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Sabe quando o episódio é tão bom que você não consegue nem ao menos ter uma reação completa, eu queria sorrir, queria chorar, queria gritar, queria xingar...mas a única coisa que consegui foi passar os 42 minutos de boca aberta assistindo a esse verdadeiro espetáculo, um show de atuação e enredo que merece ser aplaudido de pé, e é exatamente isso que irei fazer agora.
É impressionante como essa quarta temporada não só manteve seu nível como aumentou o mesmo a cada episódio dando a cada um deles uma espécie de clima base, nesse foi a tensão que predominou em todas as cenas e foi muito bem transferida para o telespectador. Muitos foram os destaques mas com toda certa a cena do Norman abrindo o buraco na parede e espiando Norma e Romero foi a que mais se destacou, uma referência fantástica a Psicose.
Que episódio meus amigos, que episódio...que temporada meus amigos, que temporada.
SOCORRO ALGUÉM ME AJUDA EU TÔ NO CHÃO, SAIBA QUE ISSO IA ACONTECER MAS NÃO ESPERAVA QUE FOSSE AGORA NÃO ESTAVA PREPARADA NÃO MESMO, MORRE A INESQUECÍVEL GENTE TÔ CHORANDO
Romero descobrindo o plano da ex ficante amei, Dylan me deixou um tanto irritada nesse episódio e eu achei o mesmo um tanto parado...até os minutos finais onde simplesmente surtei. Que cenas, que atuações...UM SHOW!
MEUS DEUS DO CÉU MEU DEUS DO CÉU MEU DEUS DO CÉU MEU DEUS DO CÉU.
EU TÔ TREMENDO MUITO, PASSEI O EPISÓDIO TODO CHORANDO PELA MORTE DA NORMA, TÔ DE BOCA A ABERTA COM ESSAS ATUAÇÕES...COM ESSA SÉRIE! FOI COMO SE EU ESTIVESSE ALI JUNTO COM O NORMAN, EU SENTI AS DORES DELE E TAMBÉM A FELICIDADE AO REENCONTRAR A DOR DA MÃE, EU TÔ NO CHÃO!
A cena do bar foi tão linda e tão bem feita que senti meu coração falhar uma batida, sem contar a cena final que...sem comentários, se Bates Motel não é uma das maiores perfeições do mundo é porque é a maior
É impressionante como em meio a momentos tão assustadores Bates Motel consegue te fazer rir, como na cena em que Chick janta com Norman e Norma ou então na cena em que Norma começa a correr e atirar em Caleb
Meu deus do céu não é atoa que psicose é um filme de terror/suspense, Bates Motel fez nesse episódio uma das cenas mais perturbadoras que já vi em minha vida, se não a pior. O ferimento do Romero...EU TENHO TRIPOFOBIA PORRA
Chorei tanto com a cena dos policiais investigando a casa e o motel, me vieram tantas memórias na cabeça... e depois com Emma e Dylan, não estou preparada pra dizer adeus para Bates Motel, nem um pouco preparada
Em uma noite de 2015 eu iniciava Bates Motel, chorando ao fim do primeiro episódio. Hoje, eu termino Bates Motel, chorando compulsivamente e com uma tremenda dor em meu coração. Não exatamente pelo série ter terminado, é claro que irei sentir muita saudade dessa fantástica produção, mas a causa das minhas lágrimas vai além disso, eu choro pela dor da perda, pela dor do vazio e pela dor do amor incondicional que existia entre Norma e Norman, um amor tão forte que não somente beirou a insanidade, ele foi insano, e terminou acarretando na morte de ambos. Durante essa jornada eu pude sentir os dois lados da moeda, o amor do filho pela mãe e o amor da mãe pelo filho, eu pude sentir o quanto a ausência de um machucava e desnorteava o outro, Norman e Norma eram como peças que só funcionavam juntas, e por isso esse episódio, mais do que qualquer outro que eu já tenha assistido em minha vida, me doeu tanto. Foi por amor que ela se cegou diante da grave doença do filho, foi por amor que ele deixou de lado qualquer outra coisa em sua vida para devotar sua mãe. Norman tinha uma mente brilhante, mas preferiu esquece-la para poder dar a sua mãe toda a atenção que supunha que esta precisava e merecia, e foi esta a razão de seu túmulo terminar em branco, porque apenas mãe e filho sabiam o quão brilhante ele era. E foi por causa desse mesmo amor que Norma se foi, em uma noite que era planejada para não só uma mas sim duas partidas, e foi ai que o amor se tornou o mais doloroso vazio. A cada vez que Norman via sua mãe ele se sentia mais reconfortado e seguro, mas a verdade era que ele vislumbrava sua mãe morta justamente pelo contrário, porque sua mente não pode suportar a dor de perde-la e sucumbiu de vez, caiu em um extenso precipício e em meio desse vazio ele só podia uma coisa fazer, imaginar. Quando Romero lhe diz antes de morrer que o responsável da morta de sua mãe havia sido ele mesmo o mundo fantasioso de Norman cai, ele em um pequeno espaço de tempo recobra a consciência mas tudo aquilo era coisa demais para sua mente, era um fardo que ele não conseguiria de maneira alguma carregar, e então as lembranças lhe veem a memória e ele retorna aos seus primeiros dias no Bates Motel, esses que seriam seus últimos dias felizes, a última memória boa que possuía em sua mente.
