gosto muito que no decorrer da história a gente tem a sensação de que os dois não ficam bem de verdade a não ser que estejam um com o outro, como se eles fossem codependentes, daí chega no final e a série nos mostra que eles sabem que talvez não fiquem juntos no futuro, que a vida pode separar os dois, e que tá tudo bem com isso. eles precisaram um do outro pra serem quem são agora, e nada do que virá vai apagar isso, ou diminuir sua importância. e tudo bem.

Nunca desejei tanto um final clichê, o casamento... filhinhos fofos...
Estou arrasada, mas "We'll be okay."

Eu não poderia ter sido presenteada com uma adaptação tão linda e maravilhosa como essa.
Me deixou ainda mais apaixonada por tudo que absorvi por está história.
Foi lindo conhecer o trabalho dos dois protagonistas também.

"Todos esses anos eles foram como duas plantinhas, dividindo o mesmo pedaço de terra, crescendo um ao redor do outro, se contorcendo para criar espaço, tornando certas atitudes improváveis. Mas, no fim, ela fizera algo por ele, tornara uma nova vida possível, e sempre poderá se sentir bem por conta disso."
...
"Mas para ela a dor da solidão não vai ser nada se comparada à dor que costumava sentir, de não valer nada. Ele lhe trouxe a bondade como uma dádiva, e agora isso é parte dela."

Meu coração tá meio partido mas meio quentinho ao mesmo tempo, que série linda

História linda, triste e real. A produção foi muito feliz na escolha dos atores pra fazer o casal protagonista, os dois além da química incrível juntos, são dois achados. Achei a Daisy Edgar-Jones excelente! Ela se destaca ainda mais do que ele pra mim, e isso fica evidente quando eles se reencontram na faculdade com os papéis invertidos. O Connell do Paul Mescal já acho mais 'linear', mas muito bom também. Amei a trilha sonora meio indie/folk, e fiquei curiosa pra ler o livro.