porque já tinham aberto discussão sobre feminilidade usando essa personagem, em que ela expôs claramente que era uma mulher e gostava de ser mulher, e que você pode fugir desses padrões impostos por sociedade e ser feliz consigo mesma. Beiste sempre foi assim e agora ela tá fazendo uma transição. Ok, né... É torcer pra que façam uma abordagem digna desse tema, se é que não vão sumir com Beiste da série agora pela cirurgia e tal. Valeu também pela Sue dando apoio e garantindo o emprego pra quando ela voltar.

Surpreso demais com a participação do Justin Prentice como namorado da Becky. E eu morri com esse plot, bicho. Mais precisamente quando eles conversaram lá naquele restaurante, a Becky revelando em primeiro lugar que ela tinha síndrome de down HAHAHA. E eu achei tão fofo ele revelando que já sabia das mentiras dela e não fazendo grande caso disso. Acho que ele gosta dela de verdade. A Sue fazendo marcação em cima dele me fez rir também.

No mais, Rachel e Kurt se atropelando diante do Glee club, eu passo mal. Apesar desses desencontros, o que ela falou pra ele posteriormente é muito verdade. Justamente por eles terem visões diferentes das coisas é o que faz funcionar tão bem. Que bom que se resolveram e que os novos membros estão enxergando eles como bons mentores também, acatando os conselhos e tal. Quero tanto que essa nova fase do New Directions seja bem-sucedida.

Episodio 6x4 - Nota 7.5 2015-01-24 19:03:38

Poxa, eu tinha gostado TANTO dos três primeiros episódios dessa temporada, e agora me vem esse e me deixa meio WTF, sem entender o que realmente aconteceu.

Eu AMO a Sue com todas as minhas forças e ainda espero ver uma série só dela. Mas minha nossa, acho que deve ser um tipo de recorde pra Glee. Errar a mão com uma personagem assim, de uma hora pra outra, quando tudo estava andando do jeito que tinha que andar. Muita gente achando bonitinho, mas eu achei um ABSURDO aquele altar pra Klaine, com a foto do primeiro beijo deles – como ela conseguiu, aliás?... De qualquer forma, gente, oi?? Sue não medindo esforços pra que eles se casem de uma vez? Pelo amor, realmente MUITO surreal, fugiu da realidade dessa personagem. Nada a ver com a personalidade dela e tudo o que fez nos 111 episódios anteriores da série. Estou decepcionado.

E esse negócio de hipnotizar foi meio blé também. Eu ainda não tinha imaginado Rachel com o Sam – na verdade, essa ideia ainda não me desceu. Mas com o desenvolvimento de casal adequado, pode ir a dar certo. A única coisa que quero pra minha Rachel é ela feliz no fim da série, com qualquer escolha que faça pra vida.

Mas enfim, apesar desses pontos negativos, dei muita risada com o “acompanhante” que Kurt arrumou HAHAHAHAHA o cara dizendo que tinham pedido a identidade pra confirmar os 18 anos PQP KKKKKKKK

Espero que o próximo seja melhorzinho.

Episodio 6x4 - Nota 7.5 2021-02-22 12:27:38

Socorro que eu não lembrava que essa temporada tinha um episódio tão sem noção desse jeito, uma verdadeira viagem. Divertido em muitos momentos, é verdade. Mas muito sem noção. A reação da Becky quando viu aquele “armário” de ódio da Sue foi muito engraçada, e acho que representou todo mundo. Morri com as fotos e objetos pendurados. Aquele “desaparecido” apontando pro Matt (o carinha que fez parte do ND na 1ª temporada). Que ela odeia esse pessoal, não é nenhuma surpresa. O que choque DE VERDADE é o altar pra Klaine, bicho. Passei mal com aquilo, com as carinhas dela por eles terem terminado e principalmente, com o esforço pra fazer com que eles se acertem. Cara, ela colocou um urso dentro do apartamento do Dave! HAHAHA. Armou pro Blaine conhecer os peguetes passados dele e morro com aquilo de ter descoberto um laço sanguíneo distante entre os dois. Das coisas mais sem sentido que Glee mostrou até hoje, mas como eu disse, deu pra divertir muito.

Adoro quando a Sue canta e amei a versão de Bitch. Acho que ela poderia assumir logo que tem um amor muito grande pelo Will, porque é surreal os motivos que ela encontra pra ferrar com a vida dele. Um garfo de plástico, inofensivo, que ele nem ao menos usou! Só esqueceu na mesa... E ela acha que ele tá fazendo ela limpar de propósito. Só a Sue mesmo. Esse looping eterno é cansativo, sorte da Sue que ela é defendida pela Jane Lynch mesmo, isso faz uma diferença e tanto. Por mais detestável que ela seja muitas vezes, e por mais problemáticas que sejam a grande maioria de suas atitudes, o alívio cômico que ela traz pra essa série é insubstituível.

A parte do Sam hipnotizado, por outro lado, não me diverte tanto assim porque fico com pena da Rachel. Eu não gosto NADA da ideia dos dois como casal, acho muito WTF mesmo, muito aleatório. Porém ela fica toda balançada com os gestos dele nesse episódio e acho triste que depois ele nem consiga lembrar. Ela acaba ficando com uma ideia errada dele e o coitado nem tem culpa disso. A performance de Thousand Miles foi a melhor, aliás. Achei bem inspirada, fora que a música em si é muito linda.

Já esse final me enche de ódio sempre. Que coisa patética o que o Will fez. Eu acho ele maduro pra algumas coisas, em outras ele parece esquecer que é um adulto. O que o Sam estava fazendo lá na caixa de correio dele, ele tinha que estranhar e muito. Não é porque a Rachel é competitiva e egoísta que ela mandaria fazer uma coisa daquelas, e além disso, que influência ela teria no Sam? O Will deveria ter estranhado isso de cara e ter procurado pra uma conversa.

Agora, sério mesmo que tanto o New Directions quanto os Warblers se sentiram ameaçados, ficaram realmente chocados a ponto de manter a boca aberta, com aquela performance ridícula do Vocal Adrenaline? Detestei as músicas escolhidas e aqueles figurinos, pra mim ficou uma merda! A série vez ou outra força demais nesse ponto do que é o “melhor” aos olhos dos personagens, principalmente no que diz respeito às competições.

Episodio 6x5 - Nota 8 2015-01-31 18:45:23

Eu curti o episódio. Acho que funcionou mil vezes melhor que a parte 1.

Ainda acho um ABSURDO Sue ser Klaine shipper, porque né, gente: NADA A VER. Inverossímil, muito fantasioso. Mas pelo menos conseguiram fazer uma coisa bem engraçada aqui. Dei MUITA risada com a Jigsue! Uma das melhores coisas que já mostraram na série! HAHAHAHAHA pena que Klaine não me agrada mais como antes – mesmo tendo curtido a cena do beijo.
BTW: ADOREI Becky questionando os vídeos e fotos que Sue tem de Klaine HAHAHAHAHAHA.

