As duas realidades alternativas do Henry agora ficaram bem clara mas me dá calafrios.
Sobre a Jo é visível que a que voltou não é a Jo desta realidade e a sua filha já percebeu isso, alias essa menina é bem madura pra sua idade.

A trilha sonora deixa um clima de tensão muito bom .
Henry já bem mais afetado com suas realidades (e ele tem consciência disso ).
Jo e Alice foi a melhor parte do episódio. Aliás, é impressionante a maturidade da Alice , ela ajudando a Jo a montar o quebra cabeça. E a gravação da ISS mostra a conversa delas em sueco . As duas Alices estão na cabana , será que Magnus está vivo na outra realidade?

Muito digna de atenção a Rosie Coleman, a menininha que faz a filha da Jo, acho promissora e muito talentosa. Fui pesquisar sobre ela e descobri que ela tem uma irmã gêmea que também atua na série.

O experimento do gato de Schroedinger:

- um gato é colocado dentro de uma caixa junto com um frasco contendo um gás venenoso, um elemento radioativo, um detector de radiação e um martelo. Se o detector registrar a presença de radiação, o martelo é acionado e quebra o frasco, liberando o gás e, consequentemente, matando o gato. Mas vamos considerar que a fonte radioativa possa liberar e não liberar essas partículas nesse tempo, existe 50% de chance de que o elemento libere a partícula e 50% de chance de que ele não libere. Se ele não libera a partícula, o detector não é acionado, logo o martelo não quebrará o frasco do veneno, que não será liberado e assim, o gato não morrerá. Mas se a partícula for liberada, o detector será acionado, o martelo quebrará o fraco e o veneno será liberado, e então, o gato morrerá. Se formos até caixa pra abríl-la, temos 50% de chance de encontrar o gato vivo e 50% chance de encontrá-lo morto. Mas se não abrirmos a caixa para olhar dentro, não poderemos ter certeza se o gato está morto ou vivo. A única forma de ter certeza é se abrirmos a caixa. Só que pra mecânica quântica, o gato pode estar vivo e morto ao mesmo tempo, porque segundo ela, a natureza da matéria tem caráter ondulatório, o "gato morto" e o "gato vivo" são regidos por funções de ondas quânticas diferentes e que coexistem, e aí fica o questionamento: porque não olhar logo dentro da caixa para saber se o gato tá morto ou vivo? Porque para a mecânica quântica, quando você faz isso, altera o sistema no qual o gato está inserido e por isso, altera o resultado que você vai encontrar dentro da caixa. Portanto, olhando de 'fora da caixa', o gato está vivo e morto ao mesmo tempo, abrindo a caixa, ele vai estar ou morto ou vivo.

Acho que não só o experimento do gato de Schroedinger se aplica aqui, mas também o princípio da incerteza de Heinsenberg. Há uma superposição de realidades que coexistem ao mesmo tempo e são possíveis. O que não sei dizer é se foi o acidente no espaço que provocou essa superposição ou uma "vazamento" quântico que colocou a Jo dentro da "caixa" onde as duas realidades existem e só pode ser revertidas se alguém abrir a caixa. Talvez aquela "máquina" que o Paul estava trabalhando no espaço e que foi trazida para a Terra seja a razão do paradoxo.

arrepiei todinha com elas ouvindo a fita do momento do acidente e a alice "that was not me. i don't speak swedish. i don't call you mamma" e a altalice aparecendo (e finalmente alcançando o presente com os flashforwards q tem tido delas 3 na cabana desde o primeiro episodio) gritando "mamma" ARREPIEI

Nossa, eu tô amando que a criança é muito esperta e coerente, geralmente é só uma criança chata.