Eu também acho que deve ter como sair a noite, por isso os monstros aparecem, mas a Tabitha foi empurrada da janela ainda de tarde.... O céu tava claro. Acho que era entardecer.

Eu tive a impressão de que era a luz do farol mas de fato ainda estava de tarde mas não sabemos se ela passou a noite ali até ser encontrada.

A donna chegou na cidade de noite

éééééééé´...

Também acho que a irmã do Victor conseguiu escapar... e acho que foi ela quem contou para a Tilly sobre Fromland, que foi pra lá intencionalmente tentando se curar do câncer. Alguns indícios: a dancinha na chuva comemorando ter conseguido chegar na cidade, a morfina (ninguém anda com um frasco de morfina daquele tamanho para a "hora que fosse necessário" - ela já devia estar usando o remédio), e principalmente a resposta que ela deu pro Jim, que estava indo "apostar nos pôneis": o processo para voltar a Fromland deve envolver algum elemento de aleatoriedade, e para ela o prêmio da aposta era a cura. Também explica porque ela parece tão satisfeita e até feliz por estar na cidade.

Se você viajar no tempo e impedir seus pais de se conhecerem, você nunca nasceria. Mas se você nunca nascer, como você poderia viajar no tempo para impedir que eles se conheçam?

A Tilly o nosso John Locke!

Absurda de boa essa teoria da Tilly, ainda não tinha pensado nisso wow

Na dança silenciosa do tempo, um sussurro ecoa além dos segundos; viajantes audaciosos navegam o infinito, deixando pegadas onde o passado encontra o futuro.

@Luiz Felipe eu sempre entendi dessa forma, mas nunca achei nenhuma resenha ou vídeo de teoria levantando essa possibilidade... até quis deixar aqui para ter como provar se um dia mostrarem que a teoria está certa. 8D

Imagine se a viagem no tempo já existisse, mas não como máquinas ou dispositivos, e sim como consciência pura. Esta teoria propõe que, através de um estado meditativo profundo ou experiências próximas da morte, a mente humana possa transcender as barreiras do tempo físico, permitindo que a consciência viaje para o passado ou futuro. Nessas viagens, não interferimos fisicamente com os eventos, mas podemos observar, aprender e até mesmo influenciar nossas próprias decisões ou as de outros, através de intuições ou "dejavus". Este método de "viagem no tempo mental" seria uma capacidade latente em todos nós, aguardando o despertar. Talvez, a chave para desbloquear este poder seja uma combinação de ciência avançada, espiritualidade e a compreensão profunda do tecido que conecta a consciência ao cosmos.

Em uma pequena vila escondida entre colinas suaves, havia uma regra não escrita: todos sabiam dos problemas uns dos outros, mas ninguém falava sobre eles. Eram problemas comuns - desentendimentos familiares, dificuldades financeiras, questões de saúde - mas os aldeões acreditavam que falar sobre esses assuntos era um sinal de fraqueza ou intromissão.

Certo dia, um viajante chegou à vila. Ele notou rapidamente a atmosfera de silêncio que permeava as ruas e as casas. Curioso, perguntou ao dono da estalagem local sobre essa peculiaridade. O estalajadeiro, depois de hesitar, compartilhou a regra não escrita da vila.

O viajante ficou surpreso. "Mas se todos sabem dos problemas, por que não se ajudam?" perguntou ele.

"É o nosso jeito," respondeu o estalajadeiro, "Sempre foi assim."

O viajante, em sua estadia, observou as interações na vila. Ele viu vizinhos sofrendo em silêncio, famílias lutando em isolamento e idosos lidando sozinhos com suas aflições. Percebendo o peso desse silêncio, decidiu agir.

Na praça central da vila, ele começou a falar abertamente sobre suas próprias dificuldades e desafios que enfrentara em suas viagens. Inicialmente, os aldeões ficaram chocados com tamanha franqueza. Mas, aos poucos, algo começou a mudar. Inspirados pelo viajante, um a um, os aldeões começaram a compartilhar suas próprias histórias. Eles descobriram que seus vizinhos enfrentavam lutas semelhantes. A solidariedade e compreensão cresceram, e a vila tornou-se um lugar de apoio mútuo e comunidade fortalecida.

Quando o viajante partiu, a vila não era mais silenciosa. Era um lugar onde os problemas eram compartilhados e as cargas, aliviadas pela força da comunidade. E tudo começou porque uma pessoa decidiu quebrar o silêncio.

Em uma pequena vila escondida entre colinas suaves, havia uma regra não escrita: todos sabiam dos problemas uns dos outros, mas ninguém falava sobre eles. Eram problemas comuns - desentendimentos familiares, dificuldades financeiras, questões de saúde - mas os aldeões acreditavam que falar sobre esses assuntos era um sinal de fraqueza ou intromissão.

Certo dia, um viajante chegou à vila. Ele notou rapidamente a atmosfera de silêncio que permeava as ruas e as casas. Curioso, perguntou ao dono da estalagem local sobre essa peculiaridade. O estalajadeiro, depois de hesitar, compartilhou a regra não escrita da vila.

O viajante ficou surpreso. "Mas se todos sabem dos problemas, por que não se ajudam?" perguntou ele.

"É o nosso jeito," respondeu o estalajadeiro, "Sempre foi assim."

O viajante, em sua estadia, observou as interações na vila. Ele viu vizinhos sofrendo em silêncio, famílias lutando em isolamento e idosos lidando sozinhos com suas aflições. Percebendo o peso desse silêncio, decidiu agir.

Na praça central da vila, ele começou a falar abertamente sobre suas próprias dificuldades e desafios que enfrentara em suas viagens. Inicialmente, os aldeões ficaram chocados com tamanha franqueza. Mas, aos poucos, algo começou a mudar. Inspirados pelo viajante, um a um, os aldeões começaram a compartilhar suas próprias histórias. Eles descobriram que seus vizinhos enfrentavam lutas semelhantes. A solidariedade e compreensão cresceram, e a vila tornou-se um lugar de apoio mútuo e comunidade fortalecida.

Quando o viajante partiu, a vila não era mais silenciosa. Era um lugar onde os problemas eram compartilhados e as cargas, aliviadas pela força da comunidade. E tudo começou porque uma pessoa decidiu quebrar o silêncio.

Se você substituir todas as peças de um navio ao longo do tempo, e depois reconstruir um navio com as peças originais, qual dos dois é o navio original?