E adorei a performance do New Directions! Sue boquiaberta e chorando quando eles finalizaram a apresentação HAHAHAHAHA.

Não tá uma maravilha. Mas tá divertindo. Isso já vale <3

Episodio 6x5 - Nota 8 2021-02-23 12:29:23

Eu morro como Glee realmente deixou de se levar a sério por completo com esses dois episódios HAHA. As situações aqui, principalmente no que diz respeito a Blaine e Kurt, são MUITO absurdas. Mas a Jigsue é uma coisa tão criativa e tão engraçada que dá pra você deixar passar batido as outras coisas. Eu morro de rir com essa boneca aparecendo e ditando aquelas regras para os dois, exigindo beijo, se declarando a maior shipper do casal AAAA. Só a Sue mesmo pra fazer algo assim – e aliás, eu MORRO como ela sempre ficou falando dos orçamentos do Will para as coisas do Glee club, mas aqui ela criou DO NADA um elevador com portinha eletrônica, efeitos especiais, fumaça, tudo pra tentar juntá-los.

Agora, sobre esse arco específico, não poderia ser mais aleatório, né? E eu fico de cara que duas pessoas passaram dois dias dentro de um elevador falso plantado de uma hora pra outra na escola e ninguém se deu conta realmente daquilo, a Sue passa muito dos limites HAHAHA. Enfim, a cena do beijo ao som de It Must Have Been Love foi muito bonita, mas também me provou que eu realmente não consigo mais me importar com os dois como casal. Não é que eu não goste, só é indiferente. BTW: mais uma vez a série tirou sarro de si mesma colocando a Becky pra questionar como diabos a Sue tem todo aquele material de Klaine e eu achei ÓTIMO. Até as sequências de “sonhos” ela tem em vídeo. Acho muito divertido quando Glee faz essas “críticas” ótimas ao próprio roteiro.

Eu amei tanto que a Kitty voltou pro Glee club. E ela foi a melhor personagem desse episódio, a ajuda que ela deu pra Rachel roubando a lista de músicas que tornam a Sue vulnerável AAAA. E o discurso dela pro pessoal no finalzinho também foi TUDO. Que bom que não abriram mão dela como abriram dos outros, Kitty teve um desenvolvimento bom desde que entrou na série, e funcionou bem demais, não foi forçado.

A performance do New Directions foi icônica porque além de ter relembrado músicas marcantes, ver as reações da Sue deixou tudo ainda melhor. Os flashbacks mostrando o motivo dessas músicas terem aquele impacto nela foram sensacionais. Ela fazendo audição pra interpretar a Princesa Leia, SOCORRO. Competindo com a Julia Roberts pra Uma Linda Mulher HAHA. De novo: o que seria de Glee sem o alívio cômico de Sue Sylvester? Sem Jane Lynch? Icônica demais!

No mais, o discurso do Sam pro Spencer também foi bonito, principalmente quando citou o Finn e o impacto que ele teve quando entrou pro Glee club. Nunca foi fácil, e ele teve muita dificuldade em se adaptar à forma como o grupo impactava a popularidade dele na escola, mas que o saldo final foi positivo, isso é inegável. Foi bom o Spencer ter dado ouvidos, e ele tem um vozerão! Gostei muito. Preciso dizer também: gente, em que mundo a performance do Vocal Adrenaline foi a segunda melhor? HAHA. Eu geralmente detesto muito tudo o que os Warblers fazem, mas a deles foi muito superior. VA os piores dessa competição, de longe. Logo o Will deve cair fora, já que não existe amizade, respeito, parceria alguma ali. Eles todos se detestam...

Esse foi melhor que a parte 1. Episódios loucos demais, mas que cumprem bem com o papel de divertir e entreter.

Episodio 6x6 - Nota 8.5 2015-02-07 20:01:34

Curti. Estão produzindo ótimos episódios pra essa temporada final e eu não poderia estar mais satisfeito. Foi ágil a ponto de não sentir passar.

O destaque, claro, vai pro plot da Santana: pra começar, Brittany me fez dar risada em várias cenas – adorei a abertura do Fondue For Two em espanhol – e desempenhou um papel incrível nessa tentativa de reconciliação da Lopez com a Abuela. Lindíssima, btw.

Já essa Abuela é uma decepção total. “Eu te amo, Santana, mas não amo seu pecado” PUFFFFFFFFF. Dá vontade de descer a mão na cara de uma anta dessas, honestamente. Classificar duas pessoas que se amam e que não estão fazendo mal pra absolutamente ninguém, como um “pecado”. Aplaudi o discurso da Brittany. Achei pesado, mas bem colocado diante da incredulidade e intolerância da velha acéfala. Engraçado que nos vídeos que fez pro Fondue For Two, ela falou sobre a importância da família, mas nem ao menos cogita em deixar esse preconceito de lado pra apoiar a neta que, supostamente, ama. Espero que não apareça mais, não consigo lidar.

Sobre Samchel: não sei o que pensar. Nunca tinha considerado a possibilidade dos dois se envolverem – não entendo como alguém imagina isso há temporadas... Mas de qualquer forma, se o desenvolvimento for adequado, quem sabe, né. Eu só quero Rachel feliz. Ponto.

Senti falta da Sue.

Episodio 6x6 - Nota 8.5 2021-02-24 12:30:37

Brittany roubou esse episódio pra ela. TODAS as cenas foram maravilhosas. Morri quando ela apareceu na casa da avó da Santana vestida de enfermeira daquele jeito, falando de telenovelas. E AMEI que ela convidou a mulher pra participar do Fondue for Two, dessa vez adaptado pra Queso Por Dos! HAHAHA. Eu amo essas tiradas da série, acho criativo e ficou incrível, principalmente pela participação dos Sr. e Sra. Tubbington lutando, lendo. As viagens de Glee, bicho. Sensacional demais.

E tudo o que ela faz pra tentar abrir os olhos da Alma foi muito admirável, um esforço bem bonito mesmo. Só é uma pena que aquele discurso sobre “família” que a Alma deu, não seja algo que ela acredita de verdade. Se fosse, ela jamais permitiria que o fato de a neta ter AMOR na vida dela, de a neta ser capaz de AMAR, ser um fator pra abandoná-la, pra não ter nenhum tipo de contato com ela. Cara, é surreal demais pensando por essa forma, e o triste é que essa é a realidade de tantas pessoas no mundo. Mas enfim, o melhor aqui foi a Brittany ligando o foda-se e falando aquelas coisas no final. Achei muito bem feito, a Alma mereceu ouvir com toda aquela arrogância patética dela. E a Santana ficando de boa por saber que tem amor na vida, que tem uma família e tudo o que precisa, foi perfeito também. Aff, esse arco foi muito bom! E o pessoal fazendo aquela surpresa para as duas... Fiquei todo arrepiado mesmo. Tanto com eles falando sobre o significado de família, que vai além de laços sanguíneos, quanto pela performance de What the World Needs Now, perfeita.