A partir dai cada detalhe, cada misero detalhe, se encaixa com tudo o que pudemos assistir durante essas cinco temporadas, todos passaram cinco anos dizendo que Norman era doente mas se esqueceram de que ele não era o único, pergunte-me então porque Norma nunca enlouqueceu daquela maneira e eu lhe responderei "Porque ela nunca perdeu o Norman", esse era seu maior medo quando viva e por conta dele fazia questão de afastar qualquer mulher que se aproximasse de seu filho, se tudo tivesse ocorrido ao contrário. Se no lugar dela a pessoa que viesse a falecer naquela noite fosse Norman as coisas não seriam ruins como foram, seriam piores. E entre esse amor doentio se encontravam Dylan e Romero, ambos com amores diferentes mas nunca correspondidos, tanto por Norman quanto por Norma. Romero vislumbrava um futuro com aquela família, mas no pouco tempo em que pode ter seu felizes para sempre com sua amada não a teve por inteiro, porque faltava-lhe seu pedaço mais importante, seu filho. Dylan por outro lado tentou a todo custo se encaixar em meio a relação de sua mãe e seu irmão caçula, mas no fim coube justamente a ele a tarefa mais dolorosa, mas também a mais bonita que ele poderia fazer por eles. Em meio ao jantar organizado por Norman seu irmão mais velho entende pela primeira vez tudo o que havia se passado na cabeça dele durante os anos sem Norma e entende finalmente o porque de apesar de tanta dor Norman sempre recusar companhia e preferir ficar sozinho, era porque Norman nunca estava sozinho, mas aquela em sua cabeça não era sua mãe e sim uma personificação que ele próprio havia criado dela, a mãe que consideravam perfeita, o modo como realmente enxergava sua mãe na vida real. Mas mesmo que Dylan se esforçasse ao máximo, que fingisse que estava tudo bem e se sentasse a mesa com um sorriso no rosto enquanto elogiava a comida de Norman...aquele jantar nunca terminaria bem, porque Norman estava tão devastado mas tão devastado que até mesmo sua insanidade estava corrompida, sua doença estava doente, e por mais cruel que seja é nessa hora que ele percebe a dura realidade da vida. Ele nunca mais veria sua mãe de verdade, ele poderia imaginar mas aquilo nunca seria real, nunca seria ela, havia apenas uma forma de voltar a vê-la, e felizmente essa era também a forma de acabar com toda a sua dor, ele precisava retomar o plano daquela noite, e fazer com que a segunda partida acontecesse, era tardia, mas ainda funcionaria.
E coube a Dylan a honra de juntar novamente mãe e filho, para que dessa vez nunca mais fossem separados, porque um não era nada sem o outro, e nunca seria. Apesar de tudo, Romero e Dylan tiveram papeis muito importantes no reencontro de mãe e filho, e também foram recompensados por isso, Romero não aguentaria viver sem Norma e com a culpa de tudo o que havia cometido em nome de seu amor por ela, enquanto Dylan finalmente pode fechar o livro da história Bates, verdadeiramente se juntar a Emma e formar o que sempre quis em sua vida, uma família. Já Norman e Norma, eu não posso dizer que eles não se reencontrarem, que não tiveram finalmente seus desejos atendidos, porque no fim de tudo estavam ali, juntos para todo o sempre, não era o final feliz que eles imaginavam ou mereciam, mas ao menos era um final feliz, por mais que para todo o restante de nós tenha sido extremamente triste. Adeus Norma Bates. Adeus Norman Bates. Agora vocês finalmente podem desfrutar da companhia um do outro para sempre, sem qualquer interrupção.
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