BTW: não lembrava que a Jennifer Coolidge fazia participação aqui como a mãe da Brittany. Bateu aquela saudade de 2 Broke Girls. E eu passo mal com a revelação que ela faz sobre a paternidade da filha HAHAHA.

É uma questão de tempo mesmo até a Rachel realizar o sonho dela DE NOVO. Eu não consigo me empolgar muito com essa viagem de volta a NYC, esse novo teste, porque acho que ainda sinto raiva pela Rachel ter estragado tudo o que ela tinha por capricho, só por querer. Mas por outro lado, eu gostei de ver a Mercedes dando todo esse apoio e incentivo. Os personagens funcionam muito melhor assim, quando trabalham com empatia, quando demonstram amizade mesmo, acima daquelas competições batidas que nós sempre tivemos. Ah, e eu amei também a performance de Promises, Promises. Foi poderosa.

Ainda sobre a Mercedes: de novo os roteiristas voltando a apertar na tecla Samcedes. Esse foi o casal mais boicotado, injustiçado e também o mais arrastado dessa série, né? Porque convenhamos, eles nunca se deram chance de verdade e nós nunca pudemos ver como eles funcionariam juntos. O período em que namoraram na temporada passada foi muito curto e foi conturbado, com ameaças de término desde o começo. Eu acho que eles tinham química e poderiam funcionar bem juntos, mas enfim. Espero que agora tenha sido um “ponto final” de vez, pois sempre voltam a abordar os dois pra finalizar e nunca finaliza.

Quanto ao envolvimento do Sam com a Rachel, continuo achando muito estranho, pois eu nunca enxerguei realmente esses dois como um casal. Se a série tá seguindo esse caminho só pra Rachel ter um “final feliz” com um boy, é decepcionante, pois ela não precisa disso pra ser realizada. Mas enfim, ainda temos alguns episódios pela frente pra ver se isso se confirma mesmo, se é a intenção, e como será o desenvolvimento até lá.

Episodio 6x7 - Nota 8.5 2015-02-14 12:36:33

Eu não sou muito fã da Unique, nunca gostei muito dessa personagem, mas por favor... A performance final foi DESTRUIDORA, de longe a melhor que ela já fez em Glee. Caramba, fiquei mesmo todo arrepiado. Beiste chorando, todo mundo cantando junto. Sério, foi demais.

Sobre Vocal Adrenaline: eu gosto muito do Max George como cantor, mas como ator, PQP. Ele é ruim demais e o Clint é INSUPORTÁVEL, muito engenhoso, se acha demais... Bem feito perder o treinador. Vamos ver se eles são tão bons a ponto de levar o prêmio sem ter auxílio. Ridículo o que fizeram com Blaine e Rachel, e pior ainda a mensagem que deixaram no carro da Couch. Preconceituosos de merda.

As apresentações na casa da Rachel foi demais, com destaque pra Mercedes e Roderick <3 Rachel e Sam arrasaram! Amo muito Time After Time, a versão pra série ficou divina.

Sobre Klaine: o casal continua ZZZZZZZZZZZZ ao máximo pra mim. Não me importo realmente se eles vão ficar juntos, embora seja nítido que isso vá acontecer. Porém é realmente ridículo o par que eles arrumaram nessa temporada. Kurt com esse cara mais velho, mas o pior foi o Blaine com o Karofsky. Além disso, nem fiquei com pena dele no final, não. Afinal, ele foi o PRIMEIRO que embarcou numa relação após o término do noivado. Queria o que? Que Kurt ficasse à sua espera pra sempre? Querido, MENOS.

Rachel e Sam tá bem legalzinho e adorei a cena que eles removem as fotografias. Meu, que nostalgia.

Por fim, Sue tá conseguindo reinar muito mais do que nas outras temporadas e olha que ela esteve apagada nesse episódio.

A temporada tá um show, estão conseguindo caprichar e me fazendo ficar com o coração apertado pela despedida estar algumas semanas à frente... :(

Episodio 6x7 - Nota 8.5 2021-02-25 12:31:52

Um episódio pra provar ainda mais que Unique foi subaproveitada e muito injustiçada nas temporadas anteriores, quando era do elenco fixo. Fico só imaginando o que Glee poderia ter alcançado se tivesse dado atenção e desenvolvimento pra essa personagem, com esse tema em mãos. Infelizmente preferiram perder tempo com subtramas bobas para os Newbies, e o que tinha força de verdade acabou sendo deixado de lado. Mas nunca é tarde, né? Mesmo tendo sido apenas um episódio, foi bom demais terem dado esse espaço pra discutir a transição, abordar preconceito e dar um último grande momento pra Unique na narrativa – e pensar que, quando assisti a série pela primeira vez, eu nunca fui fã dessa personagem. E agora consegui notar muito mais qualidades, ela cresceu em mim, mesmo sendo boicotada pelo roteiro.

I Know Where I’ve Been é perfeita e essa versão ficou impecável. A performance inteira foi poderosa demais, a participação do Transpersons Choir foi precisa e deixou tudo ainda mais emocionante. A potência vocal da Unique sempre me impressiona e foi de longe a melhor apresentação dela. Ver o Sheldon Beiste chorando, de mãos dadas com outros transgêneros, foi maravilhoso mesmo. Eu amo DEMAIS quando o New Directions prepara essas surpresas tão significativas pra levantar a autoestima de alguém, e eles sempre acertam, sempre fazem uma coisa marcante mesmo.

Que o Vocal Adrenaline vá pro quinto dos infernos! Parece que houve uma inversão de papeis aqui, pois o grupo que fazia coisas escrotas até pouco tempo atrás era os Warblers. VA sempre teve aquele “ar de superioridade” e é fato que eles já tinham feito aquela palhaçada da ovada, mas acho que não tinham demonstrado intolerância em cima de gênero. Na verdade, não lembro de comportamento preconceituoso por parte deles. O Will ainda insistiu muito, já que nunca houve respeito ali entre eles e piorou com essas palhaçadas pesadas, o que fizeram no carro do Sheldon foi pavoroso. Espero que se eles aparecerem de novo, seja apenas pra perder como merecem. Principalmente aquele insuportável do Clint.

O Kurt mexeu os pauzinhos pra poder cantar uma música com o Blaine, ou seja: deu um empurrão pro momento do beijo dos dois, ele queria que aquilo acontecesse... Pra no fim das contas ele continuar saindo com aquele cara mais velho? Acho que isso é ainda mais sem noção do que o Blaine junto com o Dave – e olha que pra mim, esse é um dos maiores absurdos que Glee apresentou até hoje. Além disso, que PREGUIÇA do Blaine traindo novamente uma pessoa que tem sentimentos por ele. Fiquei com pena demais do Dave quando soube a verdade. É, bicho... Eu sempre repito isso, mas realmente não consigo me importar mais com Klaine. E essas coisinhas aqui só tendem a me afastar mais. Pra mim tanto faz se ficam ou não juntos...

Tentaram fazer uma analogia no plot da Rachel com essa questão de “transição”. O drama dela é muito pequeno comparado ao peso que o arco do Sheldon trouxe pra série, mas não achei um desperdício. Amo as performances na casa dela. All About That Bass da Mercedes com o Roderick ficou maravilhosa, assim como Time After Time. Rachel e Sam rolou, eu realmente não me lembrava que isso ia pra frente assim – e não lembro se vai durar, se é o “endgame” dela ou não. Veremos. No mais, achei muito estranho o Finn estar ausente daquele mural. Não tinha nada que remetesse a ele realmente...

Episodio 6x8 - Nota 9 2015-02-21 12:45:57

Lindo episódio. O casamento foi maravilhoso e fico muito feliz por Brittana. Sem dúvida, o melhor casal da série por inúmeros motivos e elas merecem ser felizes. E gente, como estavam lindas!

Gostei muito também da Sue conseguindo levar a Abuela pra cerimônia. Aliás, a forma como fez isso foi MARAVILHOSA! Falando sobre como os homossexuais são vistos e tratados em alguns outro países, melhor forma pra conscientizar, ao menos um pouco, esses intolerantes...

Sobre Klaine: desculpem, mas achei muito forçado e por esse motivo o episódio não ganhou a nota máxima. Sei lá, eles terminaram justamente por causa do noivado e etc, voltam a namorar e praticamente no mesmo dia decidem casar de uma vez? O momento em si foi bonito, não nego. Mas acho que a situação poderia ter sido muito melhor trabalhada, não fosse a pressa dos roteiristas pra juntá-los de uma vez.

Enfim, fico muito feliz que Glee, com essa 6ª e última temporada, está conseguindo se redimir dos erros absurdos que fizeram a série afundar na 4ª e, mais precisamente, na pavorosa 5ª temporada.

Episodio 6x8 - Nota 9 2021-02-26 12:32:39

Esse episódio é tão lindo, bicho. Daqueles que deixa o coração bem quentinho mesmo. Tão bom ver o elenco original reunido novamente, pra um evento dessa magnitude.

Tanto Santana quanto Brittany estavam deslumbrantes e eu tô feliz demais pelas duas. A história delas é realmente muito bonita... Foi sofrida em alguns momentos, complicada em outros, mas o amor que elas sentem uma pela outra é inspirador, elas nasceram uma pra outra mesmo. Eu acho lindo demais a Brittany toda encantada e o jeito que Santana olha pra ela também. Aff, não tem como não se render. Perfeitas!

Sobre Kurt e Blaine... É inegável que foi bonito, né? Principalmente naquela parte dos votos, eles se declarando, expondo o que sentem. É pra ficar tocado mesmo. Mas assim como aconteceu quando assisti esse episódio pela primeira vez, eu realmente acho a situação forçada. Sei lá, eles terminaram justamente pelo noivado, não estavam conseguindo fazer funcionar (leia-se o Kurt, uma vez que o Blaine parecia muito seguro do que queria). Eles acabaram de reatar o namoro e aí praticamente no mesmo dia se casam... Talvez os roteiristas tenham decidido fazer algo apressado desse jeito justamente por conta do “chove não molha” que acontece entre eles há tempos. E quiseram dar um foco pra outras tramas nos próximos episódios, já que isso agora tá resolvido. Mas, sei lá... Fica aquela sensação de que poderia ter sido um pouco diferente.

Como Brittana e Klaine dividem igualmente os holofotes, acho que a personagem que mais se destaca positivamente nesse episódio é, surpreendentemente, a Sue. Eu nunca vou cansar de repetir o quanto essa personagem é complexa, é difícil de compreender HAHA. O esforço dela pra entrar no casamento, trazendo a Alma Abuelita me surpreendeu demais. E amei o método que ela usou pra fazer a mulher abrir os olhos, ao menos um pouquinho – e fez ela honrar o discurso sobre “família”. E ainda deu um presentão daqueles de lua de mel pra ambos os casais. O que foi ela comentando que os enxergava como filhos? Socorro.

Esse episódio só não é melhor porque mais uma vez decidiram dar um plot merda pra Tina. Impressionante como conseguiram estragar essa personagem. Que ideia mais sem pé nem cabeça de pedir o Mike em casamento DO NADA, anos depois de terminarem, sendo que mal se comunicam e etc. Poderiam ter feito de outro jeito nisso aqui também, tipo ela tentando reatar o namoro e tal. Não fazer uma pedido de casamento assim... Reviro os olhos pra isso.

Ah, também me incomoda MUITO a ausência da Quinn. Detesto esses furos que a série dá em momentos que são tão importantes. Dizem que a Dianna Agron tinha uma relação conturbada com o elenco e por isso dispensou a maioria das participações. Dizem que ela estava ocupada quando esse episódio foi gravado – e o da homanegem ao Finn também. Mas poderiam pelo menos dar uma explicação, né? Poderiam mostrar a Santana e Brittany falando com ela no telefone. Ou o Puck poderia dizer algo, já que supostamente eles continuam juntos. Esse episódio apaga completamente a existência dessa personagem e isso não faz sentido nenhum, ela sempre foi amiga de Brittana e tem uma história longa com elas.

Mas ignorando essas pequenas coisinhas, foi um episódio que honra a série, dos mais bonitos que já tivemos até agora. Amo as músicas que escolheram aqui. At Last sempre me arrepia.

Episodio 6x9 - Nota 8 2015-02-28 19:05:05

“You’re like, ridiculously hot”.

Olha, esse Alistair tem que jogar as mãos pro alto e agradecer eternamente, viu? Porque PQP, Spencer é muito delicinha e tava maravilhoso nesse episódio. Não somente por se apaixonar (talvez?) não, mas pela ajuda que deu ao Roderick também, mesmo que de início, da maneira errada... Enfim, Spencer e Alistair já podem roubar o lugar que Klaine um dia ocupou, eu deixo. <3 HAHAHAHAHA

O episódio foi ótimo. Temporada está MESMO se redimindo dos erros da 4ª e 5ª: tá parecendo até outra série e, inevitavelmente, me deixando angustiado por saber que o fim chega em apenas três semanas.

Sue maravilhosa – quando não menciona e nem visita o Hurt Locker, porque NÉ. Dei risada com ela pulando em cima do Will!

E bem que eu fiquei com a impressão de que conhecia o menino chato de algum lugar: realmente é o MESMO personagem de um dos episódios de 2 Broke Girls!

Mason tão lindinho querendo chamar a Jane pra sair <3

Episodio 6x9 - Nota 8 2021-03-01 12:28:23

Finalmente o Ryan Murphy lembrou dos newbies dessa temporada e deu um foco a mais pra eles, desenvolveu um pouquinho. Já não era sem tempo. Só lamento que tenha sido apenas no fim da temporada, é pouco provável que teremos alguma atenção em cima deles novamente ou desses plots que foram criados aqui. O grande problema dessa série realmente é a pressa em alguns momentos e como o roteiro tende a “esquecer” das próprias histórias justamente quando elas estão caminhando.

De início eu fiquei muito irritado com a Madison e aquela obsessão pra cima do Mason, principalmente na cena do refeitório que ela ficou berrando como uma louca. Ai, desnecessária demais! Mas depois o diálogo que os irmãos tiveram fez com que ela se redimisse muito pra mim. Achei bonitinho ela dizendo que se sentia na “obrigação” de cuidar dele por conta da negligência dos pais... Agora que ela tá percebendo que isso não é mais necessário e que ele pode se cuidar sozinho. Fora que achei legal terem introduzido essa crush dele na Jane. As cenas foram poucas, e eles mal interagiram ao longo da temporada, mas a dinâmica foi tão legal.

O plot do Roderick me encheu de muito ódio. Cara, que absurdo a Sue falando com ele daquele jeito, usando um megafone. 6 temporadas e mais de 100 episódios depois, e eu ainda me surpreendo (e me frustro) com as atitudes dela pra cima desses alunos, principalmente porque tudo fica impune. O Spencer também foi um babaca, não é daquele jeito que você incentiva alguém a fazer algo, muito pelo contrário. Mas enfim, ao menos aqui as coisas terminaram “bem”. Spencer mudando de atitude foi ótimo e que bom que ele conseguiu subir pela corda por uma causa maior. Roderick é muito fofo, merece o mundo!

Spencer com aquele Alistair foi muito aleatório, socorro. Mas gostei muito da performance de Friday I’m in Love. Spencer ficou caidinho rapidinho, parece que se apaixonou de verdade pelo boy HAHA.

Esse Myron é INSUPORTÁVEL, meu Deus. Eu não teria saco pra lidar com uma criança dessas, e acho forçado demais ele ter entrado pro ensino médio e pro Glee club com apenas 13 anos. Mas é aquilo né... Glee deixou de se levar a sério, então seguimos. Algumas cenas foram engraçadas, tipo o surto dele preso naquele suspensório, ou a Sue sendo forçada a ler pra ele a noite toda HAHA. E eu gostei muito das performances. Lose My Breath e Break Free ficaram incríveis pra mim.

Naquele último confronto da Sue com o Will, eu JURO que esperei que ela fosse beijá-lo. Eles já se enfrentaram daquele jeito antes, mas sei lá... A Sue parece ter mesmo um amor encubado por ele, não é possível. Cada vez mais surtada. Passei mal de rir com ela pulando em cima dele no ensaio. E o que foi essa cena do corredor? É impressionante como, ao mesmo tempo que o comportamento dela é super problemático (além de empurrar, jogar os pertences dos alunos no chão, dessa vez ela deu até um tapa na cara de uma menina DO NADA), eu não consigo não rir, bicho. Jane Lynch faz TUDO mesmo. O carisma dela defendendo essa personagem é surreal.

Kitty estava tão perfeita cantando Cool Kids, socorro. A dancinha... Fiquei apaixonado HAHA.

Episodio 6x10 - Nota 8 2015-03-07 18:42:10

Achei esse episódio uma mancha nessa temporada que estava se saindo bem impecável até agora. Não foi ruim, mas decaiu bastante e não me chamou muita atenção.

Minha nota vai mais pela Sue mesmo, que reinou como sempre e já está me fazendo ficar desesperado porque a despedida está próxima. Spin-off pra Sue, por favor!

Episodio 6x10 - Nota 8 2021-03-02 12:32:00

Nossa, é incrível como a forçação pra cima da Rachel nessa temporada final simplesmente não termina nunca. Quando você pensa que as coisas vão caminhar de um jeito mais natural, realista e que ela vai realmente aprender com os erros prometidos, os roteiristas vão e fazem uma merda dessas. Em determinado momento a Rachel se mostrou indignada com a possibilidade de ter que voltar pra NYC com “o rabo entre as pernas”, mas é exatamente assim que ela tinha que voltar MESMO, porque desperdiçou por puro capricho duas grandes chances que teve lá: NYADA e Broadway. Como esquecer a obsessão dela em cima da Carmen Tibideaux pra conseguir aquela vaga? Foi atrás dela em vários lugares implorando por uma segunda chance até que conseguiu. Agora ela voltou a fazer isso, voltou a procurar a mulher pra uma segunda chance e MILAGROSAMENTE ela consegue com uma só conversa (pelo visto Tibideaux não é tão rígida quanto aparenta ser, e o discurso que ela deu várias vezes pra Rachel sobre responsabilidade e compromisso não valem de nada), e aí decide desperdiçar mais uma vez... Cara? Fora a razão por trás disso né, de novo consegue um papel na Broadway sem mais nem menos, mesmo depois de ter rompido contrato com uma obra famosa e que deu muita visibilidade pra ela – ou seja, o fato de ter pulado fora UM MÊS depois da estreia pra fazer aquela merda de série na Fox deveria pesar.

Eu sempre amei a Rachel, e acho que isso nunca vai mudar de verdade, apesar desses pesares. Mas não tô suportando mesmo o comportamento dela quando diz respeito a essas decisões de futuro, principalmente porque tudo acontece de mão beijada e mesmo assim ela não valoriza porra nenhuma. O Sam estava certo em TUDO o que disse pra ela naquela conversa. Acho que o principal pra ela aqui seria corrigir os erros e se redimir, e não voltar como ataque de estrelismo, se achando maior do que realmente é. Preguiça!

Demorou 118 episódios, mas finalmente a Sue sentiu o gostinho de tudo o que ela fez ao longo da série, voltando pra ela, né? Finalmente recebeu uma punição por tantas coisas. Eu passei mal com aquele documentário, principalmente com a parte da Becky – aliás, essa foi uma surpresa e tanto, a menina demonstrando total empatia pelos Warblers a ponto de dropar a Sue de vez e expor tudo em rede nacional. Eu fiquei com pena da Sue nesse ponto específico, porque ela sempre se importou muito com a Becky, sempre a protegeu, era uma mãezona pra ela. Então ser traída dessa forma deve ter sido doloroso demais. No fim das contas esse episódio só realça essa personagem ao posto de maior ato de Glee, pois mesmo sendo louca, diabólica e extremamente complexa, ela ainda consegue fazer com que a gente se penalize. BTW: sempre adoro quando ela conta. The Trolley Song com a mãe ficou bonitinha e o cover de The Final Countdown com o Will me fez rir TANTO. Morri com eles destruindo guitarras invisíveis HAHA.

No mais: toda essa situação dos Warblers no McKinley foi extremamente forçada. O que aconteceu com os outros alunos de Dalton? Só foram transferidos justamente os que fazem parte do Glee club de lá, e curiosamente o suficiente pra fechar a conta e o New Directions poder participar daquelas competições novamente. A discussão sobre o uniforme me deixou irritado também, ridículo eles quererem impor aquilo como se fossem diferentões – a Kitty me representou MUITO quando ironizou aquilo, lendária demais colocando brevemente esses chatos no seu lugar. BTW: também deu pra sentir o desconforto da Jane quando eles foram aceitos sem nenhuma burocracia, ao contrário do que fizeram com ela.

Ah, de novo essa palhaçada que se não vencerem, vão cortar programas de arte e etc. Não aguento quando falam isso e não faz sentido ALGUM sendo que o dinheiro gasto agora tá saindo do bolso da Rachel. Me poupe, viu...

Episodio 6x11 - Nota 9 2015-03-14 17:26:28

Ai, como eu amo a Sue. Dei risada com ela careca e estava maravilhosa fazendo aquelas “confissões” pro Will no final. Embora já seja uma coisa BEEEEEEM batida, sentirei falta de vê-la dizer que quer destruir Will, Glee Club e derivados.

As apresentações foram ótimas, gostei de todas. E os flashbacks foram destruidores. Nunca pensei que fosse gostar assim da temporada final da série, a ponto de fazer meu coração ficar apertado. Não creio que na próxima sexta, já é a derradeira despedida.

Episodio 6x11 - Nota 9 2021-03-03 12:38:05

Que raiva que eu fico desses Warblers sempre se achando grande coisa. Detestei demais os comentários deles no início do episódio, tentando impor regras, colocar pessoas de lado durante a apresentação e etc. Mas ao menos eles compensaram MUITO com o trabalho que fizeram pra essa Sectionals, achei as coreografias incríveis – o que, pra esse grupo, é uma surpresa e tanto já que eles sempre foram muito “mais do mesmo” em outros momentos da série. E cara, essa apresentação do New Directions foi TUDO! Amei mesmo, principalmente a parte de Chandelier. Dei risada com o Myron HAHA. Take me to Church e Come Sail Away também ficaram lindas.

O Will falando que aquela performance do Vocal Adrenaline foi a melhor que eles fizeram até hoje. Auge. Nunca conseguiram superar o espetáculo que foi Bohemian Rhapsody na primeira temporada. Mas nesse episódio aqui eles foram bem, as coreografias ficaram incríveis, só pecaram na escolha das músicas mesmo – não que elas sejam ruins, mas não acho que combinam para o que eles escolheram fazer, principalmente Mickey. Enfim, New Directions ter vencido foi muuuuito merecido sim. Não poderia ser diferente também, reta final da série, Glee club do McKinley ressurgindo das cinzas depois de muito boicote. Empenho da Rachel, Kurt e Will pra reconstruir tudo. E essa cena final mostrando flashbacks de quando eles ganharam cada um daqueles prêmios me deixou todo comovido, todo arrepiado. Tão gostoso relembrar esses momentos que foram tão marcantes pra geração Gleek.

Morro com o Jesse sempre aparecendo DO NADA pra um dueto com a Rachel HAHA. Listen to Your Heart me deixou todo arrepiado. Nunca fui muito fã desse personagem e nunca esqueci aquela merda que ele fez com a Rachel, com os ovos e etc. Mas gostei dessa participação dele aqui, mesmo dando os conselhos que eu considero errados. Só fiquei sem entender esse final... Rachel e Sam estão juntos sim, não teve nenhuma cena indicando que eles terminaram, NADA disso. Detesto esses furos. É muito estranho vê-la dando esse beijo no Jesse, falando sobre “esbarrar” nele por NYC... Eu hein...

Enfim, Rachel relutou muito, mas acho que no fim tomou a decisão certa em relação à faculdade. Eu ficaria muito frustrado se ela decidisse abrir mão de mais uma chance que a Carmen Tibideaux deu – mas nem vou comemorar muito porque ainda temos dois episódios e sabendo que Rachel é absurdamente impulsiva, ela pode muito bem mudar de ideia de novo.

Nenhuma surpresa com a Sue: totalmente louca mesmo. Impressionante como ela se transforma em 42 minutos, bicho. Aquela cena no vestiário com o Sheldon foi nojenta, me deixou com muito ódio mesmo do que ela disse, por ter levado aqueles transfóbicos pra lá... Daí no mesmo episódio, ela muda totalmente a atitude. No fim das contas, se no anterior ela teve a “queda”, nesse aqui ela acabou se redimindo mesmo. De um jeito torto, um jeito “Sue Sylvester”, mas se redimiu. O erro do roteiro é que ela vive em um looping eterno, né? Ela faz algo positivo, do nada surta e quer destruir todo mundo de novo. Não é a primeira vez que ela ajuda o New Directions, na 3ª temporada ela deu muita força e auxílio pro Will pelo o que me lembro, então ele nem deveria se surpreender não HAHA. Só foi muita maldade o negócio de queimar o carro dele. Essas coisas mais sérias e impunes me deixam irritado.

Não tô preparado pro início da despedida...

Episodio 6x12 - Nota 10 2015-03-21 11:59:54

O episódio estava divertido, passando aquela sensação horrível de que a despedida derradeira estava me esperando em apenas alguns minutos... Tava sorrindo feito um bobo, e aí eles me colocam Don’t Stop Believin’ e pronto. DESABEI. Que nostalgia, e que beleza foi rever essa performance com o Finn – e o quanto eles todos estavam consideravelmente mais novos. Foi lindo, fechou esse penúltimo episódio com chave de ouro.

Sobre a situação em geral do episódio, no ano de 2009: foi tão lindinho ver como Rachel e Kurt realmente se conheceram. Foi revoltante, de novo, ver como Kurt era tratado na escola; pior constatar que não eram só esse povo envolvido nos esportes, os ditos “populares”, que tiravam com ele. Senti uma raiva incontrolável quando aquelas duas meninas absolutamente WHO chutaram os livros dele, quando tentava pegá-los. Palhaças!

Kurt, aliás, foi a estrela aqui, né. O Glee Club “salvando” a vida dele – um choque vê-lo encarando o folheto sobre “acabar com tudo”. Ele dizendo pro Burt em pensamento que era gay e que esperava que não deixasse de amá-lo por isso... :(

O tempo inteiro você fica com aquela esperança de que o Finn pudesse aparecer... Fiquei tão feliz quando falaram dele, quando “ele” apareceu empurrando a cadeira de rodas do Artie. Poxa!

Enfim, vamos ver o quanto a series finale vai me fazer chorar. Esse episódio já me deixou sem estruturas.

Episodio 6x12 - Nota 10 2021-03-04 12:35:11

Foi uma ideia maravilhosa que tiveram de transformar esse penúltimo episódio, a pré-finale, em uma viagem no tempo pra quando o Glee club foi iniciado e como todas as relações entre o New Directions se desenvolveram. Amei tanto, uma sensação nostálgica incrível, novamente me deixou com um sorriso bobo o tempo todo.

O Glee club realmente foi um divisor de águas na vida do Kurt, e no fim acabou salvando a vida dele. É muito impactante ele olhando pro folheto sobre “acabar com tudo”, e depois vê-lo fazendo um esforço enorme pra se encaixar em algum grupo – triste e frustrante que mesmo pessoas que não eram “populares”, tratavam ele como “escória”, vide as duas garotas que simplesmente despejaram macarrão nele e na Rachel no refeitório, que ódio. Aliás, o início da amizade com a Rachel foi muito a cara deles e acho bonitinho demais que a primeira música que cantaram juntos foi Popular. Enfim, a Emma também maravilhosa se preocupando e procurando o Burt pra conversar sobre o comportamento depressivo que notou no Kurt. Amo uma pessoa que se importa, perfeita mesmo.

A rivalidade da Mercedes e Rachel acontecendo praticamente desde a primeira palavra que trocaram juntas, socorro. A troca de palavras entre elas sempre foi pesada, e poderia ter sido evitado tão facilmente. Elas poderiam ter sido amigas de verdade há mais tempo. E eu fiquei com pena (de novo) pela confiança da Mercedes abalada em meio a essa disputa e também em cima do negócio da Rachel receber a maioria dos solos quando o Glee club começou. Nunca gostei de nenhum ataque de estrelismo, de nenhum personagem, lá no começo da série. Mas a Mercedes tinha motivos pra ficar chateada sim.

Aliás, dito isso, precido dizer que achei um verdadeiro absurdo a maneira como o Will decidiu que a Rachel é quem ganharia os solos. Em primeiro lugar: o Puck tacou um copo de raspadinha na cara dela diante dele, e ele não fez porra nenhuma. Um professor testemunha um ato de humilhação desses nas instalações de um local onde ele é uma autoridade, e a única coisa que ele faz é perguntar se a Rachel estava bem... Gente? Daí soma-se isso ao que a Terry disse, sobre entregar as coisas pra quem é “mais patético”, e isso só me enfurece mais. É até incoerente com o discurso dele ao longo da série. O talento da Rachel é indiscutível, é verdade. Mas o da Mercedes e dos outros também, então é lamentável que o critério dele nesses pontos tenha sido tão controverso.

Will e Sue eram amigos antes do Glee club... Por essa ninguém esperava! HAHA. Parecia que a rivalidade deles, a raiva dela vinha desde sempre. Já as motivações dela pra querer acabar com o Glee club sempre estiveram claras, né. Ela era corrupta, não queria dividir o orçamento com outro grupo, e aqui ainda fica nas entrelinhas que ela tinha medo de ser ofuscada junto com as Cheerios. Enfim, foi engraçado ver como a declaração de guerra entre eles aconteceu desde o primeiro segundo.

Fiquei contente demais pela forma como trouxeram o Finn pra esse episódio, que celebrou a formação original do New Directions. É doloroso ele não estar presente, mas acho que foi muito honrado sim, pela cena da reunião em que cogitaram “expulsá-lo” do grupo e acabaram concluindo que ele só estava tentando se encontrar, assim como eles... E claro, por Don’t Stop Believin’ no final. É impressionante como essa música parece ser original da série, parece ter sido criada especialmente pra essa produção, pois de fato é a cara de Glee. Tivemos outras performances dela ao longo das temporadas, mas a primeira de todas que escolheram reprisar é sim a maior. Mais uma vez eu desabei com essa cena, não tem como conter a emoção não. Fechou o episódio lindamente.

Eu definitivamente não tô preparado pra me despedir... Vou sentir tanta falta de tuuuudo isso que Glee representa.

Episodio 6x13 - Nota 10 2015-03-21 12:13:05

“Glee é sobre abrir a si mesmo para a felicidade”.

E acabou! Series finales sempre são muito difíceis de encarar e me senti entalado o episódio inteiro, com aquela ansiedade pra conhecer o desfecho desses personagens que acompanhei pelos últimos seis anos, mas também angustiado por saber que seria o último momento deles na minha vida.

O final foi bonito, coerente, satisfatório para a trajetória da série. Achei tão maravilhoso a Rachel servindo de barriga de aluguel pro baby Blaine, que nem sei. Queria que tivessem mostrado o bebê nas sequências finais, mas de qualquer forma: um gesto lindo, de uma linda amiga. Maravilhoso vê-los um pouco mais velhos também, a música que Kurt e Blaine cantaram com aquelas crianças <333

Quem diria... Tina e Artie voltaram, não esperava! E ele realizando o sonho, se tornando um cineasta, foi maravilhoso.

Outra surpresa foi o McKinley se tornar uma escola de Artes Cênicas. NUNCA na vida cogitei uma coisa dessas. Homenagem linda com o “Finn Hudson Auditorium”. E Will cantando aquela música com a Sue <333 Falando nela, adorei que se tornou vice-presidente dos EUA. Não sei vocês, mas imaginei ela se tornando uma Sue Underwood na Casa Branca, quando disse que certamente se candidataria à presidência em 2024 HAHAHAHA.

Rachel casada com Jesse também foi uma surpresa, aliás. E ela terminou como deveria terminar. Adorei o discurso quando recebeu o Tony Award – só faltou um agradecimento, uma menção ao Finn ali também. <3

Sobre a série em geral: Glee abordou muito bem VÁRIOS temas polêmicos e de extrema importância; nesse quesito, seus méritos são incontáveis. Mas claro, é inegável a queda de qualidade. A 4ª temporada foi irregular, me deixou muito insatisfeito. E a 5ª foi PAVOROSA, descaracterizou os personagens de uma forma absurda, até hoje não consegui me conformar. Mas a 1ª foi incrível, a 3ª também tem seus ótimos momentos e essa 6ª temporada conseguiu eximir a série de seus erros passados.

Comecei Glee em 2009, foi uma das primeiras séries que parei pra acompanhar. E sim, vou sentir MUITA falta. Da Rachel, do Kurt, do Finn! Mesmo com os tropeços, agradeço ao Ryan Murphy pelos ensinamentos e conscientização que proporcionou com essa série.

#GoodbyeGlee. DON’T STOP BELIEVIN’.

Episodio 6x13 - Nota 10 2021-03-05 12:45:54

“Glee, by its very definition, is about opening yourself up to joy.”

Tô sentindo o meu coração quentinho, ao mesmo tempo que fico entalado por ter que me despedir pela segunda vez desses personagens que me marcaram DEMAIS, de um jeito muito único, só deles. Essa não é uma Series Finale muito grandiosa, mas em grande parte é coerente com a trajetória da série e com as histórias que contou ao longo do caminho.

William McKinley High School for the Performing Arts. Quem diria que depois de tantas perseguições, depois de terem realmente acabado com o New Directions por um tempo, essa escola seria reconhecida como uma referência às artes cênicas? Eu não lembrava da maioria dos detalhes dessa finale, então essa meio que me pegou de surpresa de novo. E fiquei tão satisfeito, não só por rebatizar e reconhecer sua importância, mas também por valorizar o trabalho geral do Will à frente desse grupo. Ele ter se tornado diretor, ter criado outros glee clubs ali dentro pra abrigar todas as pessoas, pra fazer com que cada uma delas se sentisse acolhida de alguma forma – algo que ele sempre tentou fazer de qualquer forma –, foi muito significativo.

O desfecho do Sam aparentemente é o que eles fariam com o Finn caso não tivesse acontecido aquela tragédia. Por ele ser um personagem “perdido”, que não tinha nada fora de Ohio, não tinha razão pra partir, é coeso com ele. Mas por outro lado eu acho que a temporada poderia ter trabalhado esse lado “educador” dele, porque teve tempo de sobra. Exatamente como fizeram com o Finn lá na 4ª temporada... Ele poderia ter servido como auxiliar da Rachel no lugar do Kurt, ou junto com eles. Não dá pra entender a razão de terem inventado um romante pra ele e pra Rachel que no fim acabou sem mais nem menos, não chegou em lugar nenhum (uma das coisas mais frustrantes pra mim, nem pra eles terem uma conversa terminando aquele relacionamento, foi aleatório demais), quando poderiam ter dado atenção a isso, algo que realmente definiria o futuro dele. Sam merecia mais... Mas fico feliz por ele ter encontrado um rumo e estar 100% à vontade com isso.

Sue se tornando vice-presidente foi maravilhoso. Eu só consigo ficar pensando em como ela tentaria boicotar o presidente pra tomar o lugar dele durante todo o mandato HAHAHA. As cenas dela aqui foram todas ótimas. Adorei que ela e Becky fizeram as pazes. E o dueto de The Winner Takes It All com o Will... Quem diria que veríamos Sue admitindo “derrota” nessa série, não é mesmo? Mas ainda assim não saiu por baixo, morro com ela chutando a cadeira do pobre do Brad quando vai sair do auditório. O flashforward em 2020 mostrando ela anunciando candidatura à presidência e a Becky servindo de guarda-costas AAAAA. Bom demais! Amei mesmo esse desfecho. A cara da única Sue Sylvester.

O final de Blaine e Kurt foi tão bonito. Bom demais saber que eles alcançaram sucesso juntos na Broadway, ficaram famosos e com uma peça representativa. Amo a performance de Daydream Believer e mais ainda, que eles se tornaram pais! Achei a Rachel maravilhosa servindo de barriga de aluguel pra eles. Uma atitude e tanto, admirável demais. Queria que tivessem mostrado o bebê deles.

Não sei como me sinto realmente em relação a Jesse e Rachel. Por ele ter sido um dos primeiros amores dela, dá pra aceitar que se reencontraram novamente e que fizeram o relacionamento dar certo. Mas como disse anteriormente, fica sem sentido terem dedicado tempo pra desenvolver ela e o Sam como casal e no fim, eles acabarem como se nada nunca tivesse começado. Enfim, ela ganhar um prêmio Tony foi o ápice, e o discurso que fez foi PERFEITO. Ela ainda adaptou uma das frases que disse lá no primeiríssimo episódio da série: “fazer parte de algo especial, te torna especial”, acabou alterado pra “fazer parte de algo especial não te torna especial, algo especial é especial porque você faz parte disso”, e eu achei lindo demais! Rachel é uma personagem controversa, muito odiada entre os fãs... E ela tem mesmo seus momentos indefensáveis, agiu com egoísmo quase sempre... Mas não consigo desgostar. Tenho um carinho enorme por ela, por isso fico feliz por ela ter se encontrado também, ter finalizado a faculdade e realizado o sonho de se tornar uma estrela reconhecida. BTW: o último solo dela... Só arrepios aqui!

Feliz também pelo desfecho da Mercedes. Depois de tantas desilusões, de perder a confiança em si mesma, de ser boicotada por gravadoras, ela mereceu demais atingir sucesso. Ainda foi ato de abertura pra turnê da Beyoncé. Bem que poderiam ter mostrado ela ganhando algum prêmio também, tipo o Grammy. Mas só por saber que ela também alcançou tudo o que sonhava, já me deixa feliz. Ainda saiu de cena com aquela versão linda de Somedat We’ll Be Together... Amo demais!

O discurso da Sue antes da última performance foi tão preciso e surpreendente por partir dela. Nunca é tarde pra reconhecer e se desculpar por seus erros mesmo. Eu gosto muito de I Lived, acho que foi uma boa escolha pra finalizar toooooda essa jornada incrível de 121 episódios. Foi bom demais rever quase todos os membros que passaram pelo elenco ao longo das 6 temporadas – acho que a única ausência foi da Marley, entre os personagens que tiveram alguma importância anteriormente. Até a Terry eles trouxeram de volta, e eu ri demais com a reação da Emma quando a viu HAHA.

Por fim, eu tô muito satisfeito por ter escolhido Glee pra rever nesses últimos meses. Comecei com receio, porque por mais que o início dela tivesse me marcado muito quando exibida originalmente, eu não tinha uma boa lembranças de algumas temporadas. Não é uma série perfeita, é verdade. Tem muitos problemas acumulados, principalmente nas temporadas 4 e 5. Mas consegui enxergar mais qualidades agora reassistindo, do que quando era tudo realmente inédito pra mim. Tais qualidades passam por cima dos defeitos, é uma série importante que trouxe temas que seguem atuais, que precisam ser debatidos. E acima de tudo, é um incentivo incrível não só pra auto aceitação, mas também pra você NUNCA desistir do que deseja realizar. Esse tipo de mensagem tem sempre muita força e eu vou guardar os vários ensinamentos de Glee pra sempre comigo. Já sinto saudades, de novo.

“See the world not as it is, but as it should be.”


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Felipe

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